quinta-feira, 9 de junho de 2011

Hezbollah já tem bases na América Latina

No estado mexicanos de Chiapas, mais de 300 índios zotziles y tzeltales formam uma comunidade muçulmana. Na Venezuela a tribo wayu tem aderido em massa ao Islã Xiita. Na Bolívia, Evo convida "missionários" iranianos para formarem os camponeses nos ensinamentos do profeta.

O espanhol Aureliano Pérez Yruela, durante seu retiro em um isolado lugar em Huelva, recebeu uma revelação enquanto dormia, e crendo que Alah havia manifestado-se em seu sonho, converteu-se ao Islã. Poucos anos depois, Aureliano estava no México vendendo Corões na feira do livro de Guadalajara, quando explodiu em Chiapas a revolta Zapatista, um evento que lhe seduziu de tal maneira que logo mudou-se para San Cristóbal. Aureliano, até então conhecido por ser cunhado de Carmen Calvo, torna-se Muhammad Nafia (“El útil”).

Morando em San Cristóbal de las Casas, Aureliano juntamente com os espanhóis Suleimán ( Javier Lago) Idriss (Esteban López) e Ibrahim ( Javier Coy) começou seu trabalho de proselitismo conseguindo em 1996 o primeiro adepto do Islã na cidade: Anastasio Gómez, indio tzotzil de 22 anos.

Aureliano que segue os ensinamentos sufis de de Ian Dallas, líder do Movimento Mundial de Morabitun com sede na Espanha, afirma sem complexos: "Nós não acreditamos na democracia, E Eu me orgulho de nunca ter votado".


Enquanto o anti-judeu Chavez e seu compadre Evo Morales expulsam os missionários cristãos de seus territórios por serem "espiões e genocídas", outros "missionários" são bem recebidos, como por exemplo os enviados pelo regime xiita iraniano que em pouco tempo tem convertido ao Islã a tribo indígena venezuelana de wayu.

O presidente venezuelano é um confesso admirador de Ahmadinejad e do venezuelano convertido ao Islã lich Ramírez Sánchez, mais conhecido como "Carlos, O Chacal". A "Carlos", assassino em série que "trabalhou" para os regimes muçulmanos mais repugnante e organizações terroristas da extrema esquerda, Hugo Chávez, durante uma conferência da Opep em Caracas, o descreveu como "compatriota ilustre e amigo", apesar de ser um assassino confesso de pelo menos 100 pessoas.

O Islã, já se assentou na América Latina graças as pregações de antigos ateus comunistas como Aureliano Péreze e os bufões bolivarianos. E não levará muito tempo para vermos como essa doutrinação em uma ideologia totalitária gerará conflitos sangrentos na América Latina assim como acontece nas Filipinas.

A Jihad na Venezuela, com apoio do governo
O jornal judaico-argentino independente “A Voz e a Opinião” começou a distribuir um pacote de informações que anuncia a proximidade da violência terrorista em toda a América Latina. De que se trata?
Trata-se nem mais nem menos que de uma manobra do presidente venezuelano Hugo Chavez, com o intuito de permitir que agentes do grupo fundamentalista iraniano Hezbollah abram filiais da organização em toda a América Latina, inclusive na Argentina.
Em um gesto sem paralelo desde a conquista espanhola do continente, Chavez importou “missionários” xiitas do Irã que se dedicam a converter os índios da Amazônia ao islamismo. – começando pela tribo dos Guajiros. A conversão traz com ela a adaptação às regras violentas do fundamentalismo: toda a tribo Wayuu tornou-se muçulmana, as mulheres usam o véu e os homens praticam tiro com fuzis Kalashnikov, alguns se fazem fotografar com o cinturão suicida carregado de bombas e o governo venezuelano se encarrega de divulgar as imagens via Internet.
Outro dado aterrador surge dessas informações: a Hezbollah já abriu sedes – tendo sua base na Venezuela – em vários países, inclusive na Argentina. Quem quiser conhecer mais detalhes da ante-sala do inferno que Hugo Chavez está implantando na América Latina, pode consultar o seguinte endereço virtual:
http://groups.msn.com/autonomiaislamicawayuu/general.msnw
Clicando no link Hezbollah na América Latina podem ser lidas algumas das frases emblemáticas do terrorismo islâmico que Chavez importou para esta parte do continente: “...Uma religião que não prega a guerra contra a opressão é uma religião incompleta”, ou “as massas oprimidas... deverão se assegurar de que a vitória de Deus é certa e os opressores, mais cedo ou mais tarde, serão aniquilados”.
Junto com esses slogans, aparecem fotos de terroristas islâmicos de rosto coberto, com turbantes e portando armas de alto poder destrutivo. Entre essas cenas absurdas se lê em uma linha: Assinar o Livro de Visitantes do Partido Militar Islâmico da América Latina Hezbollah.
É assustador ver que entre os diferentes lugares que abrigam este grupo terrorista - além da Venezuela - estão mencionados outros países como El Salvador, Nicarágua e Argentina. Ainda que os textos e as imagens que se referem à Argentina tenham sido momentaneamente suprimidos, a mera existência do site demonstra que pela mão de Hugo Chavez o terrorismo islâmico entrou em nosso país [Argentina].
A presença do fundamentalismo iraniano na América Latina não se deve a fins pacíficos ou meramente proselitistas. A Hezbollah-Venezuela já menciona seu primeiro mártir: José Miguel Rojas Espinosa, autor de um ataque terrorista contra a embaixada dos EUA em Caracas. “O primeiro mujahideen... o primeiro missionário da guerra do Movimento Islâmico Revolucionário na Venezuela”.
Esta declaração de guerra fala por si só acerca das intenções de expandir a violência do Oriente Médio em um continente como o nosso, alheio a este conflito bélico. Os informes sustentam que os “missionários” iranianos importados por Chavez estão neste momento concentrados em converter milhões de índios quéchuas e aimarás espalhados pela Bolívia, trabalhando a um passo da fronteira argentina.
O vínculo entre os presidentes da Venezuela e do Irã não é apenas simbólico e comercial; já está em gestação o “ovo da serpente”, metáfora utilizada pelo cineasta Ingmar Bergman para descrever o nascimento da besta nazista na Europa dos anos 30. Em nosso território, se não for decapitada a tempo, a serpente semeará na América sangue e luto, tal como fez em suas terras de origem.
A Hezbollah (Partido de Deus) está indiciado pela justiça argentina por ter sido o grupo que dinamitou a sede da AMIA em 1994. Quando forças de segurança de várias potências ocidentais começaram a observar seu desempenho na Tríplice Fronteira, suas células-mãe se transferiram para vários pontos do continente, entre eles Santa Maria de Iquique, no Chile, e a Ilha Margarita, na Venezuela.
Ali permaneceram “adormecidas”ou trabalhando de forma subterrânea até que Chavez e o presidente iraniano as despertassem. O chavismo aliciou agentes em nosso país [Argentina] à sombra da propalada amizade com o governo e funcionários argentinos.
Encontros reservados entre agentes venezuelanos e grupos de combate argentinos têm se realizado, nos últimos tempos, com maior intensidade. E não foram todos semi-clandestinos: o Hotel Bauen é quase sempre a sede na partir da qual os operadores de Venezuela-Irã semeiam as bases do terror.
Se as relações de Carlos Menem com os EUA trouxeram fome e exclusão à Argentina, as relações de Kirchner com Chavez prenunciam um triste futuro, se não for detido a tempo o domínio terrorista em nosso país – que os próprios fundamentalistas vêm anunciando na Internet.
Postado por Rafael Moroni Chamorro da Silva, Argentina   
Fonte: Portal Militar e Policial