domingo, 31 de março de 2013

31 DE MARÇO DE 1964: A REVOLUÇÃO QUE SALVOU O BRASIL DO TOTALITARISMO COMUNISTA.


Neste domingo de Páscoa, 31 de março de 2013, o Brasil decente constituído por cidadãos honestos, trabalhadores, democratas e que repudiam todas as formas de totalitarismo e exaltam a liberdade comemoram os 49 anos da Revolução de 31 de março de 1964, que livrou a Nação brasileira das garras do comunismo.

O movimento vitorioso levado à frente pelas Forças Armadas brasileiras que seus detratores qualificam de "golpe", teve um gigantesco respaldo da sociedade civil brasileira. E numa época em que não havia a as facilidades da comunicação como a internet e as redes sociais os brasileiros decentes realizaram no dia 19 de março de 1964 a grande Marcha da Família Com Deus, reunindo na capital paulista 500 mil pessoas que se manifestaram pela lei e pela ordem e contra a transformação do Brasil numa república comunista do tipo cubano, conforme mostra de forma detalhada o vídeo acima.

Portanto, ainda que tentem reescrever a história há documentos abundantes que comprovam este fato inelutável da conspiração comunista então em curso.

Os que acusam hoje as Forças Armadas de golpistas e criam comissão dita da verdade são os mesmos daquela época e seus caudatários deste século. Como em 1964 eles continuam conspirando contra a democracia e a liberdade e, portanto, continuam a merecer a repúdio de todos os brasileiros de bem.

Todos os anos, nesta época, quando os brasileiros do bem, do respeito à lei, à ordem e à paz, comemoram o histórico movimento que salvou o Brasil do comunismo, as vivandeiras vermelhas se alvoroçam para lançar a infâmia justamente contra os heróis da Pátria, contando para isso com o acolhimento da grande imprensa brasileira que se tornou o valhacouto dos esbirros do movimento comunista internacional especializados em distorcer informações e mentir de forma absurda na tentativa de reescrever a história e, sobretudo, de macular as Forças Armadas, as polícias e todo o aparato de segurança que nos países democráticos e civilizados têm normalmente o apoio de seus cidadãos.

Não existe democracia sem respeito à lei e à ordem; a liberdade não sobrevive num ambiente de anarquia, ainda que maquiado com base nos cânones do pensamento politicamente correto, verdadeira máquina de triturar a verdade pelo transformismo dos conceitos.

Há meio século do episódio glorioso de março de 1964 e relebrando os confins desse tempo se pode analisar com mais frieza e objetividade aquele acontecimento e compreender que não poderia ter sido diferente face à cruel investida dos inimigos da liberdade. Ou a Nação reagia ou sucumbia ao golpe comunista.

A opção por reagir foi acertada em todos os sentidos. E não há um só argumento que derrube esta interpretação dos fatos. Portanto, quem possui a mínima inteligência jamais poderá discordar dessa verdade: a Revolução de Março de 1964 salvou o Brasil da desgraça comunista. Os subversivos em armas não almejavam outra coisa que não fosse a implantação de uma ditadura comunista. A sociedade brasileira pressentiu que o mal se agigantava e, na célebre Marcha da Família com Deus pela Liberdade, encarregou as Forças Armadas de agir em defesa da democracia e da liberdade.


A despeito de todas as teorias conspiratórias com as quais os esquerdismo delirante continua doutrinando de forma criminosa as novas gerações, a intervenção militar em 1964 mudou para sempre a história do Brasil promovendo a emergência do desenvolvimento social e econômico que permite hoje o protagonismo internacional brasileiro. Até então o Brasil era apenas um país de viés econômico agro-pastoril dos mais atrasados do mundo e, por isso, sujeito às investidas dos aventureiros da desgraça totalitária.


Complementando este post, transcrevo na íntegra o texto da
nota emitida pelo Clube Militar:

À NAÇÃO BRASILEIRA: 31 DE MARÇO
 
A História do Brasil registra a participação decisiva das Forças Armadas Nacionais em todas as ocasiões em que, por clamor popular ou respeito à legislação vigente, se fizeram necessárias as suas intervenções, para assegurar a integridade da Nação ou restabelecer a ordem, colocada em risco por propostas contrárias à índole ou ao modo de vida do Brasileiro.
As Forças Armadas não chegaram agora ao cenário nacional. Estiveram presentes desde o alvorecer da Pátria! Lutaram nas guerras para a consolidação da Independência e garantiram a integridade territorial por ocasião das tentativas separatistas nos primórdios da emancipação! Quando o mundo livre se viu ameaçado pelo totalitarismo nazi-fascista, seus marinheiros, soldados e aviadores souberam combater com dignidade, até o sacrifício, quer na campanha naval do Atlântico Sul, quer nos campos da Itália ou nos céus do Vale do Pó!
Certamente esta é uma das principais razões pela qual a população brasileira atribui às Forças o maior índice de credibilidade, entre todos os segmentos nacionais que lhe são apresentados.
Não foi com outro entendimento que o povo brasileiro, no início da década de 1960, em movimento crescente, apelou e levou as Forças Armadas Brasileiras à intervenção, em Março de 1964, num governo que, minado por teorias marxistas-leninistas, instalava e incentivava a desordem administrativa, a quebra da hierarquia e disciplina no meio militar e a cizânia entre os Poderes da República.
Das consequências dessa intervenção, em benefício da Nação Brasileira, que é eterna, há evidências em todos os setores: econômico, comunicações, transportes, social, político, além de outros que a História registra e que somente o passar do tempo poderá refinar ou ampliar, como sempre acontece.
Não obstante, em desespero de causa, as minorias envolvidas na liderança da baderna que pretendiam instalar no Brasil, tentaram se reorganizar e, com capital estrangeiro, treinamento no exterior e apoio de grupos nacionais que almejavam empalmar o poder para fins escusos,  iniciaram ações de terrorismo, com atentados à. vida de inocentes que, por acaso ou por simples dever de ofício, estivessem no caminho dos atos delituosos que levaram a cabo.
E que não venham, agora, os democratas arrivistas, arautos da mentira, pretender dar lições de democracia. Disfarçados de democratas, continuam a ser os totalitários de sempre. Ao arrepio do que consta da Lei que criou a chamada “Comissão da Verdade”, os titulares designados para compô-la, por meio de uma resolução administrativa interna, alteraram a Lei em questão limitando sua atividade à investigação apenas de atos praticados pelos Agentes do Estado, varrendo “para debaixo do tapete” os  crimes hediondos praticados pelos militantes da sua própria ideologia.
É PARA AQUELES CUJA MEMÓRIA ORA SE TENTA APAGAR DA NOSSA HISTÓRIA E QUE, NO CUMPRIMENTO DO DEVER OU EM SITUAÇÃO DE TOTAL INOCÊNCIA, MILITARES OU CIVIS, FORAM, CRIMINOSAMENTE ATINGIDOS PELOS INIMIGOS DA NAÇÃO, QUE OS CLUBES NAVAL, MILITAR E DE AERONÁUTICA, REPRESENTANDO SEUS MILHARES DE SÓCIOS, OFICIAIS DA ATIVA E DA RESERVA E SEUS FAMILIARES, RENDEM, NESTA DATA, SUA HOMENAGEM E RESPEITO!

Rio de Janeiro, 31 de Março de 2013

GEN EX RENATO CESAR TIBAU DA COSTA
Presidente do Clube Militar

VALTE RICARDO ANTONIO DA VEIGA CABRAL
Presidente do Clube Naval
TEN BRIG-DO-AR IVAN MOACYR DA FROTA
Presidente do Clube de Aeronáutica
Fonte: blog do aluizio amorim

REPORTAGEM DE CAPA DA VEJA ESTRAÇALHA: A IMPONENTE FIGURA DO PAPA FRANCISCO E AS DUAS ANÃS COMUNISTAS.

A revista Veja que chega ás bancas neste sábado traz como reportagem de capa como se pode ver acima, mais uma matéria especial sobre o impacto da sagração do Papa Francisco não apenas no âmbito da Igreja Católica mas também no que respeta à política. Embora seja um líder espiritual dos cristãos e portanto sua ação ocorra no âmbito da fé e dos postulados da Igreja Católica, como já frisei aqui no blog, o fato é que a liderança do Papa tem um alcance muito grande e pode influenciar positivamente nos destinos do mundo, sobretudo no âmbito da civilização Ocidental que vem sofrendo um ataque virulento do movimenbto comunista internacional que agora opera com uma nova estratégia de viés incruento. No lugar do terrorismo puro e simples, seu modus operandi do passado, os comunistas agem no plano cultural. Neste caso as religiões são utilizadas pela canalha vermelha, sendo a articulação mais evidente a "teologia liberticida" liderada pelos prelados belzebus.

Em boa hora a revista Veja enviou equipe jornalística à Argentina para explorar a história de um de seus filhos, Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco. "A série de reportagens especiais mostra que, embora uma parte da cúpula da Igreja Católica tenha sido conivente com a ditadura argentina, o Papa teve atuação exemplar durante a repressão. E explica porque o novo pontificado faz sombra aos governos de viés paternalista da região – entre os quais, cada vez mais, se inclui o brasileiro", explica a revista em seu site.


Trata-se, portanto, de leitura obrigatória esta edição revista Veja que daqui a pouco estará sendo desovada nas bancas de todo o país ou nos correios para seus milhares de assinantes.


Acrescento a essas informações um detalhe muito importante: se a grande imprensa brasileira em sua maioria, com destaque para a Folha de São Paulo, vem se ocupando em veicular dados que procuram de forma insidiosa macular a biografia de Francisco, ligando-o às ditaduras argentinas, isto conduz a uma conclusão: Francisco já atrapalha o diabólico plano dos comunistas na América Latina.


Convém sempre lembrar que quando ouvirem alguém debochar deste blog por denunciar a canalha comunista sob o argumento de que o comunismo não existe mais, estejam certos de que aqueles que escarnecem são todos comunistas e participantes desse funesto banquete de abutres.


Para concluir: a capa da revista Veja está magistral. Não tem preço ver as duas anãs comunistas olhando com assombro a imponente figura do Papa. É capa para recortar e colocar num quadro. 

Fonte: blog do aluizio amorim

sexta-feira, 29 de março de 2013

Mulher considerada chefe do tráfico em Xapuri é presa pela Polícia Civil


Por volta das 12 horas desta quarta-feira (27), investigadores lotados na cidade de Xapuri, distante cerca de 180 km da capital do Acre, Rio Branco, obtiveram êxito em retirar de circulação, a principal acusada de abastecer ‘bocas de fumo’ no perímetro urbano.

Brenda Quimbilie Marcelino da Silva, que já tem passagem por tráfico, foi detida em sua moto, numa blitz surpresa na BR 317 quando retornava para cidade, no perímetro do município, juntamente com dois comparsas, Rodisvan Souza da Rocha e Deleon Bento de Oliveira, que também estavam em outra moto.

Brenda foi detida quando retornava para Xapuri pela BR 317 com entorpecentes e mais dois homens/Foto: O Alto Acre
Brenda foi detida quando retornava para Xapuri pela BR 317 com entorpecentes e mais dois homens/Foto: O Alto Acre
Após uma vistoria, foi localizado cerca de 200 gramas de cloridrato de cocaína adquirido na cidade de Cobija (Bolívia), que iria abastecer as ‘bocas’ da cidade. O trio foi detido em flagrante pela prática de tráfico internacional de entorpecente e levados para a delegacia de Xapuri.

Segundo informações,Brenda a tempos vinha sendo investigada. A mesma fazia questão de se mostrar como uma espécie de “chefe” quando circulava pela cidade e a sociedade já cobrava providencias das autoridades.

Após sua detenção e por medida de segurança, após ser ouvida pelo delegado titular da cidade, Brenda foi transferida para o presídio estadual onde ficará a disposição da Justiça até pronunciamento e julgamento.

Rodisvan Souza da Rocha e Deleon Bento de Oliveira foram detidos com a mulher/Foto: O Alto Acre
Rodisvan Souza da Rocha e Deleon Bento de Oliveira foram detidos com a mulher/Foto: O Alto Acre
Fonte:

DICAS DE SEGURANÇA

Andando em via pública
Não carregue muito dinheiro, se isso puder ser evitado. Nem transporte objetos de valor à mostra. No caso de necessitar transportar uma grande quantia em dinheiro, entre em contato com a PM (190);
 


 Evite o uso desnecessário de jóias e outros objetos caros nos braços ou pescoço;
Se observar algum estranho por perto ou seguindo-o, redobre a atenção, procure algum policial ou aproxime-se de outras pessoas; isto inibirá a ação do marginal; 

 
Procure não conversar e nem dar atenção a estranhos. Mantenha-se alerta e prestando atenção em tudo que estiver ocorrendo a sua volta;
Evite andar sozinho por ruas escuras ou vazias, em especial à noite;
No Estacionamento
Ao estacionar seu veículo, procure locais iluminados e movimentados. Nunca deixe as chaves na ignição, nem valores e ou objetos dentro do veículo;
 

 Quando de bicicleta evite passar por locais escuros e isolados. Quando parar sua bicicleta procure deixá-la em local seguro e presa por um cadeado em alguma estrutura fixa;
Ao efetuar pagamentos, não fique com dinheiro na mão, nem conte em via pública; 


 Não deixe sua bolsa sobre balcões ou carrinho de compras; tenha-a sempre pendurada ao ombro ou junta ao corpo, com a abertura para dentro. Redobre sua atenção se estiver em coletivos.
No uso de transporte coletivo
Evite ficar sozinho em pontos de   ônibus isolados, especialmente à noite.Separe o valor da passagem antes de entrar no transporte. Evite com isso a exposição do seu dinheiro na hora de pagá-la.

 

 
No interior de ônibus com poucos passageiros, sente-se próximo ao motorista.
Dentro do coletivo, coloque a carteira, a bolsa, pacotes ou sacolas à frente do seu corpo.


 
No interior de agências bancárias
Proteja bem o dinheiro ou os cheques na hora em que você for ao banco fazer depósito;
Ao fazer um saque, não coloque o dinheiro ou a carteira no bolso de trás;
Nunca mostre ou conte dinheiro em lugares públicos, especialmente em bares, restaurantes, cinemas, lojas, barracas de camelôs, etc.
Fonte: Polícia Militar do Estado do Acre
www.pm.ac.gov.br
 

ANTES DE JULGAR, PENSE NISSO!



Foto

John Piper – Do Que se Trata a Sexta-feira Santa (Amor ao Extremo)

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Sexta-feira Santa
Por isso, também [Jesus] pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. (Hebreus 7:25) 

A grande paixão do autor de Hebreus é que “acheguemo-nos” a Deus (Hebreus 4:16, 7:25, 10:22, 11:6). Achegue-se a seu trono para encontrar toda a ajuda de que precisa. Achegue-se a ele, confiante de que ele nos recompensará com tudo o que ele é por nós em Jesus. E isso é claramente o que ele quer dizer em Hebreus 10:22, porque o versículo 19 diz que temos confiança para entrar no santo lugar, ou seja, o novo “santo dos santos” celestial, como aquele aposento interior no antigo tabernáculo do Antigo Testamento onde o sumo sacerdote se encontrava com Deus uma vez por ano, e onde sua glória descia sobre a arca da aliança.

Então aquele mandamento, aquela exortação que recebemos em Hebreus 10:19-22 é para nos achegarmos a Deus. O grande alvo desse autor é que nos aproximemos de Deus, que tenhamos amizade com ele, que não nos estabeleçamos numa vida cristã a uma distância de Deus, que Deus não seja um pensamento distante, mas uma realidade próxima e presente, que experimentemos o que os antigos puritanos chamaram de comunhão com Deus.

Tal achegar-se não é um ato físico. Não é construir uma torre de Babel, por suas próprias conquistas, para chegar ao céu. Não é necessariamente ir ao prédio de uma igreja, ou caminhar para o altar na frente. É um ato invisível do coração. Você pode fazê-lo enquanto está em pé absolutamente imóvel, ou enquanto está deitado em um leito de hospital, ou enquanto está assentado em um banco ouvindo a um sermão.

Achegar-se não é mover-se de um lugar para o outro. É um direcionamento do coração à presença do Deus que está tão distante quanto o santo dos santos no céu, e ainda assim tão perto quanto a porta da fé. Ele nos ordena que venhamos, nos aproximemos, nos acheguemos a ele.

O Centro do Evangelho

De fato, este é o âmago de todo o evangelho do Novo Testamento, não é? Que Cristo veio ao mundo para abrir caminho para que cheguemos a Deus sem sermos consumidos em nosso pecado por sua santidade.
  • “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3:18).
  • “Porque, por ele [Cristo], ambos temos acesso ao Pai em um Espírito” (Efésios 2:18).
  • “Também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação” (Romanos 5:11).
Este é o centro do evangelho — é disso que se trata o Jardim do Getsêmani e a Sexta-feira Santa — que Deus fez coisas surpreendentes e dispendiosas para nos achegar. Ele enviou seu Filho para sofrer e morrer para que através dele pudéssemos nos achegar. Tudo é para que pudéssemos nos aproximar. E tudo isso é para nossa alegria e para sua glória.

Ele não precisa de nós. Se ficarmos longe, ele não é empobrecido. Ele não precisa de nós para ser feliz na comunhão da Trindade. Mas ele magnifica sua misericórdia ao nos dar livre acesso através de seu Filho, a despeito de nosso pecado, à única Realidade que pode nos satisfazer completamente e para sempre, a saber, ele mesmo. “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Salmo 16:11).

***
Por John Piper © 2013 Desiring God Foundation. Usado com permissão. Website em português: www.satisfacaoemdeus.org. Original: Love to the Uttermost (Free eBook for Holy Week)

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/03/john-piper-do-que-se-trata-a-sexta-feira-santa-amor-ao-extremo-79/#ixzz2OvmupH8e

Matar não é proibido, mas é crime

Saiu na Folha:

Não é legal
 
O Código Penal estabelece pena de 6 a 20 anos de reclusão para o ato de ‘matar alguém’. Daí não se deduz que o homicídio seja proibido no Brasil. Tanto não é que ocorre às dezenas de milhares todo ano. Nações avançadas conseguem diminuir bastante sua incidência, mas jamais erradicá-lo.

 
Somos livres até para fazer o mal, eis um fato da nossa condição. A distinção entre criminalizar e proibir pode ser útil para debater assuntos que dividem moralmente a sociedade, como as drogas e o aborto.

 
Quando a lei fixa penas para o aborto, ressalvando casos de risco de vida para a mãe e de gravidez provocada por estupro, o seu objetivo é refrear a prática. O efeito esperado é menos mulheres recorrendo ao aborto, no cotejo com uma situação hipotética em que ele não fosse crime.

 
Avaliar a eficácia da lei é um desafio lógico e estatístico, pois jamais saberemos como se comportaria a mesma sociedade, no mesmo tempo histórico, mas sob legislação diversa.

O artigo acima aponta um dos pontos que mais fascinam os estudantes de primeiro ano de direito, e é fundamental para entendermos a diferença entre moral e direito.

Se olharmos qualquer lei penal brasileira (e da maioria dos países), veremos que não há uma única regra penal que diga que é proibido cometer um crime.

O que a lei diz é que se a pessoa agir de determinada maneira, ela está se sujeitando a ser condenada a determinada pena. Se você aceita esse risco ou não, é algo que só você pode decidir.

Por exemplo, como a matéria afirma, nossa lei penal não diz que é proibido matar alguém. Ela apenas diz que, se você matar, você pode ser apenado entre 6 e 20 ano de reclusão. Se você acha que o risco de perder os próximos 20 anos de sua vida em uma cela vale a pena para se livrar de alguém de quem você não gosta, a lei não proíbe.

E por que ela não proíbe?

Porque ela sabe que é impossível proibir alguém de agir em todos os momentos de sua vida. Ela pode até tentar dissuadir (por exemplo, impondo uma pena ou fazendo com que as condições de cumprimento da pena sejam terríveis) ou impedir (por exemplo, impedindo o porte de armas ou protegendo a potencial vítima). Mas, proibir, ela não vai conseguir porque essa é uma decisão de foro pessoal de cada um de nós. É como o pai que tenta impedir que o filho apronte durante a infância: ele pode ensinar, dissuadir ou tentar impedir, mas não adianta proibir porque, no fim das contas, se o filho quiser, ele vai aprontar porque é impossível para o pai vigiá-lo todo o tempo.

Em outras palavras, aos olhos da lei, todos somos criminosos em potencial. O que nos distingue dos criminosos de fato é que todas as manhãs acordamos decididos a não cometer crime naquele dia. A viver mais um dia de forma honrada. E essa é uma decisão de foto íntimo, de ética pessoal.

Compare o que diz o Código Penal – “Homicídio: matar alguém. Pena: 6 a 20 anos de reclusão” – com o que diz a Bíblia – “Não matarás”.

Ao contrário da lei penal, a Bíblia proíbe a conduta de matar. Ela é dogmática. Ou você aceita os preceitos morais da religião ou não aceita. Não tem meio termo.

A Bíblia não perde tempo impondo uma pena: ou você cumpre os dez mandamentos ou não cumpre. Se você não aceitar ou não respeitar aqueles dogmas religiosos, sua punição é moral (dor de consciência, exclusão social, etc). Não há uma gradação (mesmo se você considerar que a confissão ao padre pode gerar uma punição, ela é uma punição puramente de foro íntimo: o padre não vigia se você de fato rezou a Ave Maria que ele sugeriu).

O Código Penal é lei; a Bíblia (como outras expectativas de conduta social, escritas ou não) é moral.

Na vida real, as leis quase sempre refletem a desaprovação moral da sociedade a respeito de alguma conduta. Algumas vezes, não (o caso do aborto é um exemplo).

Como o legislador sabe que é impossível controlar o livre-arbítrio do indivíduo, ele precisa estabelecer incentivos claros para dissuadir nós, potenciais criminosos.  Daí o surgimento das leis penais.

Como a lei independe da moral, sua punição também independe, ou seja, a lei consegue punir independente de o criminoso sentir-se culpado. Já a punição moral depende do sentimento de quem agiu. Se fulano não acredita nos dez mandamentos e não se importa com a cara fechada do padre, ele está ‘livre de punição’ moral.

 Fonte: Para Entender Direito

quarta-feira, 27 de março de 2013

Apologia à Violência


Vídeo: Record compra série americana de sucesso ‘The Bible’

A Rede Record adquiriu os direitos da série The Bible (A Bíblia) sucesso de audiência nas noites de domingo da TV americana.

Nos EUA, o capítulo de estreia foi no dia 3 de março e conquistou a incrível audiência de mais de 13 milhões de telespectadores. O último episódio será exibido no domingo de Páscoa, 30 de março. A série é baseada na Bíblia Sagrada, sendo a produção e a transmissão feitas pelo canal History Channel.

A série ‘A Bíblia’ ainda não tem previsão de estreia no Brasil, porém a Rede Record espera obter a expressiva audiência da TV dos Estados Unidos.

Assista ao clipe

Fonte: Portal DT
via verdade gospel

terça-feira, 26 de março de 2013

O gueto da intolerância

Escrito por José Maria e Silva
mfcdhSe o pastor e deputado federal Marco Feliciano for derrubado de seu posto, começará a ruir também a liberdade de expressão no País – subjugada pela ditadura das minorias organizadas.


A liberdade de expressão no Brasil está com os dias contados. A caçada humana dos ativistas gays contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não coloca em risco apenas a liberdade religiosa (o que já seria grave) — ela pode amordaçar a liberdade de expressão no País, inclusive a liberdade da própria imprensa, que, com raras exceções, também hostiliza o pastor da Assembleia de Deus desde que ele foi eleito, em 7 de março, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM). O deputado Marco Feliciano está sendo perseguido implacavelmente sob a acusação de ser homofóbico, machista e racista e que, por isso, não poderia presidir a referida comissão. Por esse critério (e com muito mais razão), o deputado José Genoíno (PT-SP) — condenado pelo Supremo — não poderia integrar a Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara; nem Tiririca (PR-SP), suspeito de analfabetismo, poderia presidir sessões da Comissão de Educação.


A guerra deflagrada contra o deputado Marco Feliciano não se justifica por seus defeitos, que são muitos, mas pela intolerância de seus detratores, inegavelmente fascistas. Para eles, os direitos humanos não derivam da humanidade inerente a cada pessoa, mas da ideologia dos grupos a que pertencem. Dessa forma, se o indivíduo não se enquadra em uma das minorias santificadas pela universidade, como os negros, os gays e os drogados, ele se vê destituído de sua condição humana e pode até ser acusado dos crimes de que é vítima. É o que tem acontecido com Marco Feliciano, acusado de agir ditatorialmente na presidência da comissão, quando ocorre justamente o contrário — ele é que é vítima da truculência de seus adversários, que não o deixam nem mesmo falar, cassando à força, por meio do grito e da baderna, a vontade das 211.855 pessoas que o elegeram. Para se ter uma ideia do que isso representa, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), militante do movimento gay, foi eleito com 13.018 votos.

A mobilização contra o pastor Marco Feliciano não é espontânea, como finge ser. Se a imprensa cumprisse o seu papel e destrinchasse o DNA dos grupelhos que o perseguem, veria que todos eles são mantidos por ONGs, partidos de esquerda, universidades e órgãos públicos. Entre esses grupos, prevalece o que chamo de “militância cruzada” — os mesmos indivíduos se entrecruzam na Marcha das Vadias, na Pedalada Pelada, na Marcha da Maconha, na Luta Antimanicomial, nas Paradas Gays, no Mamaço das Mães e nos diversos “coletivos” de esquerda que infernizam a vida urbana. Como conseguem ter tanta disponibilidade para promover manifestações em horário comercial? Simples: praticamente 100% dos profissionais de passeata desfrutam de alguma forma de financiamento público, direto ou indireto, por meio de bolsas universitárias, subsídios de fundações estrangeiras (como a Fundação Ford), ou de ONGs, sindicatos, conselhos profissionais e partidos políticos. O movimento gay, por exemplo, só existe porque sempre foi cevado, desde o berço, com fartas verbas governamentais, especialmente do Ministério da Saúde.

Cruzada da intolerância
 
Os grupelhos de militantes que perseguem o deputado Marco Feliciano se dizem representantes dos homossexuais, das mulheres e dos negros e mobilizam as redes sociais contra o pastor, organizando protestos em diversas cidades. Também contam com o apoio frequente de outros profissionais de passeata, como os ideólogos-sobre-duas-rodas (os cicloativistas) e as autointituladas “vadias”. Para esses grupelhos, a Comissão de Direitos Humanos é privativa do PT, tanto que fizeram questão de acrescentar ao seu nome o penduricalho “minorias” — outra categoria social politicamente monopolizada pela esquerda. A maioria dos veículos de comunicação também se engajou na luta para destituir o deputado, não apenas dando ampla cobertura aos protestos, como também levantando declarações passadas de Marco Feliciano que possam lhe causar constrangimento. A imprensa usa de dois pesos e duas medidas, pois o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos oito anos em que fez do Palácio do Planalto um palanque diário, era uma usina de baboseiras por minuto, produzindo muitíssimas tiradas machistas, racistas e "homofóbicas" em sua carreira de falastrão.

A cruzada da intolerância, promovida por esses grupos, está surtindo efeito. Na tarde de quarta-feira, 20, durante audiência pública conjunta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e da Comissão de Seguridade Social e Família, os manifestantes mostraram seu poder de força. Mediante proposta do deputado Henrique Afonso (PV-AC), aprovada pela maioria de membros da comissão, seria discutida a questão do atendimento aos portadores de transtornos mentais, com a presença de dois palestrantes convidados: o psicólogo Aldo Zaiden, mestre em Estudos Comparados pela UnB e assessor da Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Drogas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, e o psiquiatra Juberty Antônio de Souza, doutor em Ciências da Saúde pela UnB e professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, que estava representando a Associação Brasi­leira de Psiqui­atria. Mas a audiência acabou sendo suspensa, depois de 40 minutos de bate-boca entre os deputados, ao som de uma ruidosa manifestação de protesto contra Marco Feliciano.

A audiência pública foi aberta às 14h31 pelo deputado Marco Feliciano, que, além das vaias dos manifestantes, que tentavam cassar sua palavra, também teve de enfrentar a hostilidade dos parlamentares do PT que integram a comissão. Menos de quatro minutos depois de iniciados os trabalhos, o presidente da Comissão de Direitos Humanos passou o comando da audiência pública para o deputado Henrique Afonso, que a havia proposto, e deixou o recinto, sob o protesto dos deputados de esquerda, que tinham apresentado questões de ordem justamente para confrontá-lo. O deputado Nilmário Miranda (PT-MG), uma espécie de decano da Comis­são de Direitos Huma­nos, disse não reconhecer a legitimidade da comissão sob a presidência de Marco Feliciano e decidiu se retirar da audiência. Antes, para gáudio dos manifestantes, defendeu a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos Humanos, lançada na semana passada, com o objetivo de promover ações paralelas ao trabalho oficial da comissão e, com isso, deslegitimar o mandato do pastor Marco Feliciano no comando da mesma.

Polêmica com feministas
 
O deputado Domingos Dutra (PT-MA), também presente na tumultuada audiência pública, foi ainda mais duro. Ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos, ele contestou as declarações do deputado Marco Feliciano às “Páginas Amarelas” da revista “Veja”, em que o pastor o acusou de ter descumprido um acordo partidário. Feliciano disse à revista: “Veja o que aconteceu com o Domingos Dutra. Eu conversei com ele um dia antes da votação que me elegeu. Tudo na paz. Ele disse: ‘Fica tranquilo’. Era um acordo partidário. E acordo partidário não se quebra nesta Casa. Estava tudo certo. No dia seguinte, ele chegou à Câmara e deu um espetáculo. Renunciou à presidência da comissão e ameaçou chorar, disse que o que ele estava vendo lá era totalitarismo, uma ditadura. Foi uma encenação piegas, um teatro grotesco”. Na audiência pública, Do­mingos Dutra retrucou: “Eu nunca conversei com ele, nem antes nem depois. A minha retirada é porque eu não aceitava participar de uma reunião da comissão de portas fechadas, com a Polícia Legislativa. O deputado Marco Feliciano, além de homofóbico, é racista, é mentiroso”. Dutra também se retirou da audiência.


Outra a se retirar da audiência para esvaziar a comissão foi a deputada Erica Kokay (PT-DF). Antes de abandonar os trabalhos, ela manteve o núcleo duro do linchamento moral do pastor Marco Feliciano — “homofóbico e racista” — e acrescentou que ele também é “machista”. Mas, em termos de inversão de valores, seu discurso foi superado pelo pronunciamento de sua colega Janete Pietá (PT-SP), professora e arquiteta da cidade de Guarulhos e coordenadora da bancada feminina na Câmara dos Deputados. 
Janete Pietá acusou Marco Feliciano de ter sido “eleito de forma clandestina” para a presidência da comissão e se indignou com uma entrevista concedida por ele em junho do ano passado e exumada agora pelo jornal “O Globo”. A entrevista — publicada num livro sobre os evangélicos na política e sua relação com as reivindicações de mulheres e homossexuais — rendeu manchete ao jornal na quarta-feira, 20: “Marcos Feliciano diz que direitos das mulheres atingem as famílias”. No destaque, o jornal pôs mais pimenta: “Em entrevista para livro, o deputado pastor diz que reivindicações feministas estimulam o homossexualismo”.

A deputada Janete Pietá, depois de tecer outras críticas a Marco Feliciano e ressalvar que não é contra os evangélicos, deixou claro que estava usando a palavra como coordenadora da bancada feminina na Câmara dos Deputados para repudiar “as declarações, sempre infelizes, do que preside essa comissão” (pastor Marco Feliciano) e que foi “eleito de forma clandestina”. Apesar dos 65 anos de idade, Janete Pietá falou com a indignação adolescente de uma estudante de grêmio livre: “A afirmação dele no Globo de hoje a respeito das mulheres é uma afirmação anticonstitucional, porque o artigo 5º da nossa Constituição diz que homens e mulhe­res têm direitos iguais. E esse deputado diz que, quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem...” Ela não comple­tou o racio­cínio, de tão enrai­ve­cida, mas continuou: “E cadê a Constituição? Isto é anticonstitucional. Então, demonstra que tem que haver uma rediscussão dessa comissão. O foco aqui fala tudo, é o artigo 5º. Eu vou dar entrada nessa Casa contra o deputado. Essa Casa não pode assistir alguém que é contra a Lei Maior do Brasil que fundamenta os direitos iguais”.

A “dialética dos sexos”
 
Apesar da fala excessivamente truncada da deputada Janete Pietá, em que pese ela escandir as palavras de modo lento, arrastado, até arrogante, percebe-se que sua compreensão do estado de direito é bastante precária. Se havia alguém “anticonstitucional” na audiência pública, esse alguém era justamente ela. A deputada petista acredita que o pastor Marco Feliciano tem de ser proibido de criticar a emancipação das mulheres porque, se o fizer, estará sendo “anticonstitucional”, isto é, estará ferindo a Constituição. É com base nessa premissa torta que a deputada diz que não se pode “assistir alguém que é contra a Lei Maior do Brasil”. Ou seja, na concepção da deputada paulista, se uma pessoa discorda de aspectos da Constituição, ela está proibida de manifestar essa discordância em voz alta, sob pena de ser considerada “anticonstitucional” e, quem sabe, até ser presa ou, no mínimo, proibida de exercer determinadas funções na sociedade. Logo, estaremos queimando em praça pública a obra de Schopenhauer, sob a acusação de que ele fere a Constituição por ser machista.

Ora, o mesmo artigo 5º da Constituição de 88 que diz que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações” também diz que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença” e que “é livre a manifestação do pensamento”. Logo, tanto um machista empedernido é livre para afirmar publicamente que o lugar da mulher é na cozinha, quanto uma feminista radical pode defender a greve do sexo, afirmando — em franca discordância com a Constituição — que a família é uma arma capitalista para subjugar as mulheres e que é preciso apagar a distinção entre os sexos, garantindo às mulheres o controle exclusivo da reprodução — o que, na prática, significaria a escravidão dos homens, submetidos a comu­­nidades de amazonas. Era o que defendia, por exemplo, a feminista canadense Shula­­mith Firestone, de origem judaica, autora de “A Dialética do Sexo”, um livro que muito me espantou e me entusiasmou no alvorecer da juventude, quando ainda acredi­tava em revolução, sobretudo se guiada por uma bela e inteligente jovem de 26 anos, de longos cabelos e óculos de intelectual, como Shulamith se revelava na contracapa do livro, publicado originalmente em 1970.

Quando li “A Dialética dos Sexos”, pareceu-me que a autora tinha razão em acreditar que a verdadeira eman­cipação das mulheres só seria possível mediante uma revolução biológica, propi­ciada pela ciência, que libertasse a mulher da maternidade. Sem isso, sempre haveria uma dependência implícita da mulher em relação ao homem. Tratava-se de uma utopia radical e, talvez, a autora tenha percebido, na própria carne, a impossibilidade de existir um mundo com felicidade e igualdade para todos. Sua própria vida mostrou isso. Shulamith Firestone foi encontrada morta em 28 de agosto do ano passado. Tinha 67 anos e vivia reclusa num apartamento em Nova York. O mau cheiro alertou os vizinhos, e a polícia encontrou seu corpo, cerca de uma semana depois, num apartamento com muitos livros, inclusive clássicos gregos, cujo aluguel era pago por familiares. Sofrendo de esquizofrenia, ela passou boa parte da vida em hospitais psiquiátricos, calvário que se prenunciou logo após o lançamento de seu livro, quando abandonou o ativismo feminista e iniciou uma carreira de pintora. Uma das raras pessoas de sua convivência nos últimos anos, uma lésbica assumida, disse a um jornal nova-iorquino que Shulamith Firestone nunca falava de sua orientação sexual e nunca tinha se prendido a ninguém.

O preconceito invertido
 
A triste história de Shulamith Firestone não prova que o feminismo faz mal para as mulheres, como um Marco Feliciano se apressaria em acreditar. Mas prova, sem dúvida, que a felicidade individual — e, por consequência, os direitos humanos — não se resolve segundo a equação fácil dos profissionais de passeata, que acreditam na instituição do bem-estar geral e da igualdade por decreto mediante a imposição de leis que garantem às minorias exóticas todos os direitos e obriga a maioria silenciada a arcar com todos os deveres. As feministas, gays e negros de passeata querem o monopólio da Comissão de Direitos Humanos para que possam continuar tentando aprovar o Projeto de Lei Complementar 122 (PLC-122), que legaliza o conceito de "homofobia" e, concomitantemente, transforma a "homofobia" em crime. Por diversas vezes, o movimento gay tentou aprovar esse projeto apenas nas comissões do Congresso, sem passar pelo plenário — o que é absurdo, dadas as graves implicações que ele terá na vida das igrejas, empresas, hospitais, escolas e até nos lares, quando uma família tiver que contratar uma empregada, por exemplo.


Felizmente, parte da bancada evangélica — solitária e heroicamente — vem conseguindo barrar esse atentado à liberdade de todos os demais cidadãos. Resta saber até quando, pois o cerco das minorias organizadas às instituições vem se tornando cada vez mais feroz e eficiente. Antes mesmo de existir uma lei que tipifique o crime de “homofobia”, evangélicos e católicos já estão sendo perseguidos pelo Estado em face de qualquer crítica pública ao movimento gay. E o que é mais grave: o conceito de "homofobia", tal como vem sendo disseminado, é altamente subjetivo. Não tem a menor sustentação científica — nem sociológica, nem psicológica, nem médica — e jamais deveria ser transformado em tipo penal, pois se isso ocorrer qualquer pessoa que não seja gay poderá ser condenado por "homofobia", seja por ação, seja por omissão. Se um gay se candidatar a uma vaga numa empresa e for preterido na seleção, não será difícil para ele provar que foi vítima de preconceito. Os caminhos para isso estão dados: até alunos que transcreveram uma receita de miojo e o hino do Palmeiras na prova de redação do Enem obtiveram boas notas pelos textos bárbaros e desonestos. E a absurda justificativa do MEC para não zerar a redação e não  desclassificar os alunos por fraude (que seria o correto) é que eles teriam respeitado os direitos humanos nos trechinhos menos burlescos das redações, como se o ato fraudulento já não fosse, em si, um atentado ao que se entende por direito, justiça e moralidade.
Ora, se até o vestibular oficial do País — que seleciona os futuros professores, engenheiros, médicos, operadores do direito e outros profissionais de nível superior — já não dá a menor importância para a formação cognitiva e moral do aluno, subjugando todo o conhecimento acumulado pela humanidade à ditadura irracional do discurso politicamente correto, como é que o dono de uma panificadora, ao selecionar candidatos a uma vaga de padeiro — sob a égide da futura Lei de Combate à "Homofobia" — conseguirá provar que contratou João, o candidato heterossexual, porque ele sabe fazer um pão melhor que do que José, o candidato homossexual? Ou, caso contrate os dois, e tenha que demitir o incompetente José, como conseguirá explicar que o está demitindo por ser incapaz e não por ser gay? Esse é apenas um dos muitos problemas graves que a Lei da "Homofobia" vai suscitar, caso seja aprovado. Parafraseando o escritor Mário de Andrade, "homofobia" é o que o gay de passeata chama de "homofobia". Prova disso é que o próprio pastor Marco Feliciano, pelo fato de alisar o cabelo, está sendo chamado de “bicha”, “santa” e “gay” pelos próprios militantes do movimento gay — esses verdadeiros aprendizes de Marta Suplicy, que insinuou que Gilberto Kassab é homossexual. Mas ninguém diz que isso é "homofobia" – é apenas a liberdade de expressão dos gays, que vai se tornando infinita e anulando a liberdade de expressão dos demais.

José Maria e Silva é jornalista e sociólogo.
Publicado no Jornal Opção. via midia sem mascara.

Governo manda suspender distribuição de ‘kit gay’ nas escolas

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, determinou a abertura de um processo administrativo para identificar os responsáveis pelo envio de material conhecido como ‘kit gay’ a 13 estados das regiões Norte e Nordeste. As revistas de histórias em quadrinhos (HQ) com foco no público adolescente foram elaboradas em 2010 como parte do programa de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e Aids e, neste ano, chegaram a ser remetidas às Secretarias de Saúde nos estados.


O Ministério da Saúde já expediu ofícios às secretarias dos 13 estados determinando que o kit gay não seja distribuído nas escolas e começou a investigar de onde partiu a remessa do material.

Reprodução de uma das páginas da HQ ‘Cenas de Cinema’

A informação sobre o envio das revistas para os serviços de combate a DST/Aids e sobre o posterior veto do ministro Padilha foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo no último sábado (16). A reportagem informa que, a interrupção na distribuição do kit gay — 15 mil revistas já teriam sido enviadas aos estados — partiu do próprio Palácio do Planalto.

Por pressão da bancada evangélica no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff já vetou a produção de um outro kit gay que seria distribuído nas escolas, a cargo dos Ministérios da Educação e da Saúde. A bancada parlamentar conseguiu do governo, em maio de 2011, a promessa de que o material não seguiria adiante.


Publicação da gestão anterior
Os seis volumes de histórias em quadrinhos, também vetados, foram elaborados numa parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). Segundo o Ministério da Saúde, não se trata do mesmo material vetado em 2011.

As revistas foram produzidas na gestão de José Gomes Temporão, que antecedeu Padilha. O ministério já sabe que o envio aos 13 estados partiu do Departamento de DST/Aids da pasta, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde.


Fonte: O Globo e O Estado de S. Paulo
via verdade gospel

domingo, 24 de março de 2013

Xapuri Agora!: Rio Acre atinge cota de alerta em Xapuri

Xapuri Agora!: Rio Acre atinge cota de alerta em Xapuri: A Coordenação da Defesa Civil em Xapuri divulgou boletim no fim da tarde deste sábado demonstrando o rápido e preocupante avanço do nível d...

sábado, 23 de março de 2013

Os guerrilheiros marxistas de outrora são hoje os jornalistas

Grande parte dos jornalistas atuais são analfabetos funcionais munidos de uma ideologia política.
Existe uma aliança tácita entre a plutocracia internacional e os novos guerrilheiros marxistas.

“Se observarmos, por exemplo, a mudança de opinião que vem ocorrendo na sociedade, em relação a comportamentos que antes eram tidos universalmente como reprováveis, como é o caso do homossexualismo, do divórcio, do aborto etc., é difícil acreditar que tais mudanças aconteceram espontaneamente, e não como reacções provocadas por um meticuloso trabalho de engenharia social.”
(via Mídia Sem Máscara – Espontaneidade fabricada)

Eu, que vivi (adolescente) o fenômeno da revolução marxista-maoísta em Moçambique da segunda metade da década de 1970, sou de opinião de que o que se está a passar hoje na Europa e no Ocidente é uma revolução marxista em que as Kalachnikov foram substituídas pela ação dos me®dia. Os meios de comunicação social desempenham hoje o papel dos guerrilheiros que, naquela época, obrigavam, pela ponta da baioneta, toda a gente a levantar o braço e com o punho cerrado, gritando vivas à revolução. 

A revolução marxista é hoje o pensamento único do politicamente correto. 

Os guerrilheiros revolucionários marxistas-maoístas, em Moçambique, faziam rusgas discricionárias em locais públicos e privados. Ninguém estava seguro na intimidade do seu lar: a qualquer momento poderia entrar pela sua casa adentro uma rusga dos guerrilheiros com intuito de revistar e intimidar os alegados “relapsos da revolução”. Os me®dia atuais desempenham uma função e um papel semelhantes, embora sem a Kalachnikov: utilizam a infâmia, o insulto, a mentira dissimulada em meias-verdades, a desinformação, a pseudo-informação, a sub-informação, e beneficiam do apoio explícito ou implícito das elites políticas e judiciais. A lei em vigor, por um lado, e por outro lado a maior parte dos juízes, dão cobertura à ação dos me®dia: são raros os processos em que jornalistas são condenados por difamação ou prevaricação. 

Os guerrilheiros marxistas são hoje jornalistas. 

Qualquer pessoa que não “alinhe” com o pensamento único politicamente correto, é hoje sujeito a tentativas de enxovalho irracional na praça pública pelos novos guerrilheiros marxistas — os “jornaleiros” politicamente corretos. A lógica dos argumentos é mandada às malvas, tal como não existia qualquer hipótese de argumentar com um guerrilheiro semi-analfabeto munido de uma Kalachnikov. Grande parte dos jornalistas atuais são analfabetos funcionais munidos de uma ideologia política. 

O relativo sucesso dos novos guerrilheiros marxistas acontece porque as elites plutocratas internacionais (os muito ricos de todo o mundo) concordam com algumas das posições ideológicas revolucionárias: por exemplo, o aborto e o comportamento homossexual, alegadamente entendidas pela plutocracia como formas de redução da população mundial. As famílias numerosas sempre causaram o pânico entre os poderosos. Existe, portanto, uma aliança tácita entre a plutocracia internacional e os novos guerrilheiros marxistas. Em termos práticos e objetivos, e no que diz respeito à cultura antropológica, por exemplo, Bill Gates é aliado de Francisco Louçã. 

O que nos resta é a resistência, tal qual existiu a resistência que derrotou o marxista-maoísmo em Moçambique. Uma ideologia política não pode definir a natureza humana, e por isso, os novos guerrilheiros estão condenados ao fracasso; é uma questão de tempo.

Orlando Braga edita o blog Perspectivas – http://espectivas.wordpress.com.
via mídia sem máscara

Sereia traiçoeira: Por que as esquerdas odeiam Marcos Feliciano?

Julio Severo
Em nota pública, o setor gayzista do Partido Socialista Brasileiro (PSB) disse:
“Prezados Companheiros Socialistas, A Executiva Nacional LGBT do PSB vem, por meio desta nota, repudiar a indicação do nome do Deputado Pastor Marco Feliciano (PSC) para a Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. Considerando que o PSB é um partido de esquerda e socialista… entendemos que os Parlamentares Socialistas devem votar contra a indicação do nome desse parlamentar para a Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.”
Mas o PSB não está sozinho. O PT e todos os outros partidos socialistas do Brasil estão expressando o mesmo azedume ideológico.
Afinal, qual é a bronca dos socialistas do Brasil? É por que Marcos Feliciano tem ficha suja? De fato, há alguns problemas na ficha dele, mas nada que se compare à ficha de notórios militantes socialistas do Brasil.
Se o PSB e todos os outros partidos esquerdistas quisessem a cassação de todos os políticos com ficha suja, todos os políticos acusadores de Feliciano estariam em maus lençóis. Todos eles iriam para o espaço.
O problema não é Feliciano, que já cometeu a tolice de apoiar Dilma Rousseff e as próprias esquerdas que o querem enfocar agora. O problema não é sua ficha.

Aborto e homossexualismo

O problema é sua postura cristã contra o pecado homossexual e contra o pecado de matar crianças em gestação (aborto).
Por isso, os ataques das esquerdas não se restringem a Feliciano. Qualquer parlamentar que sustentar posturas contra o aborto e o homossexualismo sofrerá de todas as esquerdas o mesmo ódio que Feliciano está sofrendo.
Em nota pública, o setor gayzista do PSB oficialmente questionou também “a indicação do Deputado Pastor Eurico/PSB-PE para a composição da Comissão de Direitos Humanos, na cota do PSB, considerando o fato de que suas falas e posicionamentos poderão se tornar um óbice [obstáculo] quando da apreciação de temas polêmicos, temas estes defendidos pela militância e pelos segmentos sociais do PSB, quer sejam as bandeiras do LGBT.”

Por que a união deles com os socialistas?

Não me perguntem como o Deputado Pastor Eurico, sendo ministro do Evangelho, consegue ser parte de um partido e de um movimento ideológico cuja principal pretensão é substituir Deus na vida das pessoas. O socialismo impõe sua ideologia como o Grande Deus Pai de todos. É a religião obrigatória do Estado que controla a tudo e a todos.
Não me perguntem por que Feliciano fez campanha por Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2010. Ela achou útil o apoio bobo dele. A postura dele contrária ao aborto e ao homossexualismo não incomodava, enquanto ele não tivesse um cargo importante para defendê-las.
Contudo, a partir do momento em que Feliciano foi escolhido como presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH), tudo mudou. Ele virou empecilho. E enquanto a eleição presidencial de 2014 não chega, Feliciano continuará apenas empecilho. Quando a eleição chegar, ele novamente ouvirá o canto da sereia Dilma e o coro da esquerda maléfica o chamando para fazer campanha por eles.
Neste momento, ele não ouvirá nenhum doce canto de sereia. Tudo o que ele ouvirá são gritarias de ódio, pois as esquerdas odeiam o Deus que rivaliza com a religião ideológica deles, com o Deus-Estado deles.
E como toda falsa religião, o socialismo tem seus falsos profetas e pastores.

Esquerdismo “crente”

Entre os vários movimentos protestantes esquerdistas que se juntaram na campanha de ódio da esquerda secular contra Marcos Feliciano está o grupo Evangélicos Pela Justiça (EPJ).
O EPJ reconhece, um tanto contente, que a Comissão de Direitos Humanos sempre esteve sob o domínio do PT. Durante o reinado do PT nessa comissão, o EPJ nunca protestou contra o PLC 122 ou contra o infame kit gay.
A postura oficial do EPJ, em concordância com sua mentalidade relativista esquerdista, é encarar a luta contra o PLC 122 como uma luta contra os próprios “direitos civis dos homossexuais”. Em documento recente, em posse de Julio Severo, o EPJ declara: “Temos observado uma postura dos deputados evangélicos contrária à defesa de direitos civis de homossexuais, transmitindo uma imagem que os evangélicos odeiam os homossexuais, apesar de repetidas declarações de que os amam e de que não são homofóbicos3. Lembremos de que mesmo entre grupos evangélicos as interpretações bíblico-teológicas sobre homossexualidade são muito variadas. Além disso, numa sociedade pluralista como a nossa, devemos partir do pressuposto de que Direitos Humanos são princípios fundamentais e inerentes, independentemente de orientação sexual e gênero”.
O EPJ também dá uma cotovelada nos parlamentares da bancada evangélica que se opõem ao PLC 122: “Parlamentares evangélicos, assim como de qualquer outra religião, devem lembrar que a liberdade religiosa assegura que regras ou costumes de uma determinada religião não podem ser impostos a qualquer pessoa. Muito menos podem tais regras ou costumes serem codificados em lei”.
Traduzindo: se a oposição ao homossexualismo e ao aborto tem raízes na cultura judaico-cristã do Brasil, deve ser totalmente rejeitada. Por outro lado, se o favorecimento ao homossexualismo e ao aborto tem suas raízes no socialismo, deve ser totalmente aceito, pois a religião marxista é “laica”.

Movimento Evangélico Progressista

Conheci o EPJ antes de sua metamorfose, quando ainda era o Movimento Evangélico Progressista (MEP), fundado pelo bispo marxista assassinado Robinson Cavalcanti.
A ética do MEP era sempre trabalhar com o PT, e sua linha de raciocínio era: O PT está autorizado, pelo deus-socialista, a impor suas próprias leis e imoralidades na sociedade.
Mas o mesmo MEP hostilizava toda tentativa evangélica de competição com o PT na modificação das leis.
O maior evento “ético” do MEP foi realizado, com o patrocínio do PT, no Congresso Nacional. O palestrante principal do evento foi Caio Fabio, outrora o maior astro da Igreja Presbiteriana do Brasil.
O decrépito MEP adorava o MST, um movimento comunista radical. E o EPJ? Na comemoração dos 25 anos do MST, o esquerdista Ariovaldo Ramos recebeu permissão de Geter Borges para representar o EPJ e aproveitou para louvar os desbravadores evangélicos socialistas do Brasil: Geter Borges, Robinson Cavalcanti, Caio Fábio, Ed Rene Kivitz, Marina Silva, Valdir Steuernagel e tantos outros.
Mas Ariovaldo sabe também louvar esquerdistas seculares. Recentemente, ele louvou Hugo Chávez como referência mundial. Esse é o mesmo Ariovaldo que fez parceria recente entre evangélicos e o governo do PT, mas ficou de boca fechada contra o representante do PT e sua ficha tenebrosa.
Reforçando essa aliança evangélica, o EPJ se aliou ao Conselho Latino-Americano de Igrejas para reunir, até o dia 21 deste mês, todas as organizações evangélicas esquerdistas da América Latina para pedir a renúncia de Marcos Feliciano e a volta na CDH do que eles chamam de líderes “democráticos”: o PT e sua corja.

Marcos Feliciano e suas reações confusas

A resposta de Feliciano a esses ataques tem sido confusa. Em entrevista nas páginas amarelas da revista Veja esta semana, ele destacou muito bem a postura cristã clássica, com relação aos homossexuais, de amar o pecador e detestar seu pecado. Mas ele se embaraçou todo nas outras perguntas inquisitórias do entrevistador, parecendo usar qualquer argumento artificial e pobre para escapar da armadilha dos questionamentos da revista.
Marcos Feliciano
Com relação ao ódio da esquerda evangélica, Feliciano manteve ontem um encontro secreto com Ariovaldo Ramos e outros pastores esquerdistas em São Paulo.
O que saiu desse encontro? Feliciano “moderará” seu discurso contra a agenda gay e abortista? Honestamente, não sei.
Mas gostaria que Feliciano entendesse que, exatamente como o PT vê, suas posturas antiaborto e antissodomia o tornam um empecilho para o avanço no Brasil de um socialismo que ele mal sabe o que é.
O ódio que ele sofre na pele agora, vindo igualmente da esquerda secular e da esquerda evangélica, tem a mesma fonte: a sereia vermelha que o seduziu nas últimas eleições.
No passado, muitos pastores protestantes, especialmente Caio Fábio, abraçaram essa sereia porque tinham a mesma ideologia. Eles fortaleceram o canto dela em todas as igrejas evangélicas do Brasil. Muitos pastores pentecostais e neopentecostais caíram no canto dela e no conto do vigário vermelho. Caíram por puro oportunismo.
Não é preciso ser um pastor pentecostal e ter poderosos dons de revelação para compreender que há algo de muito errado e podre no canto, conto e encantos do socialismo e dos socialistas.
Se Feliciano não entender isso, a sereia vermelha continuará cantando-o — até engoli-lo.
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