segunda-feira, 28 de abril de 2014

A teoria da evolução como uma arma ideológica

 


Há já muito tempo que os Illuminati sabem que se a crença em Deus for destruída, as pessoas não irão mais temer a Deus e nem obedecer os Dez Mandamentos, e tornar-se-ão peças no jogo de xadrez da elite, dispostas a tornarem-se servas do dinheiro e não obedientes a princípios morais, e prontas para executar excessos sexuais e crimes tais como o assassinato.

No arsenal da propaganda dos Illuminati, a arma mais eficaz para a destruição da fé em Deus tem sido a teoria da evolução de Darwin. Eu sei que algumas pessoas dizem “Eu acredito na teoria da evolução e em Deus”, mas mesmo assim, inúmeras pessoas tornaram-se defensoras do ateísmo depois de terem sido enganadas e levadas a acreditar que a teoria da evolução é um “facto científico”. Eu sei porque que sou uma dessas pessoas.

No entanto, o darwinismo não pode ser desafiado só na área moral. Foi dito ao público que a teoria da evolução é “ciência”, ao mesmo nível com a física e a química. Se isto é assim, então a teoria da evolução pode ser cientificamente testada. Como autor de dois livros sobre a falsa teoria de Darwin, sei que não posso refutar em alguns parágrafos uma ideia que em favor da qual os Illuminati gastaram milhões como forma de indoutrinar a sociedade. Mas sempre podemos tentar.

O CÓDIGO GENÉTICO É EFEITO DO ACASO?

Darwin alegou que a vida teve o seu início há muito tempo atrás a partir dum processo químico fortuito; supostamente a vida evoluiu a partir da primeira célula viva. Isto pode ter sido plausível nos dias de Darwin, quando se pensava que as células eram “simples”, mas já não é nos dias de hoje; até a célula duma bactéria requer milhares de proteínas distintas, cada uma composta por centenas de aminoácidos organizado duma forma peculiar e específica. Francis Crick, que co-descobriu a estrutura do ADN, estimou que as probabilidades de se obter UMA proteína por acaso é de 1 em 10^260 ou, graficamente:
1 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 (1 + 260 zeros)
Este número está para além da imaginação humana.

Para funcionar, as células requerem código genético, que é bem mais complexo que o código do Windows 8. Será que alguém tem a coragem de alegar que o software da Microsoft é o efeito de milhões de tentativas e erro e não de design inteligente?

Para além disso, a célula primordial tem que ter aperfeiçoado – durante a sua vida – o processo da reprodução celular porque de outra forma não existiria a segunda célula. No entanto, e apesar das implausibilidades matemáticas e de ausência de evidências em seu favor, as crianças em idade escolar são ensinadas que a vida é o feito dum arranjo fortuito de químicos.

Segundo o darwinismo, as células individuais eventualmente evoluíram para invertebrados (criaturas sem espinha dorsal tais como o medusa), depois para peixes, anfíbios, répteis e finalmente mamíferos. Darwin afirmou que isso ocorreu quando as criaturas se foram adaptando ao meio ambiente.

A descoberta da genética [por parte do criacionista Gregory Mendel] ameaçou esta alegação; órgãos novos requerem genes novos. Colocar formas de vida em meios ambientes
novos não lhes dá genes novos. Inicialmente, isto causou um certo tipo de bloqueio nos evolucionistas, mas eventualmente eles encontraram uma “solução”: mutações
aleatórias.


Estes erros de cópia no código genético, que são raras, alteram a formação genética. Como consequência disto, os evolucionistas modernos afirmaram que os animais obtinham novos genes a partir das mutações fortuitas. Isto supostamente tornava-as mais aptas e causava que eles se adaptassem e evoluíssem para formas de vida mais complexas.

No seu livro “Not by Chance: Shattering the Modern Theory of Evolution”, O Dr Lee Spetner, que ensinou a teoria da informação durante anos na “Johns Hopkins University” e no “Weizman Institute”, refuta esta alegação . Spetner demonstra que as mutações aleatórias, em vez de aumentarem a informação genética e a funcionalidade, fazem exactamente o contrário. As mutações são para o código genético o que os erros de escrita são para os livros. Nos seres humanos, as mutações genéticas causam anemia falciforme, fibrose cística, Síndrome de Down, e milhares de outras doenças. Spetner revela que até as raras “mutações benéficas” que os evolucionistas propagandeiam – tais como a resistência das bactérias ao antibiótico – resulta da perda de informação genética.

Se, como acreditam os evolucionistas, as bactérias evoluíram de forma bem sucedida para invertebrados, depois para peixes, depois para anfíbios, depois para répteis, e por fim para mamífeors, então deveriam existir incontáveis “fases transicionais”. Pensem nisso. Para um peixe se tornar numa criatura terrestre, transformando as suas barbatanas em pernas, ele teria que obter ossos novos, músculos novos, nervos novos – ao mesmo tempo que se adaptava à vida na terra e ao mesmo tempo que adquiria um novo aparelho respiratório. Uma vez que isto supostamente ocorreu através de mutações aleatórias – evento raro e na maioria das vezes,prejudicial – inúmeras criaturas teriam que ter vivido e morrido durante as etapas intermédias.

Isto levanta a questão: onde estão as evidências dessas formas transicionais? No mundo vivo não estão. Entre as bactérias, invertebrados, peixes, anfíbios, répteis e mamíferos existem milhares de espécies mas nenhuma forma que ligue os grupos biologicamente distintos. Esse foi um dos motivos que levou Carl Linnaeus, o pai da taxonomia (ciência que classifica o mundo vivo), a ficar do lado do criacionismo.

Os evolucionistas tentam explicar a ausência de formas intermédias alegando que “todas elas extinguiram-se”, que é uma forma bem conveniente de dizer “não temos as evidências”. Mas o motivo pelo qual não se encontram essas tais formas intermédias é bem mais simples: elas nunca existiram.

Devido a isso, os evolucionistas dependem da sua interpretação dos fósseis de criaturas extintas como forma de encontrar as evidências em favor da existência destas formas intermédias. Mas mesmo assim, os fósseis recusam-se a confirmar o neo-darwinismo, preferindo em seu lugar revelar apenas e só variação dentro dos grupos biológicos distintos (e nunca variações e transições de um grupo de animal para outro grupo de animal, tal como necessita a teoria de Darwin).

Embora existam milhares de milhões de fósseis de invertebrados um pouco por todo o mundo, não existem fósseis que ilustrem formas mais simples a evoluírem para formas mais complexas. E é disto que a teoria de Darwin necessita. Para além disso, o estudo dos fósseis está repleta de fraudes e de erros. No ano de 1912 os evolucionistas anunciaram o “Homem de Piltdown”, o que levou o New Yokr Times a proclamar, “Teoria de Darwin Confirmada!“.
Durante 4 longas décadas o Museu Britânico (um dos mais prestigiados museus do mundo) exibiu o “homem-macaco” supostamente com “500,000 anos até que foi finalmente revelado que era uma fraude. O “Homem de Piltdown” nada mais era que uma mandíbula de orangotango e um crânio humano que haviam sido plantados juntos depois de terem sido “envelhecidos” e depois dos dentes terem sido lixados.

Os fósseis genuínos podem ser também igualmente enganadores. Os evolucionistas qualificaram o celacanto – peixe que se pensava extinto há “milhões de anos” – de transicional entre os peixes e os anfíbios; as suas barbatanas tinham uma aparência de “membro” (ao estilo dos vertebrados terrestres), e isso foi suficiente para os evolucionistas. Quando os pescadores começaram a pescar celacantos vivos, e a apurar que eles eram 100% peixes (e não animais em vias de se tornarem anfíbios), os evolucionistas viram-se mais uma vez na contingência de alterar a sua teoria de forma a acomodar mais um dado incómodo.

Porque é que os fósseis são tão problemáticos? Segundo o biólogo molecular Michael Denton, autor do livro “Evolution: A Theory in Crisis”, 99pct da biologia dum animal encontra-se no seu tecido anatómico macio, que é inacessível através dos fósseis. Isto faz com que os fósseis estejam abertos a interpretações subjectivas (bem ao gosto dos evolucionistas).

Isto leva-nos ao ponto final: a teoria da evolução não é uma ciência tal como a física ou a química, que se baseia no conhecimento duplicável e testável. A água evapora quando chega aos 100 graus e isto pode ser testado vezes sem conta. Se eu por acaso alegar que a água evapora quando chega aos 75 graus, posso ser facilmente refutado através duma experiência científica.

Quando se tenta testar a teoria da evolução usando este tipo de rigor científico, as coisas ficam mais complicadas. Por exemplo, Drwin disse que o ser humano perdeu o pêlo sobre o corpo porque os nossos ancestrais símios tiveram uma preferência por parceiros com menos pêlo. Como é que se refuta esta alegação? Como é que se refuta a tese de que “Lucy” (ossos encontrados no continente Africano) é um ancestral humano?

As leis da física e da química podem ser testadas no presente mas a teoria da evolução, por sua vez, é um empreendimento ideológico fortificado por alegações e opiniões não confirmadas sobre um passado não observado.
* * * * * * *

Como já tínhamos visto neste post, a teoria da evolução nada mais é que uma religião pagá que se tenta validar usando terminologia pseudo-científica. Com este tipo de conhecimento, fica mais fácil entender quem é o espírito por trás do neodarwinismo.
Darwin Illuminati Imagem
Modificado a partir do original

Fonte: http://darwinismo.wordpress.com/

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