segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Natal é o Aniversário de Jesus

Julio Severo
Natal é o Aniversário de Jesus. Nessa data, planeje uma visita a um orfanato ou asilo de velhinhos para levar um presente e uma Bíblia. Se possível, convide um deles para um almoço. Se em sua igreja ou comunidade há uma viúva pobre que estará só neste Natal, convide-a para um almoço. Se a sua possibilidade é ajudar presidiários, identifique os que aceitaram o Evangelho e lhes dê um ânimo. Essa é a comemoração de Natal que agrada Jesus! Dê este presente de Natal para Ele!
Leitura recomendada:

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A possibilidade de recomeçar...

Volte ao  você ouviu e creu no princípio;
retenha-o firmemente e volte-se para Mim outra vez.[...]”
Apocalipse 3:3 - Viva

Depois de algum tempo caminhando com Deus, assim como ocorre em outros relacionamentos, é possível que a rotina e o desânimo tomem conta dos nossos corações, de tal forma que nos perdemos na nossa busca diária por uma intimidade com o Pai.

Em situações assim, retornar às raízes é a melhor maneira de reconstruir nosso relacionamento com o Senhor. Voltar às nossas origens, recordar como e onde tudo começou, rever quem éramos e confrontar aquele estado com o nosso estado atual, depois de tantas experiências vividas com Jesus.

Certamente, após verificarmos as circunstâncias que nos levaram a afastar do Senhor, ou que esfriaram nossa fé e intimidade com Ele, e ao refletirmos sobre quem éramos sem Ele e em quem Jesus nos (trans)formou, uma novidade de vida plena e transbordante em amor e gratidão simplesmente transbordará em nossos corações.

Acontece que, quando confrontamos nosso estado caído e infeliz com o estado de quem tem experimentado a graça de Deus, dia após dia, inevitavelmente, sentimos o desejo de regressar para os braços Dele. Um arrependimento muito grande e sincero vem nos relembrar o quanto nós precisamos do Senhor.

Coisa gloriosa para um cristão é ter a possibilidade de recomeçar em Deus, e retomar seu lugar de filho num relacionamento íntimo e sincero com Ele! Coisa gloriosa para nós é termos a certeza da Sua doce presença, esperando nosso regresso, mesmo quando nós nos afastamos Dele!

Esfriamento, tristeza, medos, frustrações, preocupações, rotina... Nada disso pode ser mais imperativo em nossos corações do que a certeza do amor e do cuidado de Deus por nós. Nada disso pode ser maior que nossa fé e entrega a Ele. Pois nada disso pode ser comparado à imensidão de quem Deus é e do que Ele faz (e ainda fará) em nossas vidas.

Portanto, se nossa condição hoje é de filhos cujo amor pelo Pai Eterno tem se esfriado, é de adoradores cuja adoração tem se perdido, é de amigos cuja distância tem nos afastado do Senhor, voltemos ao nosso primeiro amor! Regressemos ao nosso passado, olhemos para trás, vejamos o quanto já caminhamos e quanto Deus tem feito a diferença em nossas vidas. 

O amor certamente arderá em chamas irreprimíveis, o desejo e a disposição de buscar por Ele incontidamente voltarão a nos convidar a cada instante para uma caminhada rumo à eternidade, onde a Sua presença será tudo o que precisamos e tudo o que mais queremos.

Fonte: http://teamomeujesus.blogspot.com.br/2015/11/a-possibilidade-de-recomecar_7.html

O poder paralelo dentro da igreja católica


terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Participe da Campanha "Adote um Bandido"


 Extra:
Sensacional performance do deputado federal/ delegado Éder Mauro, "levando Lula preso",
durante as manifestações do dia 13/12, em Belém, contra o (des) governo da petralhada.

Politicamente Correto, Marxismo Cultural e Escola de Frankfurt.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Nova Série de Artigos: Guerra Muito Fria

Quando estudamos a Segunda Guerra Mundial, o foco da História normalmente é o expansionismo da Alemanha nacional-socialista e o seu “III Reich”. No entanto, os interesses expansionistas da URSS na Europa são pouco estudados nas escolas brasileiras. Este artigo tem o objetivo de suprir esta carência, oferecendo um material que possa “fechar a lacuna” de conhecimento historiográfico do aluno brasileiro sobre o tema.


Guerra Muito Fria

Abordaremos o expansionismo soviético na Europa Setentrional, especificamente nas regiões do Báltico e da Finlândia, bem como as guerrilhas de resistência que perduraram nas regiões ocupadas até meados dos anos 1950. Não abordaremos o expansionismo soviético na Europa Oriental, onde vigorou uma política de criação de Estados-satélite, em contraposição às ações soviéticas na Finlândia e nos estados bálticos, caracterizada pela invasão, ocupação e anexação de territórios.

O nome “Guerra Muita Fria”  é uma referência à Guerra Fria (1947-1991). Apesar da Guerra Fria ser tradicionalmente estudada como um conflito diplomático que inicia após a Segunda Guerra, esta perspectiva sobrepõe a visão dos europeus ocidentais e americanos à dos europeus orientais, para quem o conflito diplomático entre o Ocidente e União Soviética começa muito antes. Isto se tornará mais claro quando estudarmos os precedentes da “Guerra Muito Fria” e o seu desenvolvimento antes, durante e após a Segunda Guerra Mundial.

O nome também diz respeito às características climáticas da região onde os conflitos aconteceram – a costa leste do Mar Báltico – e onde predomina o clima subártico, neva muito e as temperaturas no inverno podem cair abaixo de 0 ºC.

Interessado? Então fique atento às nossas atualizações e permaneça conosco no ano que vem para a estréia da série de artigos. Enquanto isso, você pode ler mais sobre a Segunda Guerra Mundial na nossa série anterior “A Guerra de Três Lados”:
Fonte:  http://direitasja.com.br/2015/11/29/nova-serie-de-artigos-guerra-muito-fria/

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O Futuro (?) da Educação Brasileira e o Politicamente Correto


 

William Leonard - Soberania de Deus

O ensino bíblico que Deus é a fonte de toda criação e que todas as coisas têm sua origem em e dependem de Deus (Salmos 24:1). Soberania significa que Deus está em tudo e sobre tudo.

Soberania Criativa. Deus é o Senhor da criação, a fonte de todas as coisas, que trouxe o mundo à existência e que guia Sua criação para um fim significativo. A criatividade de Deus não é resultado do acaso ou da aleatoriedade. Ela contém a promessa e o propósito que Deus pretende.

Soberania Moral. A soberania de Deus, Sua autoridade sobre a criação, é fundamentada na natureza essencial de Deus que é moral. Deus deve ser obedecido, não simplesmente porque Ele é poderoso, mas porque Ele é justo (Salmos 50:6). Deus julga Sua criação na base de Seu profundo caráter moral. Ele é tanto a fonte de toda criação como de toda bondade.

Soberania Transcendente. A soberania de Deus é transcendente, além de nossa completa compreensão (Isaías 6:1). Deus é separado de Sua criação e trabalha de maneiras que os seres humanos nem sempre entendem. A transcendência está intimamente relacionada à santidade de Deus, Sua pureza moral excelente e Seu caráter distintivo essencial.

Soberania com um Propósito. A soberania de Deus segue em direção a um fim particular, um propósito específico (Filipenses 2:13). O propósito de Deus é trazer Sua criação – toda a Sua criação – à plenitude e realização, à comunhão com Ele: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2 Coríntios 5:19). O reino de Deus é o fim em direção ao qual Deus move a Sua criação.

Soberania e Liberdade. A soberania divina não significa que tudo que ocorre no mundo é a vontade de Deus. Deus criou um mundo em que a liberdade é uma possibilidade real. Sua vontade permissiva torna possível a liberdade humana e as leis da natureza. Esta liberdade significa que a soberania deve sempre ser distinta da “sorte” ou do “destino,” a crença que tudo que ocorre no mundo foi predeterminado, programado de antemão, por Deus. Essa visão, levada a extremos, torna os seres humanos peões ou marionetes de um universo mecânico em que todas as escolhas são feitas de antemão e onde a liberdade não é possível. Todavia, o Evangelho sugere que os seres humanos encontram liberdade genuína, não em fazer tudo que eles querem, mas em se submeterem à vontade soberana de Deus, à regra e ao reino de Deus em suas vidas individuais e coletivas. A soberania de Deus envolve a auto-limitação de Deus a fim de que Sua criação possa também escolher a liberdade nEle.

Soberania e Providência. Deus guia, sustenta, ama, e anseia ter comunhão com Sua criação. Ele se revela como um pai amoroso e relacionado com a humanidade. Ele “tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores” (Isaías 53:4). Deus escolheu participar da história humana para cuidar dos seres humanos em suas forças e fraquezas. “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Aqueles que pertencem a Deus não serão isentos do sofrimento; eles não serão poupados da decadência que a vida traz a todas as pessoas. O povo de Deus pode, entretanto, encontrar recursos espirituais e força para perseverar em tempos de dificuldades. O Deus soberano do universo escolheu identificar com Sua criação na cruz de Cristo. Não há maior exemplo de Seu cuidado de Sua criação.

Fonte: Holman Bible Dictionary

Tradução: Paulo Cesar Antunes

via http://www.arminianismo.com/index.php

Como o estado deforma a ética e introduz dois parâmetros de moralidade

 

A velha lei cristã que nos ensina a tratar com respeito, cortesia e amabilidade as pessoas é uma regra irredutível de conduta individual, uma regra que não possui flexibilidade ou brechas que permitam interpretações deturpadas.  Trata-se de um axioma básico para que toda a cooperação social e coexistência humana seja pacífica e produtiva.  Com efeito, trata-se de um alicerce indispensável para toda e qualquer civilização que queira prosperar.  

No entanto, é inegável que estejamos, de maneira inconsciente e gradativa, solapando a rigidez deste alicerce.  E tal procedimento já vem ocorrendo há várias décadas, de modo que aquele outrora robusto alicerce hoje se tornou apenas um pequeno toco não mais capaz de sustentar com vigor as relações inter-humanas e a toda a vida social.  

É verdade que a lei do amor ao próximo ainda fundamenta grande parte de nossas relações individuais diretas.  Dentro de nossas famílias, praticamos — ou ao menos nos esforçamos para praticar — este mandamento.  Em nossas relações diretas com nossos parentes próximos e até mesmo com nossos vizinhos, nos esforçamos para não infligir nenhum dano sobre eles e suas famílias.  Uma relação amistosa e cordial ainda é algo mais frequente do que uma relação maliciosa e destrutiva.  Em todas as nossas interações sociais, sejam elas associações econômicas ou quaisquer outras relações casuais, basicamente respeitamos os direitos e a liberdade de nosso semelhante.

Mas tudo isso se altera quando entra em cena o estado.  Ou, colocando de outra forma, tudo isso se altera quando vemos no estado uma ferramenta legítima para a imposição e a consecução de nossas demandas

Com o estado, somos indivíduos transfigurados.  Somos outros.  Com este organismo político, não há espaço para a lei do amor ao próximo; não há espaço para a cortesia, para o respeito e para a amabilidade.  Quando agimos utilizando o estado para atender às nossas demandas políticas, agimos de uma maneira que um indivíduo minimamente escrupuloso jamais sonharia em agir em suas relações inter-humanas diretas.  Não há espaço para a cortesia e para o respeito ao próximo quando fazemos do estado o sistema canalizador de nossas demandas.

Considere os seguintes exemplos. 

Como pais, não pensamos em coagir nosso vizinho para que ele contribua para a educação de nossos filhos.  Porém, como membros de um organismo político, recorremos à tributação com o intuito de coagi-lo a financiar a educação de nossos filhos, de modo que eles tenham "educação pública, gratuita e de qualidade".  De quebra, isso faz com que nos sintamos "liberados" das nossas obrigações morais e pessoais para com nossos próprios filhos.  Alguém que quisesse propositalmente criar uma sociedade de pais indolentes e negligentes dificilmente teria uma ideia melhor. 

Como seres humanos, não pensamos em surrupiar nosso vizinho de toda a sua poupança e aposentadoria.  Porém, como seres políticos, defendemos que o valor delas seja brutalmente reduzido por políticas governamentais de aumentos de gastos, de crédito fácil e de empréstimos subsidiados para pessoas e empresas de que gostamos.  

Como indivíduos, não pensamos em encarecer artificialmente aqueles produtos que nosso vizinho mais pobre consegue comprar.  Como membros do corpo político, consideramos perfeitamente normal obrigá-lo a pagar mais caro por meio de políticas governamentais de desvalorização cambial e de imposição de tarifas de importação, as quais visam a proteger aquelas empresas ineficientes pelas quais temos alguma preferência.

Como pessoas caridosas, jamais pensaríamos em atacar a herança de uma viúva e de seus órfãos, e jamais pensaríamos em coagi-los para que eles nos colocassem como co-herdeiros.  Como membros do corpo político, podemos obrigá-los a repassar boa parte de sua herança para nós por meio de um imposto sobre heranças.

Como indivíduos, não pensamos em extrair, por meio da violência ou da ameaça de violência, nenhuma fatia da riqueza ou da renda do nosso vizinho rico.  Porém, em nossa vida política, estranhamente passamos a nos sentir livres e moralmente desimpedidos para exigir que boa parte de sua renda seja confiscada por meio de impostos (e que esse dinheiro seja utilizado da maneira como aprovamos).

Como empreendedores, não cogitamos obrigar nossos concidadãos que vivem em outras partes do país a nos auxiliar em nossos empreendimentos locais; como participantes do sistema político, obrigamo-los a nos ajudar a alcançar nossos objetivos econômicos por meio de subsídios, repasses obrigatórios e outras contribuições governamentais.

Dois parâmetros distintos de moralidade

Se homens malvados e violentos tentassem confiscar os ativos físicos do nosso vizinho (como um imóvel, por exemplo), nós corajosamente sairíamos em sua defesa.  Se ele porventura ferisse ou até mesmo matasse um de seus agressores, iríamos absolvê-lo de qualquer acusação criminosa por ter agido em legítima defesa.


No entanto, se este mesmo vizinho, por ter se recusado a ter seus bens confiscados pelo estado por não ter pagado devidamente seus impostos, viesse a ferir ou até mesmo a assassinar em legítima defesa um "representante do estado" que foi à sua propriedade para confiscá-la, iríamos condená-lo por ter se recusado a abrir mão de parte de sua riqueza e por consequentemente ter privado o governo de utilizá-la para financiar aqueles programas de que gostamos.  E com toda a nossa fúria e desejo de vingança, defenderíamos que ele fosse jogado em uma penitenciária e por lá ficasse "por um bom tempo".

Utilizamos dois padrões distintos de moralidade para mensurar nossos feitos e atitudes.  Somos rápidos e severos para condenar os delitos que nosso vizinho comete.  Mas somos incapazes de julgar com a mesma severidade nossas próprias ações quando estas são efetuadas por meio do sistema político. 

Condenamos um vizinho quando este comete roubo, sequestro, assassinato, esbulho, fraude e usurpação contra nossos semelhantes.  No entanto, somos incapazes de fazermos um auto-julgamento quando defendemos que o governo confisque a riqueza alheia por meio de impostos, sequestre aqueles indivíduos que não "pagaram devidamente" esses impostos, assassine aqueles indivíduos que oferecerem resistência a este sequestro, reduza a poupança e o poder de compra da população por meio da impressão de dinheiro (falsificação) e da restrição de compras de bens estrangeiros bons e baratos (tarifas de importação), estatize ou assuma forçosamente o controle majoritário de empresas privadas, e usurpe por meio de regulamentações e burocracias o direito de indivíduos exercerem atividades econômicas que concorram com as empresas favoritas do governo.

Duas almas em nosso peito

Condenamos um indivíduo por desconsiderar suas promessas, seus acordos e seus contratos, e nos esforçamos para fazê-lo cumprir suas obrigações contratuais por meio de ações judiciais e de outros meios legais ao nosso dispor.  Mas prontamente condescendemos com práticas governamentais que desprezam promessas e até mesmo os mais básicos mandamentos éticos.  Podemos até mesmo chegar ao cúmulo de nos simpatizarmos com políticas explicitamente ilegais e condenar aqueles que são prejudicados por elas e que agiram em legítima defesa para se proteger.

A realidade é que temos duas almas em nosso peito: uma que procura fazer o que é moral e eticamente certo, e outra que renega a própria existência de padrões morais e éticos.  A humanidade já pagou, está pagando e ainda irá pagar um enorme preço por ter rejeitado os mais básicos princípios cristãos do respeito, da cortesia e do amor ao próximo na esfera da ação política, a qual só faz crescer.  O preço foi, é e será pago na forma de escravidão, guerras e crescentes tensões sociais.

Fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1510

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Bandeira Vermelha

 

Momento de Reflexão


“Não posso aceitar o princípio de que devemos julgar o papa e o rei, ao contrário de outros homens, com uma presunção favorável segundo a qual eles são incapazes de fazer o mal. Inversamente, a presunção deve ser desfavorável em relação aos detentores do poder… O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente.”  Lord Acton

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Agradar a todos...

Imagem disponível na Internet.

"Depois de ver o sinal miraculoso que Jesus tinha realizado,
o povo começou a dizer:
"Sem dúvida este é o Profeta que devia vir ao mundo".
Sabendo Jesus que pretendiam proclamá-Lo rei à força,
retirou-Se novamente sozinho para o monte."
João 6:14-15 - NVI


Quando nós prontificamos a agradar a todas as pessoas que amamos, o máximo que conseguimos é nos frustrar e desagradar a nós mesmos. Inevitavelmente, culpa e tristeza sorriem e convidam, com gestos suaves e sutis: "Venha, minha doce menina! Mergulhe nesse abismo de insuficiência existencial, pois é tudo o que te resta..."

Temos de levar à risca aquele ensinamento de Pedro, quando nos instruiu: "Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam os Seus passos" (1Pedro 2.21). Esse sofrimento também está ligado à intenção de ser verdadeiro e ser incompreendido, de amar e não ser correspondido, de estar certo e ser injustiçado, de fazer o bem e ser rejeitado.

Nem sempre agradamos quem amamos, mas quem amamos nem sempre é sensível o suficiente para entender que não amor não é suficiente para sustentar qualquer relacionamento. É necessário compreender que o silêncio, as particularidades, uma certa privacidade, um pouco de renúncia, um pouquinho de distância, mudança de planos, falar a verdade ainda que faça doer... tudo isso faz parte de um relacionamento saudável, seja ele amoroso, familiar, fraternal, ou mesmo intrapessoal. 

Jesus foi o Homem extraordinário que foi, precisamente porque Ele nunca quis, sequer, tentar ser o que os outros queriam fazer Dele.

Precisamos ser firmes nas nossas decisões, mas flexíveis em revê-las sempre que necessário, sem deixar que nossos melhores valores se percam. Precisamos ter uma identidade que revele que somos filhos de Deus, mas precisamos protegê-la a todo custo, ainda que isso signifique desagradar alguém.

Não importa o que outras pessoas pensem de nós ou queiram que sejamos. Importa o que Deus, nosso Pai Eterno, pensa a nosso respeito e o que Ele quer quer sejamos. Porque Ele, somente Ele, sabe bem quem somos nós por dentro. E só Ele sabe bem como trabalhar em nós, de forma que sejamos cada vez mais completos, felizes e santos.

A melhor e mais inteligente maneira de se tornar alguém plenamente satisfeito e realizado, é sendo quem somos diante de um Deus que, em vez de nos acusar e diminuir, amorosamente nos corrige quando erramos ou, simplesmente, vibra quando seguimos Seus exemplos e fazemos o que é certo.

Fonte: http://teamomeujesus.blogspot.com.br/2015/10/agradar-todos.html

Casamento gay não existe?

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Até quando o petróleo irá calar a mídia corrupta sobre a expansão política totalitária islâmica (Sharia)?










Totalitarismo Islâmico e a Decadência Europeia







“É uma grande hipocrisia recusar uma realidade que está diante de nós” (Nicolas Sarkozy, sobre o multiculturalismo)
“É uma grande hipocrisia recusar uma realidade que está diante de nós”
(Nicolas Sarkozy, sobre o multiculturalismo)
Pensem em um povo que abandonou suas bases, seus lastros, mas que não apenas colocou de lado tudo o que havia de singular, alto e belo de sua cultura, mas desprezou, criminalizou, odiou. Há 100 anos, em 1915, nenhuma alma na Terra poderia prever que a Europa, a conquistadora do mundo, o berço da Civilização que mais progrediu e se expandiu na humanidade, com uma literatura pujante, uma alta cultura invejável e descobertas, em todas as áreas, importantíssimas para a humanidade, estaria em um estado tão deplorável quanto hoje. Há um século a Europa vivia dos louros, de suas conquistas de séculos passados, mas também plantava sementes negras em um solo fértil.
O racionalismo, racismo, irracionalismo, materialismo, socialismo, cientificismo, entre outras nefastas ideias tiveram um amplo espaço na Europa na primeira metade do século XX, mas tais sementes sombrias ainda eram o que eram: sementes. Algumas, como a eugenia, derivada do racismo científico, cresciam rápidas e fortes, porém a própria ciência ocidental, além da filosofia e teologia, fez essa erva daninha minguar depois de um tempo. Todavia, outras sementes demoraram a crescer: oriundas do racionalismo exacerbado e do irracionalismo niilista, tais sementes brotaram e cresceram nas sombras e só deram frutos quase 100 anos depois, no final do século XX. Foi na década de 90, há mais de 20 anos em alguns locais (em alguns países só tiveram uma ampla força no final da década em questão, ou até mesmo no início do Terceiro Milênio, há menos de 20 anos), que os frutos vieram ao mundo político com toda a sua força: o multiculturalismo do progressismo.
A culpa de a Europa estar em plena queda, com sua cultura quase morta e necrosada, não é dos milhares de imigrantes, tampouco de terroristas presentes no meio desses imigrantes. A culpa é do europeu. As consequências das políticas progressistas, tão amadas e defendidas pelos europeus, foram grandes em termos de abrangência: colocaram a maioria, ou uma grande quantidade (depende do país) da população europeia com o pensamento guinado para o progressismo.
O multiculturalismo se tornou pauta quase que prioritária na política europeia. Quem discordava não estava apenas errado, mas também se tornava criminoso, era racista, xenofóbico, preconceituoso, nazista. Com a taxação e a segmentação, os que pensavam de modo diferente e divergiam das visões e políticas multiculturalistas, se embasando na lógica da realidade, se viram sem terreno para debater, sem espaço para se expressar. O primeiro assassinato que o multiculturalismo fez, e faz, foi das tradições europeias, foi o do pensamento verdadeiramente crítico e da verdadeira tentativa de diálogo. Não dariam a chance de pessoas mais conservadoras dialogarem, o que acelerou mais ainda o declínio da cultura europeia.
Antes mesmo das grandes levas de imigrantes assentarem suas culturas nas grandes cidades europeias, o progressismo estragava a cultura europeia. Os pensamentos antirreligioso, sofista, irracionalista, utilitarista, feminista e libertino ceifavam a alta cultura europeia nas academias e universidades décadas antes de políticas progressistas serem amplamente implementadas; foi no campo de produção mais alto e conceituado da Europa que começou seu gradual declínio: nas universidades. A cultura europeia, que determinou todo o sistema de economia, produção, bancário, político, diplomático, universitário, bélico, midiático e jurídico do mundo se via enfraquecida por si mesma, optando por denegrir o passado e enaltecer um futuro “melhor”, em nome de um suposto progresso.
Em nome do “progresso” a taxa de natalidade europeia caiu. Não se via mais virtude em ter filhos, mas sim desvantagens. A cultura era incapaz de fazer o básico para sua sobrevivência: incentivar a manutenção do número populacional; a inaptidão de conservar suas singularidades e virtudes, em comparação com outras culturas, se mostrou com muita força e efeito na tendência desconstrucionista, destruindo certezas, antes absolutas, da cultura da Europa. Agora não existia povo mais civilizado ou menos civilizado, sociedades inferiores ou superiores em seus hábitos, sistemas, ensinos, leis e tradições. Todos eram iguais, semelhantes. Todos deveriam se curvar para o grande coração pintado no paredão rosa do progressismo. E se alguém discordasse? Argumentum ad Hitlerum, reductio  ad Nazium, isto é, esse alguém seria posto em paralelo com Hitler e a história do nazismo. Todos os seus argumentos seriam reduzidos a comparações estapafúrdias e falaciosas ao nazismo.
A Europa se tornou um pedaço molenga de gelatina. A cultura se esterilizou de tal modo que quase todas as ligações com as antigas virtudes e conquistas europeias se tornaram algo distante, como se fossem pertencentes a um mundo alienígena. Desde então, leis absurdas se colocaram contra as tradições, e a boa moral, existentes. O feminismo, por exemplo, tomou força, conseguindo cada vez mais campo político e adeptos, podendo fazer passeatas com atentado ao pudor sem medo de represálias, invadindo igrejas, quebrando ícones religiosos, urinando em altares, afrontando padres, monges, bispos ou qualquer indivíduo que usasse da coerência para ser contra as proposições feministas – e pior: ano passado, quando invadiram a Catedral Notre-Dame de Paris, ativistas feministas foram expulsas pelos vigias da catedral. O que a justiça francesa fez? Não apenas absolveu as feministas, como também condenou aqueles que tentaram interromper a manifestação e o vilipêndio à fé católica, multando em 300 a 1000 euros os vigias que impediram a barbárie. A Europa contemporânea não apenas tenta ter um monopólio de discurso, mas também age judicialmente contra quem tenta se defender do progresso.
A barbárie multiculturalista iria se degenerar em totalitarismos e discriminações massivas contra tudo o que era tradicional sozinha. O politicamente correto existente no âmago do progressismo tem tendências totalitárias, e mesmo se não existissem imigrantes em massa dentro do território europeu, os bárbaros iriam corromper o Ocidente de dentro para fora; contudo, dadas as circunstâncias internacionais, os bárbaros, agora, invadem mais uma vez o Ocidente, e de modo “pacífico”.
Ao “lado” da Europa existe uma civilização antiga e com crenças e valores próprios, sem a maioria das bases que o Ocidente teve em sua formação. É a Civilização do Islã, embasada, principalmente, em um único livro, O Livro, o Corão. O mundo muçulmano não se assemelha ao mundo cristão. Suas leis, costumes e preceitos morais são, em geral, baseados na palavra de seu livro sagrado, e de modo diferente da Bíblia, onde existe um amplo espaço para interpretações, indagações e mudanças de leituras – Santo Agostinho, no fim da Antiguidade, já afirmava que não teria como saber o que eram os “seis dias” descritos no Livro do Gênesis para a Criação, ou seja: o santo não considerava as palavras da Bíblia como literais, ou totalizantes para definir o significado correto do que se queria passar no texto –, pois o texto bíblico é inspirado, enquanto o Corão foi ditado para Maomé. Embora, dentro do islã, existam vertentes que admitam interpretações diferentes do Corão, elas são bem mais brandas que no cristianismo. As duas religiões, ambas construtoras de Civilizações, são muito diferentes para serem comparadas.
Como o Ocidente tem, como uma de suas bases, a Bíblia e sua moral, a cultura ocidental não consegue sair muito de seu alicerce, mesmo que o odeie como ocorre no progressismo multicultural. O multiculturalismo foi proposto como uma ação contra a discriminação de outras culturas inseridas dentro de Estados. Ela nasce no Ocidente – e tem um moralismo que seria impossível de ser conseguido sem a moral cristã –, em meio à preocupação de querelas internas dentro de sociedades, que ameaçassem a Democracia e o Estado de Direito, tentando integrar as diversificadas culturas dentro dos Estados. Com o tempo, infelizmente, o multiculturalismo mostrou sua natureza paradoxal.
Para apoiar todas as culturas existentes em um país, o multiculturalismo está condenado a se contradizer para conseguir ser, no mínimo, efetivo em sua meta. É preciso diminuir a cultura nativa – de preferência a Ocidental, sempre – em prol das demais. O propagador do multiculturalismo não nota, porém, que próprio multiculturalismo é uma cultura que tenta se impor sobre a predominante, precisando ser a dominadora para ter sua real “eficácia”. Tal paradoxo é estrondoso, pois o multiculturalismo não consegue ser aquilo que propõe: múltiplo, mas sim um emaranhado de propostas com flertes hegemônicos. Há outra contradição: culturas que, se forem realmente respeitadas, irão inibir outras culturas, pois a inibição e o domínio de outra cultura é uma característica intrínseca de certas culturas, logo, apoiar todas as culturas seria, também, dar apoio ao extermínio de algumas.
Como todo paradoxo, o problema do multiculturalismo é insolúvel. Ele precisaria ser abandonado para que as dificuldades que ele criou fossem apagadas com as décadas, contudo os europeus se recusam a abandoná-lo. A Europa não se endireita, e prefere investir em políticas claramente fracassadas em relação às leis de imigração. Como a mentalidade do povo do Ocidente Europeu, em geral, absorveu o progressismo, a própria cultura das massas nativas se recusa a enxergar o próprio erro com relação às demais culturas.
Sequer enxergam os males que a cultura multiculturalista faz em suas próprias sociedades. Não veem, e nem fazem questão de ver, que o multicultural não aceita as próprias culturas europeias. O caso das feministas em Notre-Dame deixa bem claro que até mesmo a antiga cultura da Justiça, e do uso da razão no sistema jurídico, está sendo posta de lado em nome da voz das “oprimidas”. Não são apenas as senhoras que vão para a missa as prejudicadas. Todos são.
Mas a maior ameaça, além da destruição da própria cultura, é a infiltração de outras culturas na Europa, culturas superiores às dos europeus. Superiores não pelo fato de serem tolerantes, de conquistarem grandes proezas na filosofia e na ciência, não; mas ao menos a cultura muçulmana se sabe conservar e manter a renovação, e crescimento, do número de seus indivíduos. Qualquer cultura que é incapaz de, no mínimo, renovar seu número populacional é uma cultura moribunda; por mais que tenha alcançado grandes conquistas e contribuições, é uma cultura sem futuro, fadada a desaparecer. Culturas precisam de crianças.
O multiculturalismo abriu os portões para o islã, religião de um hábito expansionista e dominador. O já comentado paradoxo permitiu que outras culturas, muitas vezes nocivas, proliferassem dentro do Ocidente como corvos proliferam em um milharal desprotegido; não adianta comparar o mundo muçulmano com o nosso, pois suas bases são diferentes, eles não pensam como nós, não haverá aculturação. Os bárbaros, mais uma vez, invadem o Ocidente, só que agora sem resistência. Depois dos recentes atentados em Paris, que mataram mais de 100 pessoas, uma das primeiras preocupações da grande mídia foi a “reação da direita nacionalista”. Isso: uma das primeiras preocupações não foi com o crescente afluxo de imigrantes que, como a malvada direita avisou, seria perigoso; a primeira inquietação dos iluminados progressistas foi para com aqueles que não estavam fazendo nada.
Um dia depois dos atentados, um grupo corajoso e são de franceses se reuniu e foi feito um pequeno protesto contra o número absurdo de imigrantes em Paris. Resultado? Uma massa de pessoas maior os expulsou em nome da “paz”, do amor e do acolhimento aos estrangeiros: os mesmos motivos que levaram os terroristas a terem cidadania francesa ou se infiltrarem na França com grande facilidade. O mesmo motivo que gerou o sangue no chão de Paris.
É um tempo sombrio para a Europa. Não é culpa dos imigrantes que o atentado em Paris tenha ocorrido, mas sim dos próprios europeus, que abandonaram e desprezaram suas crenças e valores antigos – seria um cenário infinitamente mais seguro para os europeus se sua cultura fosse mais forte. Poderia haver até mais imigrantes na Europa que agora, porém o perigo da mudança brusca de cultura seria menor, e possivelmente, em casos críticos como o da Síria, onde existe uma alta chance da infiltração de terroristas nas grandes massas de refugiados, a Europa sequer teria permitido o grande fluxo de refugiados, optando por ajudar povos menos perigosos; não tenho muitas esperanças para a cultura europeia agora. Eles se recusam a ter filhos, a voltar para suas tradições, enfim, se recusam a deixar sua cultura viva.
O islã só esta fazendo o que lhe é normal, e nada mais, seja por meios violentos ou por uma infiltração pacífica. Os europeus perderão suas nacionalidades, seus idiomas, seus hábitos, seus monumentos, suas crenças. E o primeiro a sorrir quando tudo isso ocorrer, possivelmente não será um soldado do Estado Islâmico, ou um muçulmano que ficaria agradecido por não ver mais mulheres fazendo nudismo em praças públicas, mas a primeira pessoa a sorrir, provavelmente, deve ser uma professora em alguma faculdade, ministrando suas últimas aulas antes da Sharia ser um fato, tendo um saboroso e grande sorriso amarelo na boca, pensando: “Conseguimos. Integramos “todos” em nossa cultura!”.
Mas… Quem sabe? Em 1915 ninguém jamais poderia prever o nosso presente. Será que em 2015, da mesma forma, seria errado cogitar um futuro muçulmano para a Europa? Tudo depende única e exclusivamente dos europeus.
Fonte do texto:  http://www.institutoliberal.org.br/autor/hiago-rebello/

Ministro de Dilma joga a culpa da corrupção petista em reprodução de “erros da sociedade”

De quebra, Edinho Silva promete sujar ainda mais a internet com propaganda política.

 
Edinho Silva é o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Em outras palavras, a missão dele é trabalhar para que a imagem de Dilma não seja abalada na imprensa. Em encontro com empresários, Silva jogou na sociedade a culpa pela corrupção petista: “Evidente que tivemos erros, como penso que outros partidos também cometeram erros. As instituições são reflexos da sociedade. O PT reproduziu erros que são erros da sociedade.

Foto: Elza Fiúza/ABr
Edinho Silva | Foto: Elza Fiúza/ABr
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terça-feira, 10 de novembro de 2015

RONALD REAGAN - 10 PÉROLAS.


Acima, ilustradas pelo talento de Roberto Alvarez, 10 pérolas de Reagan que se aplicam perfeitamente ao Brasil atual.
Via: http://roberto-menezes.blogspot.com.br/2015/11/ronald-reagan.html

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

"FORA GOVERNO CORRUPTO" diz Vitor Belfort após vitória em luta de MMA

O COMUNISMO PARA OS MISERÁVEIS



Veja como a história se repete!

Na URSS, os poderosos e ricos Lênin e Stalin e os miseráveis camponeses russos e ucranianos (milhões morreram de fome para sustentar a elite comunista, houve até canibalismo)

Na China, o poderoso e rico Mao e os miseráveis camponeses chineses (milhões morreram de fome para sustentar o regime comunista chinês, houve até canibalismo)

No Camboja, o poderoso Pol Pot causa um dos maiores genocídio contra os miseráveis cambojanos, cerca de 25% da população foi dizimada.

Em Cuba, os poderosos e ricos irmãos Castro vivem como reis, enquanto os cubanos vivem na maior miséria.

Na Venezuela, Maduro come do bom e do melhor, enquanto a população cada vez mais miserável passa pela maior escassez de alimentos e outros produtos básicos.

No Brasil, Lula e toda elite comunista estão ricos, enquanto a população começa a sentir o bafo miserável da escassez socialista.

(Do blog do ANON, o subversivo do século XXI)
via http://roberto-menezes.blogspot.com.br/2015/11/o-comunismo-para-os-miseraveis.html