terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Estado ‘laico’: quem paga por essa propaganda?

Julio Severo

Se você pensou que um Estado ‘laico’ é um Estado em que uma igreja não possa impor suas doutrinas no governo, seu pensamento é diferente do que pensam as elites socialistas.
Essas elites enxergam doutrinas com outros olhos.
De acordo com essas elites, valores morais — como honestidade, proteção sexual das crianças, etc. — equivalem a doutrinas e pertencem exclusivamente às igrejas. Mas ao desprezarem valores morais como se fossem meras doutrinas de igrejas, elas ignoram que antes de igreja ou Estado, já havia famílias com seus valores e, especialmente, proteção às suas crianças.
Quando havia Abraão, Isaque e Jacó milhares de anos atrás, não existia nenhuma igreja cristã ou sinagoga. Mas havia templos pagãos com seus sacerdotes homossexuais e sacrifícios de bebês. A homossexualidade era então sagrada e fazia parte do sacerdócio pagão.
O suposto Estado ‘laico’ moderno, que é muito mais socialista do que qualquer outra coisa, não imita perfeitamente as religiões pagãs do passado ao sacralizar as práticas homossexuais e o aborto, que é o sacrifício de crianças em gestação?
Abraão, Isaque e Jacó, apenas com suas famílias e sem nenhuma igreja, lutavam contra essas práticas pagãs, que hoje são a própria essência do Estado ‘laico.’
Eles defendiam suas famílias, e o paganismo defendia a homossexualidade e o sacrifício de bebês.
Hoje, defendemos nossas famílias, e o Estado ‘laico’ defende a homossexualidade e o sacrifício de bebês. Afinal, quem é então que está se metendo em assuntos religiosos?
A luta entre suposto Estado ‘laico’ e igrejas é na verdade uma luta entre a imoralidade e a moralidade. Quem comprovou essa verdade foi o Governo do Distrito Federal, sob o PT, que deu a exorbitante quantia de 150 mil reais para a realização de um evento chamado “Por um Distrito Federal laico, sem homofobia e pela cidadania LGBT” nas cidades de Sobradinho e Paranoá em 2011.
Nesse contrato com o GDF (página 37, em documento neste link), Elos LGBT foi contratado por “Inexibilidade de Licitação” — em resumo, o governo do PT entendeu que somente esse grupo homossexual tinha a capacidade necessária para promover esse tipo de evento. 
A campanha “Por um Distrito Federal laico, sem homofobia e pela cidadania LGBT” mostra bem as intenções do discurso do Estado ‘laico’: O governo paga fartamente para grupos homossexuais, notórios por promoverem mensagens e práticas imorais, para confrontar e derrubar quaisquer valores morais da sociedade.
As igrejas cristãs não criaram os valores morais, que já existiam com as famílias e estavam escritos na consciência das pessoas. As igrejas têm apenas sido defensoras da moralidade que já existia.
O Estado, que deveria se colocar ao lado das famílias, prefere financiar a propaganda de grupos hostis às igrejas e famílias.
O Estado foi ideologicamente sequestrado por grupos socialistas e homossexuais e agora os vê como sua única família.
Portanto, na próxima vez que você vir uma campanha em defesa de um suposto Estado laico, pergunte: Quem está financiando essa propaganda? Quem está recebendo dinheiro para fazer essa propaganda? A quem interessa essa propaganda?
Quando grupos homossexuais são pagos pelo Estado para promover o Estado ‘laico,’ o gênio do mal já saiu da garrafa, deixando evidente que a luta entre suposto Estado ‘laico’ e igrejas é na verdade uma luta entre a imoralidade e a moralidade. É a luta entre os que defendem imorais grupos homossexuais e igrejas que defendem a família.
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