segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Natal é o Aniversário de Jesus

Julio Severo
Natal é o Aniversário de Jesus. Nessa data, planeje uma visita a um orfanato ou asilo de velhinhos para levar um presente e uma Bíblia. Se possível, convide um deles para um almoço. Se em sua igreja ou comunidade há uma viúva pobre que estará só neste Natal, convide-a para um almoço. Se a sua possibilidade é ajudar presidiários, identifique os que aceitaram o Evangelho e lhes dê um ânimo. Essa é a comemoração de Natal que agrada Jesus! Dê este presente de Natal para Ele!
Leitura recomendada:

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A possibilidade de recomeçar...

Volte ao  você ouviu e creu no princípio;
retenha-o firmemente e volte-se para Mim outra vez.[...]”
Apocalipse 3:3 - Viva

Depois de algum tempo caminhando com Deus, assim como ocorre em outros relacionamentos, é possível que a rotina e o desânimo tomem conta dos nossos corações, de tal forma que nos perdemos na nossa busca diária por uma intimidade com o Pai.

Em situações assim, retornar às raízes é a melhor maneira de reconstruir nosso relacionamento com o Senhor. Voltar às nossas origens, recordar como e onde tudo começou, rever quem éramos e confrontar aquele estado com o nosso estado atual, depois de tantas experiências vividas com Jesus.

Certamente, após verificarmos as circunstâncias que nos levaram a afastar do Senhor, ou que esfriaram nossa fé e intimidade com Ele, e ao refletirmos sobre quem éramos sem Ele e em quem Jesus nos (trans)formou, uma novidade de vida plena e transbordante em amor e gratidão simplesmente transbordará em nossos corações.

Acontece que, quando confrontamos nosso estado caído e infeliz com o estado de quem tem experimentado a graça de Deus, dia após dia, inevitavelmente, sentimos o desejo de regressar para os braços Dele. Um arrependimento muito grande e sincero vem nos relembrar o quanto nós precisamos do Senhor.

Coisa gloriosa para um cristão é ter a possibilidade de recomeçar em Deus, e retomar seu lugar de filho num relacionamento íntimo e sincero com Ele! Coisa gloriosa para nós é termos a certeza da Sua doce presença, esperando nosso regresso, mesmo quando nós nos afastamos Dele!

Esfriamento, tristeza, medos, frustrações, preocupações, rotina... Nada disso pode ser mais imperativo em nossos corações do que a certeza do amor e do cuidado de Deus por nós. Nada disso pode ser maior que nossa fé e entrega a Ele. Pois nada disso pode ser comparado à imensidão de quem Deus é e do que Ele faz (e ainda fará) em nossas vidas.

Portanto, se nossa condição hoje é de filhos cujo amor pelo Pai Eterno tem se esfriado, é de adoradores cuja adoração tem se perdido, é de amigos cuja distância tem nos afastado do Senhor, voltemos ao nosso primeiro amor! Regressemos ao nosso passado, olhemos para trás, vejamos o quanto já caminhamos e quanto Deus tem feito a diferença em nossas vidas. 

O amor certamente arderá em chamas irreprimíveis, o desejo e a disposição de buscar por Ele incontidamente voltarão a nos convidar a cada instante para uma caminhada rumo à eternidade, onde a Sua presença será tudo o que precisamos e tudo o que mais queremos.

Fonte: http://teamomeujesus.blogspot.com.br/2015/11/a-possibilidade-de-recomecar_7.html

O poder paralelo dentro da igreja católica


terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Participe da Campanha "Adote um Bandido"


 Extra:
Sensacional performance do deputado federal/ delegado Éder Mauro, "levando Lula preso",
durante as manifestações do dia 13/12, em Belém, contra o (des) governo da petralhada.

Politicamente Correto, Marxismo Cultural e Escola de Frankfurt.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Nova Série de Artigos: Guerra Muito Fria

Quando estudamos a Segunda Guerra Mundial, o foco da História normalmente é o expansionismo da Alemanha nacional-socialista e o seu “III Reich”. No entanto, os interesses expansionistas da URSS na Europa são pouco estudados nas escolas brasileiras. Este artigo tem o objetivo de suprir esta carência, oferecendo um material que possa “fechar a lacuna” de conhecimento historiográfico do aluno brasileiro sobre o tema.


Guerra Muito Fria

Abordaremos o expansionismo soviético na Europa Setentrional, especificamente nas regiões do Báltico e da Finlândia, bem como as guerrilhas de resistência que perduraram nas regiões ocupadas até meados dos anos 1950. Não abordaremos o expansionismo soviético na Europa Oriental, onde vigorou uma política de criação de Estados-satélite, em contraposição às ações soviéticas na Finlândia e nos estados bálticos, caracterizada pela invasão, ocupação e anexação de territórios.

O nome “Guerra Muita Fria”  é uma referência à Guerra Fria (1947-1991). Apesar da Guerra Fria ser tradicionalmente estudada como um conflito diplomático que inicia após a Segunda Guerra, esta perspectiva sobrepõe a visão dos europeus ocidentais e americanos à dos europeus orientais, para quem o conflito diplomático entre o Ocidente e União Soviética começa muito antes. Isto se tornará mais claro quando estudarmos os precedentes da “Guerra Muito Fria” e o seu desenvolvimento antes, durante e após a Segunda Guerra Mundial.

O nome também diz respeito às características climáticas da região onde os conflitos aconteceram – a costa leste do Mar Báltico – e onde predomina o clima subártico, neva muito e as temperaturas no inverno podem cair abaixo de 0 ºC.

Interessado? Então fique atento às nossas atualizações e permaneça conosco no ano que vem para a estréia da série de artigos. Enquanto isso, você pode ler mais sobre a Segunda Guerra Mundial na nossa série anterior “A Guerra de Três Lados”:
Fonte:  http://direitasja.com.br/2015/11/29/nova-serie-de-artigos-guerra-muito-fria/

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O Futuro (?) da Educação Brasileira e o Politicamente Correto


 

William Leonard - Soberania de Deus

O ensino bíblico que Deus é a fonte de toda criação e que todas as coisas têm sua origem em e dependem de Deus (Salmos 24:1). Soberania significa que Deus está em tudo e sobre tudo.

Soberania Criativa. Deus é o Senhor da criação, a fonte de todas as coisas, que trouxe o mundo à existência e que guia Sua criação para um fim significativo. A criatividade de Deus não é resultado do acaso ou da aleatoriedade. Ela contém a promessa e o propósito que Deus pretende.

Soberania Moral. A soberania de Deus, Sua autoridade sobre a criação, é fundamentada na natureza essencial de Deus que é moral. Deus deve ser obedecido, não simplesmente porque Ele é poderoso, mas porque Ele é justo (Salmos 50:6). Deus julga Sua criação na base de Seu profundo caráter moral. Ele é tanto a fonte de toda criação como de toda bondade.

Soberania Transcendente. A soberania de Deus é transcendente, além de nossa completa compreensão (Isaías 6:1). Deus é separado de Sua criação e trabalha de maneiras que os seres humanos nem sempre entendem. A transcendência está intimamente relacionada à santidade de Deus, Sua pureza moral excelente e Seu caráter distintivo essencial.

Soberania com um Propósito. A soberania de Deus segue em direção a um fim particular, um propósito específico (Filipenses 2:13). O propósito de Deus é trazer Sua criação – toda a Sua criação – à plenitude e realização, à comunhão com Ele: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2 Coríntios 5:19). O reino de Deus é o fim em direção ao qual Deus move a Sua criação.

Soberania e Liberdade. A soberania divina não significa que tudo que ocorre no mundo é a vontade de Deus. Deus criou um mundo em que a liberdade é uma possibilidade real. Sua vontade permissiva torna possível a liberdade humana e as leis da natureza. Esta liberdade significa que a soberania deve sempre ser distinta da “sorte” ou do “destino,” a crença que tudo que ocorre no mundo foi predeterminado, programado de antemão, por Deus. Essa visão, levada a extremos, torna os seres humanos peões ou marionetes de um universo mecânico em que todas as escolhas são feitas de antemão e onde a liberdade não é possível. Todavia, o Evangelho sugere que os seres humanos encontram liberdade genuína, não em fazer tudo que eles querem, mas em se submeterem à vontade soberana de Deus, à regra e ao reino de Deus em suas vidas individuais e coletivas. A soberania de Deus envolve a auto-limitação de Deus a fim de que Sua criação possa também escolher a liberdade nEle.

Soberania e Providência. Deus guia, sustenta, ama, e anseia ter comunhão com Sua criação. Ele se revela como um pai amoroso e relacionado com a humanidade. Ele “tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores” (Isaías 53:4). Deus escolheu participar da história humana para cuidar dos seres humanos em suas forças e fraquezas. “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Aqueles que pertencem a Deus não serão isentos do sofrimento; eles não serão poupados da decadência que a vida traz a todas as pessoas. O povo de Deus pode, entretanto, encontrar recursos espirituais e força para perseverar em tempos de dificuldades. O Deus soberano do universo escolheu identificar com Sua criação na cruz de Cristo. Não há maior exemplo de Seu cuidado de Sua criação.

Fonte: Holman Bible Dictionary

Tradução: Paulo Cesar Antunes

via http://www.arminianismo.com/index.php

Como o estado deforma a ética e introduz dois parâmetros de moralidade

 

A velha lei cristã que nos ensina a tratar com respeito, cortesia e amabilidade as pessoas é uma regra irredutível de conduta individual, uma regra que não possui flexibilidade ou brechas que permitam interpretações deturpadas.  Trata-se de um axioma básico para que toda a cooperação social e coexistência humana seja pacífica e produtiva.  Com efeito, trata-se de um alicerce indispensável para toda e qualquer civilização que queira prosperar.  

No entanto, é inegável que estejamos, de maneira inconsciente e gradativa, solapando a rigidez deste alicerce.  E tal procedimento já vem ocorrendo há várias décadas, de modo que aquele outrora robusto alicerce hoje se tornou apenas um pequeno toco não mais capaz de sustentar com vigor as relações inter-humanas e a toda a vida social.  

É verdade que a lei do amor ao próximo ainda fundamenta grande parte de nossas relações individuais diretas.  Dentro de nossas famílias, praticamos — ou ao menos nos esforçamos para praticar — este mandamento.  Em nossas relações diretas com nossos parentes próximos e até mesmo com nossos vizinhos, nos esforçamos para não infligir nenhum dano sobre eles e suas famílias.  Uma relação amistosa e cordial ainda é algo mais frequente do que uma relação maliciosa e destrutiva.  Em todas as nossas interações sociais, sejam elas associações econômicas ou quaisquer outras relações casuais, basicamente respeitamos os direitos e a liberdade de nosso semelhante.

Mas tudo isso se altera quando entra em cena o estado.  Ou, colocando de outra forma, tudo isso se altera quando vemos no estado uma ferramenta legítima para a imposição e a consecução de nossas demandas

Com o estado, somos indivíduos transfigurados.  Somos outros.  Com este organismo político, não há espaço para a lei do amor ao próximo; não há espaço para a cortesia, para o respeito e para a amabilidade.  Quando agimos utilizando o estado para atender às nossas demandas políticas, agimos de uma maneira que um indivíduo minimamente escrupuloso jamais sonharia em agir em suas relações inter-humanas diretas.  Não há espaço para a cortesia e para o respeito ao próximo quando fazemos do estado o sistema canalizador de nossas demandas.

Considere os seguintes exemplos. 

Como pais, não pensamos em coagir nosso vizinho para que ele contribua para a educação de nossos filhos.  Porém, como membros de um organismo político, recorremos à tributação com o intuito de coagi-lo a financiar a educação de nossos filhos, de modo que eles tenham "educação pública, gratuita e de qualidade".  De quebra, isso faz com que nos sintamos "liberados" das nossas obrigações morais e pessoais para com nossos próprios filhos.  Alguém que quisesse propositalmente criar uma sociedade de pais indolentes e negligentes dificilmente teria uma ideia melhor. 

Como seres humanos, não pensamos em surrupiar nosso vizinho de toda a sua poupança e aposentadoria.  Porém, como seres políticos, defendemos que o valor delas seja brutalmente reduzido por políticas governamentais de aumentos de gastos, de crédito fácil e de empréstimos subsidiados para pessoas e empresas de que gostamos.  

Como indivíduos, não pensamos em encarecer artificialmente aqueles produtos que nosso vizinho mais pobre consegue comprar.  Como membros do corpo político, consideramos perfeitamente normal obrigá-lo a pagar mais caro por meio de políticas governamentais de desvalorização cambial e de imposição de tarifas de importação, as quais visam a proteger aquelas empresas ineficientes pelas quais temos alguma preferência.

Como pessoas caridosas, jamais pensaríamos em atacar a herança de uma viúva e de seus órfãos, e jamais pensaríamos em coagi-los para que eles nos colocassem como co-herdeiros.  Como membros do corpo político, podemos obrigá-los a repassar boa parte de sua herança para nós por meio de um imposto sobre heranças.

Como indivíduos, não pensamos em extrair, por meio da violência ou da ameaça de violência, nenhuma fatia da riqueza ou da renda do nosso vizinho rico.  Porém, em nossa vida política, estranhamente passamos a nos sentir livres e moralmente desimpedidos para exigir que boa parte de sua renda seja confiscada por meio de impostos (e que esse dinheiro seja utilizado da maneira como aprovamos).

Como empreendedores, não cogitamos obrigar nossos concidadãos que vivem em outras partes do país a nos auxiliar em nossos empreendimentos locais; como participantes do sistema político, obrigamo-los a nos ajudar a alcançar nossos objetivos econômicos por meio de subsídios, repasses obrigatórios e outras contribuições governamentais.

Dois parâmetros distintos de moralidade

Se homens malvados e violentos tentassem confiscar os ativos físicos do nosso vizinho (como um imóvel, por exemplo), nós corajosamente sairíamos em sua defesa.  Se ele porventura ferisse ou até mesmo matasse um de seus agressores, iríamos absolvê-lo de qualquer acusação criminosa por ter agido em legítima defesa.


No entanto, se este mesmo vizinho, por ter se recusado a ter seus bens confiscados pelo estado por não ter pagado devidamente seus impostos, viesse a ferir ou até mesmo a assassinar em legítima defesa um "representante do estado" que foi à sua propriedade para confiscá-la, iríamos condená-lo por ter se recusado a abrir mão de parte de sua riqueza e por consequentemente ter privado o governo de utilizá-la para financiar aqueles programas de que gostamos.  E com toda a nossa fúria e desejo de vingança, defenderíamos que ele fosse jogado em uma penitenciária e por lá ficasse "por um bom tempo".

Utilizamos dois padrões distintos de moralidade para mensurar nossos feitos e atitudes.  Somos rápidos e severos para condenar os delitos que nosso vizinho comete.  Mas somos incapazes de julgar com a mesma severidade nossas próprias ações quando estas são efetuadas por meio do sistema político. 

Condenamos um vizinho quando este comete roubo, sequestro, assassinato, esbulho, fraude e usurpação contra nossos semelhantes.  No entanto, somos incapazes de fazermos um auto-julgamento quando defendemos que o governo confisque a riqueza alheia por meio de impostos, sequestre aqueles indivíduos que não "pagaram devidamente" esses impostos, assassine aqueles indivíduos que oferecerem resistência a este sequestro, reduza a poupança e o poder de compra da população por meio da impressão de dinheiro (falsificação) e da restrição de compras de bens estrangeiros bons e baratos (tarifas de importação), estatize ou assuma forçosamente o controle majoritário de empresas privadas, e usurpe por meio de regulamentações e burocracias o direito de indivíduos exercerem atividades econômicas que concorram com as empresas favoritas do governo.

Duas almas em nosso peito

Condenamos um indivíduo por desconsiderar suas promessas, seus acordos e seus contratos, e nos esforçamos para fazê-lo cumprir suas obrigações contratuais por meio de ações judiciais e de outros meios legais ao nosso dispor.  Mas prontamente condescendemos com práticas governamentais que desprezam promessas e até mesmo os mais básicos mandamentos éticos.  Podemos até mesmo chegar ao cúmulo de nos simpatizarmos com políticas explicitamente ilegais e condenar aqueles que são prejudicados por elas e que agiram em legítima defesa para se proteger.

A realidade é que temos duas almas em nosso peito: uma que procura fazer o que é moral e eticamente certo, e outra que renega a própria existência de padrões morais e éticos.  A humanidade já pagou, está pagando e ainda irá pagar um enorme preço por ter rejeitado os mais básicos princípios cristãos do respeito, da cortesia e do amor ao próximo na esfera da ação política, a qual só faz crescer.  O preço foi, é e será pago na forma de escravidão, guerras e crescentes tensões sociais.

Fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1510