terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Trump e o papa: um populista de direita (hoje) em conflito com um populista de esquerda

Julio Severo
Na sua visita ao México, o Papa Francisco disse que não era cristã a atitude de Donald Trump, candidato presidencial pelo Partido Republicano, de cercar os Estados Unidos com um muro que impedisse a entrada de imigrantes ilegais.
Trump rebateu dizendo que o líder máximo dos católicos do mundo é uma vergonha — evidentemente pelas posturas esquerdistas.
Francisco não quer um muro cercando os EUA e mantendo os imigrantes de fora, mas o próprio Vaticano é cercado 100% por uma muralha que impede a entrada de todos os imigrantes ilegais, especialmente de invasões islâmicas.
Se Francisco está preocupado com os imigrantes, por que ele não os leva para o Vaticano? Por que ele não derruba as muralhas do Vaticano e deixa claro que todos os imigrantes ilegais, especialmente os muçulmanos, são bem-vindos ali?
A política do Vaticano, conforme denunciou o escritor católico Cliff Kincaid, tem sido facilitar invasões de imigrantes nos EUA e na Europa, pois a Igreja Católica tem convênios financeiros com governos para ajudar os imigrantes, de modo que quanto maior for a invasão de imigrantes, mais dinheiro a Igreja Católica recebe.
É óbvio que Francisco é um populista de esquerda, embora ele seja pró-vida e pró-família. É igualmente óbvio que Trump é um populista de direita, embora ele não tenha um histórico pró-vida e pró-família.
As promessas fantásticas de Trump que o consagram como populista de direita:
1. Ele prometeu banir imigrantes muçulmanos dos EUA. Essa é uma promessa excelente.
2. Ele prometeu abrir as portas dos EUA para os imigrantes cristãos perseguidos pelos muçulmanos do mundo. Essa é uma promessa excelente.
3. Ele publicamente demonstra admiração por Vladimir Putin, o presidente da Rússia, e prometeu relações melhores com a Rússia. Ele é o único candidato americano que vê o islamismo, não a Rússia, como principal ameaça.
Em suas promessas, Trump é uma lufada de ar fresco na política americana.
Os outros candidatos republicanos, especialmente os neocons, vociferam paranoicamente contra a Rússia, colocando-a como a principal ameaça do universo. De modo oposto, Trump vocifera contra os islâmicos, colocando o islamismo como tal ameaça e prometendo melhor relacionamento e amizade com a Rússia.
Os outros candidatos republicanos, especialmente os neocons, prometem maiores medidas para conter os russos. De modo oposto, Trump promete maiores medidas para conter os islâmicos e maior abertura para a Rússia.
Os outros candidatos republicanos, especialmente os neocons, não vociferam contra os crimes islâmicos contra os cristãos. Trump faz isso.
Os outros candidatos republicanos, especialmente os neocons, querem intervenções americanas na Síria e apoiam os melhores interesses da Turquia e Arábia Saudita na Síria. Ambas nações islâmicas têm apoiado os melhores interesses do ISIS e outros grupos terroristas islâmicos que têm sido os principais responsáveis pelo sofrimento e morte de cristãos na Síria, que tem uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo. Trump é o único candidato republicano que tem expressado preocupação com os cristãos sírios acima dos melhores interesses da Turquia e Arábia Saudita. Aliás, ele é o único candidato republicano que tem apoiado a intervenção russa na Síria para combater o ISIS e proteger os cristãos.
Os outros candidatos republicanos, especialmente os neocons, vociferam contra as posturas pró-Rússia e anti-islâmicas de Trump.
Então, Trump é totalmente diferente dos outros candidatos republicanos, que são paranoicos sobre a Rússia, não sobre a ameaça islâmica. Se Trump se tornar presidente, os neocons anti-Rússia e pró-islamismo ficarão profundamente abalados e decepcionados.
Trump é presbiteriano e não é conhecido como um homem espiritual, mas suas promessas sobre deter a ameaça islâmica enfureceram a liderança da Arábia Saudita, que já declarou que Trump não pode se tornar presidente, e o tornam melhor do que a maioria dos presbiterianos dos EUA.
Contudo, ele perde para o papa em questões pró-vida e pró-família. Além disso, Trump nunca colocou em prática suas promessas fantásticas.
Se por um milagre Trump conseguir, depois de eleito, se tornar um homem pró-vida e pró-família que ele nunca foi em toda a sua vida, ele será o presidente perfeito. Um relacionamento mais amistoso com a Rússia e muito menos amistoso com ditaturas islâmicas é tudo o que o mundo precisa, e nisso Trump está absolutamente certo.
Agora, fica difícil escolher entre um populista de direita (hoje) que é pró-Rússia e anti-islamismo e um populista de esquerda que é pró-vida e pró-família e quer invasões muçulmanas nos EUA e na Europa, mas não no Vaticano.
Apoio o populismo pró-Rússia e anti-islamismo (cujas promessas só existem no papel) de Trump.
E apoio o populismo pró-vida e pró-família do Papa Francisco.
Ambos precisam aprender questões políticas um com o outro.
Sobre a acusação do papa de que Trump não é cristão, quem é que pode garantir que o papa é cristão?
Cristianismo real não é populismo nem de esquerda nem de direita. Cristianismo real é conhecer Cristo e pregar e demonstrar o Evangelho do Reino de Deus, curando os enfermos, expulsando demônios e libertando os cativos, tudo no nome de Jesus e pelo poder do Espírito Santo.
Nem o papa nem Trump parecem conhecer esse Cristianismo, que era pregado e vivido por Jesus e seus apóstolos.
Só Deus sabe se ambos virão a conhecer e viver tal Evangelho algum dia.
Só Deus sabe se Trump cumprirá suas promessas pró-Rússia e anti-islamismo.
Só Deus sabe se Trump cumprirá suas promessas de priorizar a entrada imigratória nos EUA de cristãos perseguidos.
Só Deus sabe se Trump, que era um populista esquerdista no passado, será no futuro o populista direitista que ele é hoje.
E quanto ao envolvimento do papa nas eleições americanas? Não sei o que resultaria disso. Mas os católicos americanos, principalmente os imigrantes, preferem votar em candidatos esquerdistas, muitas vezes colocando questões socialistas e populistas acima de questões pró-vida. A maioria dos católicos votou em Obama, um populista esquerdista que tem sido extremamente “generoso” com imigrantes católicos e muçulmanos.
Como um populista direitista, disposto a construir um muro que impedirá a imigração ilegal e muçulmana, provavelmente Trump não receberá apoio do papa e da maioria de suas ovelhas americanas.
Provavelmente, ele também não receberá apoio de líderes pró-vida, a menos que ele fale com clareza e força sobre questões pró-vida e pró-família do jeito que ele tem falado sobre questões islâmicas.
Se até o papa escolheu ser um populista pró-vida de esquerda, por que Trump não pode escolher ser um populista pró-vida de direita?
Muralha do Vaticano
Seja como for, o papa tem uma muralha enorme ao redor do Vaticano para proteção contra imigrantes ilegais e invasões islâmicas. Por que Trump não pode construir uma muralha enorme ao redor dos EUA para o mesmo objetivo?
Leitura recomendada:

Gémeos idênticos provam que o homossexualismo não é genético

 
 
Oito estudos maciços levados a cabo junto de gémeos idênticos na Austrália, nos EUA e na Escandinávia durante as últimas duas décadas chegaram todos às mesmas conclusões: os homossexuais não nascem já homossexuais. O Dr. Neil Whitehead afirma que, "na melhor das hipóteses, a genética é um factor mínimo".

Durante 24 anos, o Dr Whitehead trabalhou para o governo da Nova Zelândia como pesquisador científico, e depois disso passou 4 anos a trabalhar para a "United Nations and International Atomic Energy Agency". Mais recentemente, ele tem servido como consultor para universidades Japonesas em torno do tópico dos efeitos da exposição à radiação. O seu doutoramento é em bioquímica e estatística.

Os gémeos idênticos têm os mesmos genes ou o mesmo ADN e eles são criados nas mesmas condições pré-natais. Se o homossexualismo é causado pela genética ou pelas condições pré-natais e um dos gémeos mais tarde se identifica como homossexual, então o outro também deveria ser. O Dr Whitehead ressalva:

Visto que eles têm ADN idêntico, os dois deveriam ser homossexuais em 100% dos casos.

Mas os estudos revelam outra coisa:

Se um gémeo idêntico tem atracção por pessoas do mesmo sexo, as probabilidades do co-gémeo também ter essa mesma atracção são de 11% nos homens, e 14% nas mulheres.

Visto que os gémeos idênticos são sempre geneticamente idênticos, o homossexualismo não pode ser condicionado geneticamente. "Ninguém nasce homossexual", ressalva o Dr Whitehead:

As factores predominantes que causam o homossexualismo num gémeo idêntico e não no outro centram-se em factores pós-natal.

O Dr. Whitehead acredita que a atracção por pessoas do mesmo sexo é causada por "factores não partilhados", coisas que acontecem a um dos gémeos mas não a outro, ou uma resposta pessoal a um evento por parte de um dos gémeos mas não por parte do outro. Por exemplo, um dos gémeos pode ser exposto à pornografia ou ao abuso sexual, mas o outro não. Um dos gémeos pode interpretar e responder ao ambiente familiar e escolar de uma forma diferente do outro.

Estas respostas individuais e idiossincráticas a eventos aleatórios e a eventos ambientais comuns são predominantes.

Segundo o D. Whitehead, o primeiro e colossal estudo fiável de gémeos idênticos foi levado a cabo na Austrália em 1991, seguido por outro estudo também de dimensões consideráveis levado a cabo nos EUA em 1997. Depois disto, a Austrália e os EUA levaram a cabo mais estudos em torno de gémeos idênticos em 2000, seguido por vários estudos na Escandinávia.
Os registos de gémeos idênticos são o fundamento dos estudos em torno dos gémeos idênticos. Actualmente, eles são enormes, e existem nos mais variados países. Um gigantesco registo de gémeos idênticos com uns projectados 600,000 membros está a ser organizado, mas um dos maiores registos actualmente em uso encontra-se na Austrália, com mais de 25,000 bebés gémeos idênticos catalogados.

Um significativo estudo de gémeos entre os adolescentes mostra uma correlação genética ainda mais fraca. No ano de 2002, o estudo "Bearman and Brueckner" analisou milhares de estudantes gémeos nos EUA. A concordância na atracção homossexual entre os gémeos idênticos era de 7,7% para os homens, e 5,3% para as mulheres - valores mais baixos que os 11% e 14% do estudo de Bailey levado a cabo em 2000.

Nos estudos feitos a gémeos idênticos, o Dr Whitehead ficou admirado com a fluidez e a variabilidade presente na identidade sexual.

Pesquisas académicas neutras demonstram que existe uma mudança substancial. Cerca de metade da população homossexual/bissexual (num ambiente não-terapêutico) move-se rumo à heterossexualidade com o passar do tempo. Cerca de 3% da actual população heterossexual chegou a acreditar no passado que era homossexual ou bissexual. A orientação sexual [sic] não está estabelecida em cimento.

Ainda mais espantoso é o facto da maioria das mudanças ocorrerem sem aconselhamento ou terapia:

Estas alterações não são terapêuticamente induzidas, mas acontecem "naturalmente" durante a vida, e algumas duma forma bem rápida. A maior parte das mudanças na orientação sexual [sic] são rumo à heterossexualidade exclusiva.

O número de pessoas que mudou rumo à heterossexualidade exclusiva é maior que o número e homossexuais e bissexuais combinados. Dito de outra forma, os ex-homossexuais são em maior número que os homossexuais.

Esta fluidez é ainda mais vincada junto dos adolescentes, tal como o estudo "Bearman and Brueckner" demonstrou:

Eles apuraram que dos 16 aos 17 anos, se uma pessoa tinha uma atracção romântica por uma pessoa do mesmo sexo, quase todos haviam mudado um ano mais tarde. Estes eram autores pró-homossexualismo e eles comentaram que a única estabilidade que existia era entre os heterossexuais, que ficavam na mesma ano após ano. Os adolescentes são um caso especial, normalmente mudando a sua atracção de ano para ano.

Mesmo assim, muitas más concepções persistem na cultura popular, nomeadamente, a de que o homossexualismo é genético - tão associado à identidade duma pessoa que não pode ser alterado. O Dr Whitehead continua:

Os académicos que trabalham na área não estão contentes com as caracterizações feitas pelos média em torno deste assunto. Mas eles preferem concentrarem-se nas suas pesquisas académicas e não se envolverem no lado activista.

Fonte: "Identical twin studies prove homosexuality is not genetic" -  http://bit.ly/SymKaB. viahttp://exgaysfalam.blogspot.com.br/

Muitos cristãos malaios estão fugindo do país: A lei sharia está se espalhando rapidamente, impondo regras cada vez mais difíceis de serem seguidas.

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Cristãos malaios pedem orações para que sejam sábios ao lidar com a perseguição religiosa do país. Se eles forem ousados o suficiente para seguir a Jesus da forma como realmente querem, serão forçados a migrar para o exterior, deixando a família e o país para sempre. Isso por que a sharia (lei islâmica) está se espalhando rapidamente por todas as regiões, impondo regras cada vez mais difíceis de serem seguidas.

Existem três tipos de cristianismo no país e todos são afetados pela perseguição: os membros das igrejas históricas, membros de igrejas protestantes não tradicionais e cristãos convertidos do islamismo. Os últimos enfrentam forte pressão de seus familiares, amigos e vizinhos. Eles não são vistos como pessoas que deixam uma religião, mas como traidores de seu povo e etnia. Os cristãos são discriminados em praticamente todos os contextos. Seus filhos enfrentam discriminação e preconceito por parte dos professores e colegas nas escolas.

Além disso, a Malásia, que ocupa o 30º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa em 2016, enfrenta sérios problemas econômicos e políticos, outro fator que tem levado as pessoas a fugirem. Durante a fuga, porém, muitos são capturados pelas autoridades religiosas malaias. "Mas, mesmo em meio a tantos problemas, os jovens cristãos corajosamente estão usando os meios de comunicação para compartilhar o amor de Cristo no país", comenta um dos analistas de perseguição. Ações como esta fez com que um grupo de 50 muçulmanos se manifestasse, em abril de 2015, derrubando a cruz de uma igreja. "Eles estavam exigindo que as operações da igreja cessassem completamente, mas conseguimos convencê-los e eles ficaram satisfeitos simplesmente pelo fato de terem derrubado o símbolo da cruz", conclui um cristão ancião.

Fonte:  https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/02/muitos-cristaos-malaios-estao-fugindo-do-pais