segunda-feira, 18 de setembro de 2017

A Nascente, de Ayn Rand: o padrão moral entre o indivíduo e o coletivo


Ayn Rand tornou-se famosa por frases, discursos e ideias ditas pelos seus personagens no contexto de suas novelas.
Frases ditas pelo anti-herói do livro “A Nascente”, revelam intenções ocultas em meio à disputa pelo poder, a realidade do debate do coletivismo contra o individualismo e a apologia na pregação da igualdade contra a liberdade.
Ficam claros os objetivos da classe dominante: prover os meios para a constituição de uma única massa de pessoas susceptíveis à dominação. Leia para não ser uma delas.
Terminei de ler “A Nascente“, o livro publicado na década de 40 do século passado que projetou a romancista-filósofa Ayn Rand. Ela hoje é mais conhecida por outra obra-prima, “A Revolta de Atlas“, seu grande best-seller que foi lançado posteriormente. Ainda farei uma resenha desse seu mais famoso romance, mas aqui, desejo escrever sobre “A Nascente”: um livro fascinante, demolidor dos mitos do ideal do coletivismo, expondo dois extremos morais durante toda a narrativa.
E é sobre um desses extremos que pretendo deixar claro como a ideologia coletivista, dominante atualmente na política e no dia a dia, pode tornar cada vez mais perigosa para nossa liberdade.

quarta-feira, 15 de março de 2017

‘Fuja ou morra': cristãos são brutalmente atacados no Sinai


Muitos ataques violentos e mortais que estão acontecendo no Egito, passam despercebidos pela comunidade internacional. O país que está em 21º lugar na atual Lista da Perseguição Mundial tem apresentado um número cada vez maior de mortes de cristãos e a situação de segurança para os fiéis tem sido cada vez mais precária.
“O que estamos vendo são ataques anticristãos acompanhados de várias violações aos direitos humanos e muitas tragédias motivadas pela religiosidade. Há circulação de folhetos em determinadas aldeias com o seguinte recado ‘fuja ou morra’. Nos últimos anos, isso tem acontecido com mais frequência. Não é só no Sinai, mas em diversas outras áreas, incluindo o Cairo”, disse um líder cristão que não foi identificado por motivos de segurança.
Najia Bounaim, Diretora Adjunta para Campanhas, da Amnistia Internacional do Reino Unido, disse: “As autoridades egípcias sempre falharam em proteger os cristãos que vivem no norte do Sinai e o governo deveria acabar com sua dependência dos habituais acordos de reconciliação que alimentam ainda mais um ciclo de violência contra as comunidades cristãs”, alertou.
Enquanto isso, muitos ataques acabam até por serem esquecidos, como no caso dos 21 egípcios que foram decapitados, há dois anos, numa praia da Líbia pelo Estado Islâmico. Na época, os extremistas divulgaram um vídeo com as cenas do crime, intitulado por “Mensagem assinada com sangue para a nação da cruz”. De lá para cá, o nível de violência tem crescido sistematicamente.
Continue orando pelos nossos irmãos egípcios perseguidos.
viaVerdade Gospel.
Fonte: Portas Abertas