segunda-feira, 18 de setembro de 2017

A Nascente, de Ayn Rand: o padrão moral entre o indivíduo e o coletivo


Ayn Rand tornou-se famosa por frases, discursos e ideias ditas pelos seus personagens no contexto de suas novelas.
Frases ditas pelo anti-herói do livro “A Nascente”, revelam intenções ocultas em meio à disputa pelo poder, a realidade do debate do coletivismo contra o individualismo e a apologia na pregação da igualdade contra a liberdade.
Ficam claros os objetivos da classe dominante: prover os meios para a constituição de uma única massa de pessoas susceptíveis à dominação. Leia para não ser uma delas.
Terminei de ler “A Nascente“, o livro publicado na década de 40 do século passado que projetou a romancista-filósofa Ayn Rand. Ela hoje é mais conhecida por outra obra-prima, “A Revolta de Atlas“, seu grande best-seller que foi lançado posteriormente. Ainda farei uma resenha desse seu mais famoso romance, mas aqui, desejo escrever sobre “A Nascente”: um livro fascinante, demolidor dos mitos do ideal do coletivismo, expondo dois extremos morais durante toda a narrativa.
E é sobre um desses extremos que pretendo deixar claro como a ideologia coletivista, dominante atualmente na política e no dia a dia, pode tornar cada vez mais perigosa para nossa liberdade.