quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

“Como vencer a guerra cultural”, de Peter Kreeft

ESCRITO POR BRUNO BRAGA 
livrokreeftO livro de Peter Kreeft é mais que um chamado à realidade, é uma convocação dos cristãos para a guerra.

A sociedade está em crise, e esta é uma constatação inescusável para qualquer um que se proponha a examinar o mundo à sua volta. Há a banalização da violência e a disseminação da criminalidade. No entanto, o que mais atormenta as pessoas são as questões sociais e culturais, a reformulação dos valores e da moral. Este movimento não é espontâneo. Não é fruto do “progresso” ou consequência do “desenvolvimento”. É o resultado de uma verdadeira guerra.

Como Vencer a Guerra Cultural é um chamado à realidade. Peter Kreeft - professor de filosofia do Boston College e do King´s College - alerta os incautos e desavisados, os iludidos e conformados, sobretudo os cristãos, que insistem em proclamar paz, paz, paz: estamos em uma guerra e diante de um exército da destruição. Milícias revolucionárias que – tomadas por um surto psicótico de autodivinização - reivindicam poder para destruir as estruturas sociais – a moral judaico-cristã, denunciada como a fonte e a origem da injustiça e do mal - para erguerem um “novo mundo” das ruínas e dos escombros.
O livro de Peter Kreeft é mais que um chamado à realidade, é uma convocação dos cristãos para a guerra. Os católicos são “pacíficos”, porém, não “pacifistas”, advertia o Papa Paulo VI. Não devem aceitar tudo e qualquer coisa sob o pretexto da “paz” e do “amor”, porque amor também é “luta”. Basta olhar o amor de um pai e de uma mãe pelo filho para reconhecer que ele é uma guerra contra o ódio, a deslealdade e o egoísmo. Não há amor sem odiar o mal – e o maligno - e sem o compromisso com a verdade.
Trata-se de uma guerra espiritual travada no campo de batalha cultural. A lei de Colson – exposta em um diagrama lógico que envolve “Comunidade” versus “Caos” e “Consciência” versus “Polícia” - é um esquema útil para compreender os termos deste conflito. É importante identificar o “inimigo”, mas também os seus colaboradores. Por isso Kreeft denuncia os “especialistas” e “intelectuais”, que ele chama de “experts”. São agentes que ocupam centros de ensino e universitários, a mídia e a imprensa. Suas armas são artifícios retóricos e pseudofilosofias, utilizados para justificar a “transformação da sociedade” e impor todo tipo de absurdo: desde o aborto – o assassinato de crianças - à revolução sexual gayzista-feminista, o vício das drogas, etc.
Neste conflito o cristão não está desamparado. Ele tem um poderoso estímulo para lançar-se ao combate: o dever de santidade. Seus modelos são os santos e o próprio Filho de Deus. Kreeft desconstrói a imagem “pacifista” de Jesus Cristo, forjada para domesticar os cristãos e que contrasta com Aquele que advertiu: “Mas qualquer um que fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e que fosse lançado no mar” (Mc 9, 42). Quanto aos santos, não, eles não são ascetas que abandonaram o mundo para uma vida na estratosfera:
“[...] os santos amam a verdadeira paz. Eles também odeiam a falsa paz, a paz baseada em mentiras. Os santos odeiam a violência e a intolerância para com os pecadores. Mas eles odeiam também a tolerância ao pecado. Os santos amam mais os pecadores e menos os pecados do que todas as outras pessoas. Essas duas excentricidades confundem as pessoas e, não raro, as ofendem” (p. 130).
É uma guerra com a espada trazida por Cristo, que separa, de um lado a pessoa, inviolável, mas do outro o pecado – intolerável em pensamentos e palavras, atos e omissões.
Kreeft adverte. Na guerra denunciada não está em jogo apenas a “sociedade”. Estão em risco sobretudo as almas (p. 136). almas conformadas ou que se degradam alimentando-se com uma cultura da morte, com uma “espiritualidade” pueril. Que investem em uma felicidade forçada e em uma paz fingida. Elas podem estar decidindo a sua eternidade ao disseminar o mal, enquanto muito insistem em escondê-lo ou negá-lo. Para estas almas, mas também para as que preenchem as fileiras do combate, um anúncio sobre a sua condição: “a estrada do paraíso perdido até o paraíso reconquistado está encharcada de sangue. Bem no centro da história está uma cruz – um símbolo de conflito mais do que qualquer outro” (p. 23). O livro de Kreeft é edificante, porque mostra a dignidade de percorrer este caminho.


KREEFT, Peter. “Como vencer a guerra cultural”: um plano de batalha cristão para uma sociedade em crise. Tradução Márcio Hack. Ecclesiae: São Paulo, 2011.


http://b-braga.blogspot.com.br/
via mídia sem máscara

Soneto aos cristãos


By Elaine Cândida, com imagem disponível na Ineternet.


Oferta uma flor à mão que te fere
E sementes no seu coração tu plantarás.
Pois ainda que a mão esmague a rosa,
O perfume desta nela permanecerá.

Oferta um sorriso sincero ao que critica,
E deixa que o tempo mostrará quem tu és.
Não há remédio melhor que outro dia
Para que a Justiça Divina exalte Seus fiéis.

Oferece orações pelos que te odeiam,
Suporta e auxilia aos que te chateiam,
Aprendendo com Cristo Bendito a exercer o perdão.

Deseja que do Senhor a graça lhes alcance,
Exercita misericórdia, imita o Mestre e ames,
Tal como Ele fez contigo, concedendo-te salvação.

Fonte: http://teamomeujesus.blogspot.com.br/2014/02/soneto-aos-cristaos.html

domingo, 23 de fevereiro de 2014

15 boas razões para você fazer piada com os crentes

Maya Felix

1. Os crentes não vão fazer piada com você para dar o troco;
2. Você vai entrar em sintonia com o mundo dos inteligentinhos descolados, ateus ou esotéricos, que vagam por sebos, livrarias, bibliotecas, vernissages, exposições de arte e shows de musica alternativa;
3. Os crentes não vão fazer um protesto na porta da sua casa ou na portaria do seu prédio;
4. Você vai entrar em sintonia com o mundo dos acadêmicos, sobretudo os de Sociologia, História, Antropologia e Filosofia;
5. Os crentes não vão ameaçar você de morte;
6. Você vai se identificar com a turma de todos os partidos de esquerda, especialmente a do PSOL;
7. Você vai poder exibir todo o seu caráter preconceituoso e discriminatório sem ser rotulado de preconceituoso, anticristão e evangelicofóbico, pois fazer piada com crente é um direito inalienável de todo ser humano;
8. Você poderá justificar seu preconceito, seu espírito discriminador e seu raciocínio generalizante dizendo que os crentes podem ser insultados, pois fazem parte da maioria religiosa do país;
9. Você pode atacar a fé dos crentes chamando-os de homofóbicos, caretas, fundamentalistas, ignorantes, sem preparo etc.;
10. Você pode aproveitar para mostrar como você conhece moda, observando que os crentes se vestem mal, pois são caretas;
11. Você pode mostrar como conhece bem vinhos e os crentes não, pois são caretas e em geral não bebem;
12. Você pode até ser crente, inclusive, e se juntar aos que fazem piadas com os crentes. Se você for uma pessoa bem preparada, melhor ainda, pois poderá dizer como alguns crentes não têm história nem o devido preparo espiritual e intelectual para liderar, atuar ou trabalhar em favor dos… crentes!;
13. Você pode fazer piada no Twitter e chamar os crentes de fundamentalistas e analfabetos funcionais e depois dar palestra numa universidade privada cujos proprietários são… crentes!;
14. Você vai chamar a atenção dos crentes e provavelmente eles vão orar por você, pela sua vida e pela sua salvação;
15. Você vai chamar a atenção do Deus dos crentes, mas eu não posso afirmar se isso vai ser bom ou ruim.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
Outros artigos de May Felix:

Você já ouviu falar no pastor Diótrefes? Será que ele pastoreia a sua igreja?


Por Gutierres Fernandes Siqueira

Uma leitura descuidada da Bíblia não permite observar e estudar um pastor chamado Diótrefes. Será que ele não anda pastoreando sua congregação? Diz 3 João nos versículos 9 e 10:  

Escrevi à igreja, mas Diótrefes, que gosta muito de ser o mais importante entre eles, não nos recebe. Portanto, se eu for, chamarei a atenção dele para o que está fazendo com suas palavras maldosas contra nós. Não satisfeito com isso, ele se recusa a receber os irmãos, impede os que desejam recebê-los e os expulsa da igreja.

Isso mesmo. O apóstolo João denuncia um pastor chamado Diótrefes. Um sujeito orgulhoso, com mania de grandeza e autoritário. Ele apreciava “ser o primeiro”, o "primaz".  Além disso, tinha mania de levantar calúnias contra outros pastores. No original grego indica que Diótrefes falava com fluência, mas o conteúdo era vazio. Não hospedava nenhum evangelista e, também, agia por conta própria- sem um supervisor a quem poderia prestar contas. Era egoísta e mesquinho. E o pior: proibia a comunhão de sua congregação com outros irmãos e evangelistas. Diótrefes simplesmente exercia a excomunhão para quem desobedecesse. Pelo nome que significa “filho de Zeus” se especula que ele fosse de uma família aristocrática. Assim, será que Diótrefes queria levar os costumes familiares para a Igreja do Senhor?

Quais são as lições desse episódio?

1. A sede de poder é um mal humano e presente em todas as eras. Como John Stott lembra, o problema de Diótrefes não era doutrinário, mas sim uma ambição pessoal. Não é de hoje que alguns homens veem a obra de Deus como um passatempo pessoal e trampolim para o poder. Esse mal já afetava a igreja dita primitiva. Muitas vezes o poder é mais sedutor do que o dinheiro. O inescrupuloso deputado Frank Underwood, personagem fictício da série House of Cards, já dizia: "Dinheiro é mansão no bairro errado, que começa a desmoronar após dez anos. Poder é o velho edifício de pedra, que se mantém de pé por séculos. Não respeito quem não sabe distinguir os dois."

2. A liderança doente sempre está em busca do primado. É conhecida a assertiva de Jesus: “Quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos” [Marcos 10.44]. É conhecida, mas pouquíssima praticada. Diótrefes corria para ser o primeiro, o mais importante, o maior entre todos eles. Quantas vezes você já ouviu “essa igreja nasceu no meu ministério” ou “Deus me levantou para uma grande obra e, por isso, aí daqueles que contestarem”?

3. Um mal líder é autocentrado. Sempre procura desqualificar outros líderes. Vive para si. Não tem supervisão. Não se submete a ninguém. Ele sempre decide, não divide. Sempre tem a primeira e a última palavra. É um pequeno deus.

4. O líder desqualificado é autoritário.  A Bíblia não dá espaço para excomungar alguém por discordar da liderança naquilo que lhe é própria. Diótrefes, como autoritário e autocentrado, excomungava quem cometia o grave pecado de comunicar e comungar com outros evangelistas.

Conclusão: um líder assim não pode ser protegido. Logo, como João fez, gente assim precisa ser repreendida publicamente.

Fonte: http://www.teologiapentecostal.com/2014/02/voce-ja-ouviu-falar-no-pastor-diotrefes.html

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O Engano do teu Coração | Jonathan Edwards (1703-1758)

Subversão Estatal: Manifestações pagas por funcionários da Presidencia da República - rumo a cubanização do Brasil

Se eu fosse sensacionalista e cínico como a esquerda…

cinico

Se eu fosse sensacionalista e cínico como a esquerda estaria, agora, focando insistentemente na cor do cinegrafista assassinado por black blocs, e na cor dos assassinos. De um lado, um sujeito negro, de origem humilde, trabalhador; do outro, filhinhos de papai mimados de classe média, brancos, na “profissão” de arruaceiro. Racismo da esquerda?
Se eu fosse sensacionalista e cínico como a esquerda estaria, agora, falando da cor do cinegrafista que recebeu uma ameaça de morte de um companheiro do black bloc preso, e da cor deste que fez a ameaça. De um lado, um sujeito mulato, humilde, trabalhador; do outro, um “valentão” branco, de classe média, escoltado por patricinhas (ou sininhos). Racismo da esquerda?
Se eu fosse sensacionalista e cínico como a esquerda estaria, agora, falando do gênero da apresentadora Rachel Sheherezade, do SBT, alvo da fúria destemperada de toda a esquerda. Seria um ataque por ela ser mulher? Machismo da esquerda?
Se eu fosse sensacionalista e cínico como a esquerda estaria, agora, alegando que o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, é alvo de tantos ataques ensandecidos apenas por ser negro. Racismo da esquerda?
Esquerdistas acusaram a médica cubana que pediu asilo de bêbada e mulher fácil, ignorando que Lula era chegado a uma bebida (tentou até expulsar um jornalista americano que ousou relatar o óbvio) e a “amizades íntimas”. Imaginem se fosse o contrário, alguém da direita fazendo tal acusação a uma médica socialista.
Esquerdistas batem o tempo todo na tecla de que o “menino” preso ao poste no Flamengo era negro, deixando de lado que se tratava de um marginal perigoso (o que não justifica o ato). Jamais se importaram com policiais e agricultores presos a estacas ou postes por índios e invasores de terra. Se o menino fosse branco faria alguma diferença? E se fossem “justiceiros” negros?
Esquerdistas, como podemos ver, costumam apelar para o cinismo, a revolta seletiva, o monopólio da virtude, o duplo padrão moral de julgamento, a “dialética marxista”, o eterno “um peso, duas medidas”. Se eu fosse sensacionalista e cínico, eu também seria de esquerda. Ainda bem que não sou!
PS: Assim que publiquei este texto, vi que a foto do outro black bloc que teria participado do lançamento do rojão que matou o cinegrafista foi divulgada. Pergunto aos esquerdistas que mencionam a cor do “menino” preso ao poste o tempo todo: pretendem mencionar a cor desse meliante o tempo todo também?

Fonte: GLOBO
Rodrigo Constantino

Jornalismo Politicamente Correto - por Bolsonaro

Hangout de Olavo de Carvalho e Família de Bolsonaro

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Inferno! Jonathan Edwards (1703-1758)

FEMINISMO

A esquerda quer implantar o caos rumo ao totalitarismo, diz Marco Feliciano

Leiliane Roberta Lopes

Na manhã de sexta-feira (7 de fevereiro) o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) criticou partidos de esquerda dizendo que a intenção deles é “implantar o caos rumo ao totalitarismo”.
Marco Feliciano

A declaração foi feita em sua conta oficial no Twitter, canal usado pelo parlamentar para opinar a respeito de diversos assuntos, falar sobre seus eventos e compartilhar informações que ele julga interessante aos seus mais de 279 mil seguidores.
Em nove tuites Feliciano falou sobre as tentativas dos esquerdistas em exterminar o sagrado e destruir instituições. “Para um esquerdista não existe pátria, existem apenas ele, seu umbigo e suas ‘causas’, pelas quais fará o ‘diabo’ até conquistá-la. Seus objetivos: exterminar o sagrado, destruir instituições, estimular brigas entre as classes e implantar o caos rumo ao totalitarismo”, escreveu.
Assuntos do momento como as manifestações populares, os “rolezinhos” feito por adolescentes e a recente polêmica envolvendo a jornalista Rachel Sheherazade também foram citados pelo deputado.
“À quem se opor: destruirão sua imagem e deturparão suas falas. Duvida? Veja o que o PSOL fez com @rachelsherazade e o PT com Ramona”, disse ele se referindo a médica cubana Ramona Rodriguez que resolveu se desligar do programa “Mais Médicos”.
“Das manifestações de Junho aos rolezinhos, um clima de instabilidade paira sobre o Brasil. Sociólogos e antropólogos não conseguem entender. O medo de perder as eleições faz a cúpula esquerdista acelerar seu projeto de engenharia social, os veículos de comunicação surtaram.”
Feliciano também cita outros problemas do país e terminando citando Platão e Sófocles. “O auto índice de analfabetos funcionais, o colapso na saúde, o emburrecimento escolar e a idiotização das massas via mídias sociais…a violência urbana, a desmoralização da policia, a sociedade desarmada, a quase inexistente forças armadas abrem caminho para o desespero. Os valores inexistem, o moral virou piada de boteco, a corrupção, o silêncio das igrejas, pavimentam o caminho do regime de exceção. Platão disse: É a pátria que nos gera, nos alimenta e nos EDUCA e Sófocles acrescenta: É a pátria que nos MANTEM. Desperta Brasil!”
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Julio Severo entrevista Dep. Marco Feliciano: Como uma oposição gayzista colossal catapultou o nome dele à fama, tornando-o o político evangélico mais proeminente do Brasil

Rachel Sheherazade, um bandido pelado e a moral de cueca do PSOL

Michael Caceres

O PSOL saiu – com sua moral de cueca – em defesa do bandido espancado, amarado ao poste, pelado, nu e com a mão no bolso. Faz-me rir! Basta lembrar que o partido está por trás do terrorismo moderno chamado Black Blocs. As esquerdas, com as suas ditaduras de opinião, acham convincente defender bandidos e ignorar a sociedade.
Rachel Sheherazade

No caso da jornalista Rachel Sheherazade o problema não é a dita “apologia ao crime”, mas a critica ao bandido.  É papel dos esquerdistas lidar com os fatos através da distorção. Falo caros leitores, da polêmica criada pelo PSOL em torno da opinião de Sheherazade no SBT Brasil de terça (4).
Ao fazer um comentário a favor dos cidadãos que detiveram um assaltante, o agrediram e o deixaram nu e preso com uma trava de bicicleta a um poste, Sheherazade provocou a ira dos intelectuais de esquerda e defensores dos Direitos Humanos.
Antes que prossiga: os leitores — católicos, evangélicos, agnósticos, ateus etc. — conhecem a minha opinião: Sou a favor da justiça, contra a violência, mas sempre favorável à punição de bandido. E ponto! Pode parecer tautológico, mas bandido bom é bandido preso – ou punido, leia-se como achar melhor.
Para começo de conversa, é importante ressaltar que pegar Sheherazade como ícone da “direita” é conveniente às ideologias de esquerda. Afinal, por mais que os cidadãos – os sem máscaras – sejam pressionados pelos fatos distorcidos apresentados pelos ditos intelectuais progressistas, o bom senso da maioria é contra a inversão de valores morais que a esquerda promove.
O PSOL fez um bafafá, o líder do partido na Câmara dos Deputados, Ivan Valente, com muita coragem – se me permitem o trocadilho – ameaçou procurar o Ministério Público e declarou: “Defendo total liberdade de imprensa, mas não a liberdade para mandar torturar, matar, assassinar e fazer justiça com as próprias mãos. Ser anticonstitucional, ilegal e aplaudida, para quê? Atrás do Ibope?”.
Muito bem! As sugestões de Valente não foram citadas por Sheherazade, tudo o que ela disse foi que era “compreensível” a atitude dos cidadãos que prenderam o bandido ao poste. A fala da jornalista foi: “Num país que sofre de violência endêmica, a atitude dos vingadores é até compreensível”, disse. “O Estado é omisso, a polícia desmoralizada, a Justiça é falha… O que resta ao cidadão de bem, que ainda por cima foi desarmado? Se defender, é claro”. Ela ainda completou: “O contra-ataque aos bandidos é o que chamo de legítima defesa coletiva de uma sociedade sem Estado contra um estado de violência sem limite”.
Mas valente fala aquilo que seu partido está familiarizado. O partido tem entre os seus fundadores o italiano Achile Lollo. Jogou gasolina por baixo da porta da casa de um adversário político e meteu fogo. No imóvel, estavam um gari, sua mulher e seis filhos. Dois morreram queimados: Stefano, de 8 anos, e Virgilio, de 22. Entenderam? Faz parte do jogo político do PSOL “torturar, matar, assassinar e fazer justiça com as próprias mãos”.
A jornalista cristã já havia sido alvo do terrorismo dos intelectuais de esquerda em outra ocasião. No ano passado, mais precisamente em 26 de dezembro, no Facebook do filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. foi postada a seguinte mensagem: “Meus votos para 2014: que Rachel Sherazedo seja estuprada”. Logo em seguida: “Votos para 2014: que a Rachel Sherazedo abrace bem forte, após ser estuprada, um tamanduá”. Hum? Se os socialistas do PSOL saíram em defesa da jornalista? Evidente que não.
Para um socialista do PSOL a suposta luta contra o preconceito, é apenas uma nuvem de fumaça para esconder o totalitarismo, a ditadura de opinião e as campanhas sorrateiras para inversão de valores morais. Um exemplo desta falsa luta pela liberdade de expressão e pelos direitos sociais está nas manifestações nas ruas. Em São Paulo, por exemplo, o serviço secreto da PM descobriu que militantes do partido estariam recrutando punks para o quebra-quebra durante as manifestações contra o aumento das tarifas no transporte.
O que quer essa gente? Repito: a inversão de valores e o totalitarismo por meio da violência e do terrorismo intelectual. Ou: faz parte da esquerda a imposição de uma luta de classes. Vamos pensar um pouquinho. A guerra de valores na sociedade entre “conservadores” e “progressistas” – estou do lado conservador, antes que me perguntem – tem sempre os partidos de esquerda envolvidos.
Não por acaso, o PSOL tem entre seus militantes Jean Wyllys, ex-bbb, deputado federal e ativista gay. Wyllys é do tipo que veste a camisa do partido. Eis aí. Por isso, busca distorcer fatos, impor o que chama de “direitos” e apresentando sempre uma opinião recheada de preconceito de classes faz da bandeira seu ideal. Tratarei sobre Wyllys no próximo artigo.

Comento:

A fala de Sheherazade é fácil de interpretar, não tem nada de apologia ao crime, mais um desabafo sobre o terror da impunidade e da injustiça que se instaura no Brasil. Vamos por parte.
“Num país que sofre de violência endêmica, a atitude dos vingadores é até compreensível”.
O que é “compreensível” é a busca por justiça, a atitude dos cidadãos em tentar resolver o problema que as autoridades não conseguem resolver. Sheherazade não disse que o justificável é “mandar torturar, matar, assassinar e fazer justiça com as próprias mãos”, mas a atitude de reação contra a violência, por isso ela começa falando sobre a situação do país: “País que sofre de violência endêmica”. E prossegue: “O Estado é omisso, a polícia desmoralizada, a Justiça é falha…”.
A imagem do Brasil e a cara que a imprensa progressista pintou para os cidadãos reflete a sensação de omissão, desmoralização e injustiça. Um Estado omisso, uma polícia desmoralizada e mal paga, com uma Justiça falha, que segue um Código Penal ultrapassado.
“O que resta ao cidadão de bem, que ainda por cima foi desarmado?”. Qualquer criança responde a esta pergunta. O cidadão de bem não vai sair para as ruas usando máscaras e quebrando a cidade. O cidadão de bem não vai colocar fogo na casa do prefeito ou dos representantes do Estado. O cidadão de bem vai buscar: “Se defender, é claro”. Uma pergunta: O que o cidadão de bem faz para proteger sua família?
Ela ainda completou: “O contra-ataque aos bandidos é o que chamo de legítima defesa coletiva de uma sociedade sem Estado contra um estado de violência sem limite”.

Encerro:

Em nenhum momento a jornalista disse que era justificável torturar, matar, pelar – se me permitem a piada – ou qualquer tipo de ação extrema. O que ela diz ser justificável é a busca por justiça diante de um Estado injusto. Mas os palermas não conseguem entender este tipo de fala, não conseguem se posicionar ao lado do cidadão de bem, por isso as críticas, por isso as mentiras, por isso a ira.
É mais justificável tratar o cidadão a paus e pedras – usando máscaras, é claro – do que o bandido como ele merece ser tratado.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

Os Jogos Olímpicos de Inverno na Rússia e a Hipocrisia dos Direitos Humanos da Esquerda

Don Feder

Comentário de Julio Severo: Conheço Don Feder desde a década de 1990, quando ele era colunista de um grande jornal dos EUA. Ele não é cristão. Ele é judeu e tem uma visão certeira dos assuntos atuais que é difícil encontrar mesmo entre cristãos. Na década de 1990, ele publicou dois livros (que tenho em minha coleção, devidamente autografados por ele), que surram com classe e humor a Esquerda americana. Hoje, ele aponta para o óbvio: a poderosa esquerda ocidental, que controla a mídia, não dá a mínima para a matança de milhares de cristãos na Síria, mas está obcecada com uma lei na Rússia que não proíbe o homossexualismo, mas apenas a propaganda homossexual para crianças e adolescentes. A esquerda ocidental, que tolera o radicalismo islâmico que assassina milhares de cristãos, mostra sua total intolerância para com a Rússia que rejeita a homossexualização das crianças.Parabéns ao Don por mais este artigo sensacional.
Deveria haver um evento nas Olimpíadas de Sochi, na Rússia, em que ativistas esquerdistas que posam de jornalistas, celebridades tontas e políticos pudessem competir para ver quem consegue fazer a choramingação mais alta e longa sobre o suposto horror da “temida” lei russa contra a propaganda gay, com a banda Pussy Riot tocando no fundo. Pontos extras serão concedidos a quem fizer comparações absurdas e ofensivas dessa lei ao Holocausto.
Grupos gays ocidentais protestam contra Putin por causa de lei russa que proíbe propaganda gay para crianças

Num artigo de 7 de fevereiro no jornal USA Today, quatro deputados federais dos EUA fizeram uma pausa para discutir o que eles veem como assunto de “grave preocupação.” Eles disseram: “Estamos muito incomodados com as práticas discriminatórias da Federação Russa com relação aos indivíduos gays, bissexuais e transgêneros (LGBT).” Eles estavam fazendo uma referência vaga à lei russa contra a propaganda gay. Essa lei impede a promoção de “relações sexuais não tradicionais,” mas os deputados não entraram em detalhes para explicar ao público que a lei proíbe tentativas de doutrinar as crianças.
Numa carta aberta ao jornal britânico The Guardian, mais de 200 “famosos escritores internacionais” lamentaram a lei russa. “O estrangulamento que a Federação Russa tem colocado na liberdade de expressão é profundamente preocupante e precisa ser tratada a fim de produzir uma democracia saudável na Rússia,” funga Salman Rushdie.
Quando representantes políticos devidamente eleitos pelo povo aprovaram uma lei com uma votação de 436 a 0 (sem nenhuma abstenção), eu achei que isso era a democracia em ação. Mas, ao que tudo indica, para os esquerdistas a democracia só existe se Rushdie e seus famosos amigos internacionais aprovarem o resultado.
E o que seria da histeria esquerdista sem as comparações com o Holocausto? “Essas leis antigays são de modo preocupante semelhantes às leis antissemitas de Nuremberg que Hitler aprovou antes das Olímpiadas de 1936,” vocifera LZ Granderson, colaborador da CNN. A semelhança existe apenas na imaginação febril de LZ.
No Daily Mail, outro jornal britânico, o escritor gay Andrew Pierce chama a predileção do ator Stephen Fry por comparações com o genocídio de “demência em sua falta de proporcionalidade.” Pierce pergunta: Onde estão os campos de extermínio? “De modo ainda mais vergonhoso, Fry está rebaixando a importância do Holocausto ao compará-lo a uma lei que proíbe paradas gays.”
Durante a era comunista, os esquerdistas do Ocidente nos diziam que tínhamos de ser compreensivos com as “excentricidades” dos soviéticos — tais como os gulags. Agora que a Rússia não é mais comunista, cessou todo o relativismo para com a Rússia. As grandes empresas americanas, que impulsionaram o comércio entre Ocidente e Rússia na década de 1980, agora estão passando sermão sobre direitos humanos ao Kremlin.
Os cristãos sírios estão sendo sofrendo matança, num estado de total abandono. Um terço da população síria está no exílio. Mas, para a esquerda do Ocidente, isso é de importância muito menor do que a “gravidade” de uma lei que proíbe homens de biquínis sensuais de rebolarem pelas ruas de Moscou. O Centro de Pesquisa de Mídia comenta que enquanto a NBC (uma das maiores redes de televisão nos EUA) vem dando atenção obcecada à lei russa que protege as crianças, a NBC até agora não fez uma única reportagem sobre a dificílima situação dos cristãos sírios.
Preciso fazer uma explicação sobre essa lei, que não foi iniciada por Putin e foi aprovada pela Duma, o Parlamento da Rússia, sem nenhum voto contrário: Essa lei não criminaliza a homossexualidade. Dezenas de clubes gays funcionam abertamente em Moscou. A única coisa que a lei faz é proibir a promoção pública da homossexualidade para menores de idade.
Por exemplo, dois homossexuais não têm permissão de ficar do lado de fora de uma escola de ensino fundamental com uma cartaz dizendo: “Ei, garotada! A sodomia é formidável e vocês deviam tentar!” Cada vez que um indivíduo viola essa lei, ele é castigado com uma multa equivalente a 50 dólares. A violação das leis de Nuremberg, que nada tinham a ver com paradas judaicas em Berlim, trazia como punição prisão e trabalhos forçados.
Por que a Rússia, cuja população está diminuindo, iria querer se preocupar em promover para crianças esses “estilos de vida não tradicionais”? Será que tem a ver com o relatório do jornal médico britânico The Lancet que diz que um homossexual do sexo masculino tem probabilidade 18 vezes maior de contrair o HIV do que um heterossexual? Ou será que tem a ver com aqueles notórios “homofóbos” dos Centros de Controle de Doenças nos EUA revelando que em 2010, homens que têm sexo com homens (veja o modo delicado com que eles descrevem o sexo homossexual) representavam 63% das novas infecções do HIV nos EUA?
“Todos precisamos levantar a voz contra os ataques que são cometidos contra os indivíduos lésbicos, gays, bissexuais, transgêneros ou intersexuais,” disse Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU. “Todos precisamos nos opor às prisões e restrições discriminatórias que eles enfrentam.” Será que deveríamos?
Na ONU e em todo o Ocidente, a moda é aplicar restrições discriminatórias aos cristãos conservadores que fazem objeção, por mais suave que seja, aos estilos de vida não tradicionais.
A esquerda diz acreditar na soberania do povo — dentro de limites estreitamente definidos. Nos Estados Unidos, entre 1998 e 2012, os eleitores de 32 estados aprovaram leis que proíbem o “casamento” homossexual. Isso representa 50 milhões de eleitores sustentando a integridade da instituição da qual a civilização depende para sobreviver. Em média, os referendos foram aprovados por maiorias de dois terços.
Apesar de que o povo americano já expressou em maioria esmagadora seus sentimentos, os tribunais estaduais e federais (inclusive o Supremo Tribunal dos EUA) estão trabalhando sem parar para neutralizar a vontade do povo. Quando Rushdie tiver acabado de reconstruir a Rússia, o que ele vai querer fazer? “Produzir uma democracia saudável” nos EUA?
Nos EUA, os cristãos que se recusam a participar de uma farsa que viola suas convicções mais profundas são aniquilados por juízes e burocratas embriagados com o elixir estonteante de direitos sexuais.
O Supremo Tribunal do estado americano do Novo México multou um fotógrafo em 6.638 dólares por não querer fotografar uma “cerimônia de compromisso” de uma dupla lésbica. Por recusar ceder seu salão para uma “cerimônia de casamento” gay, a Comissão de Direitos Humanos do estado americano de Vermont — que tem uma semelhança impressionante com um Tribunal Revolucionário do Povo — multou a hospedaria Wildflower Inn em 10.000 dólares e exigiu que seus donos dessem 20.000 dólares para uma entidade que faz caridade para lésbicas. O promotor público do estado americano de Washington está perseguindo a dona de uma floricultura por semelhante “crime.”
Quando foi que se envolver em relações sexuais não tradicionais se tornou um direito humano? Onde está a cláusula de sodomia na Declaração de Independência e na Constituição dos EUA? Onde está a cláusula de sodomia na Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU?
A Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU de 1948 chama a família (definida como mãe, pai e filhos) “o grupo natural e fundamental da sociedade, e (como tal) tem direito à proteção da sociedade e do Estado.” Para os esquerdistas, nem pensar quando os direitos da família entram em conflito com a prioridade máxima deles de avançar a agenda sexual.
Em 2005, David Parker, um pai de Lexington, Massachusetts, foi preso e conduzido algemado ao se recusar a deixar as dependências da escola para protestar contra a decisão da escola de iniciar seu filho de 6 anos no regime de tolerância forçando-o a ler “Ritinha Tem uma Mãe Bissexual e um Pai Transgênero.” Um juiz federal não aceitou a ação judicial de direitos civis de Parker, decidindo que sob a nova lei estadual de “casamento” gay, as escolas têm a obrigação clara de doutrinar os estudantes e o direito de esconder tudo dos pais.
No ano passado, o Senado dos EUA aprovou a Lei de Não Discriminação no Emprego que estende direitos de “orientação sexual” e “identidade de gênero” ao local de trabalho. Se essa lei for totalmente aprovada, um empregado do sexo masculino terá o direito legal de usar um vestido para trabalhar. Qualquer objeção a isso equivalerá à violação de direitos civis, com punição de multas pesadas.
Um bizarro e inacreditável projeto de lei na Califórnia sobre banheiros foi adiado, aguardando o resultado de um referendo provocado por oponentes que coletaram 619.000 assinaturas para uma petição que rejeita o projeto de lei, que permite que os meninos que “se sentem como meninas” usem os banheiros das meninas, salas de troca de roupa das meninas e tomem banho junto com as meninas. E Putin quer negar tal “progresso” para o povo russo? “A lei russa é uma vergonha!” dizem os esquerdistas dos EUA.
A Califórnia e Nova Jérsei agora têm leis que proíbem que pessoas recebam terapia reparativa para saírem da homossexualidade. Sob a penalidade dessa lei, os pais são proibidos de levar seus filhos para um conselheiro para resolver problemas de atração homossexual indesejada. Ted Lieu, membro de Assembleia Legislativa, confessou que essa lei foi criada para “atacar os direitos dos pais… porque não queremos permitir que os pais prejudiquem seus filhos.”
Chai Feldblum, colocada por Obama na Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego, disse que quando convicções religiosas entram em conflito com os direitos das minorias sexuais, “dificilmente a liberdade religiosa deve ganhar nesses casos.”
Eis outra pérola da Camarada Chai — cujas ideias refletem a ética cultural que está reinando nos EUA: “Não toleramos que convicções religiosas privadas afetem de forma desfavorável os negros na esfera comercial, ainda que essas convicções sejam baseadas em perspectivas religiosas. Da mesma forma, não devemos tolerar convicções privadas acerca da orientação sexual e identidade de gênero que afetem de forma desfavorável os indivíduos LGBT,” disse a ex-professora de direitos. A lei russa que protege as crianças é suave em comparação com esse tipo de cultura que exige controle do que as pessoas pensam.
Ocidente retrata Putin como Hitler e diabo por causa de lei russa que proíbe propaganda gay para crianças

Num recente discurso, Putin comentou: “Muitos países ocidentais estão abandonando suas raízes, inclusive os valores cristãos.” O presidente russo admoestou: “Esses países estão insistindo em leis que colocam no mesmo nível a família de vários filhos com uma parceria homossexual, a fé em Deus com a crença em Satanás. Essa é a rota para a decadência.” Putin jamais conseguiria fazer sucesso na política dos EUA, pois ele se baseia demais na realidade.
Na semana passada, os criados de Ban no Comitê da ONU sobre os Direitos das Crianças ordenaram que a Igreja Católica “revisasse sua posição sobre o aborto, a qual coloca riscos óbvios na vida e saúde das meninas grávidas” — diferente do aborto, que tem, na visão dos esquerdistas, um efeito “salutar” nas meninas de 16 anos.
O comitê também exortou o Vaticano a repensar sua oposição ao falso casamento (“casamento” gay). Para eles, o Vaticano “não consegue reconhecer a diversidade de ambientes familiares,” o que leva inevitavelmente à “estigmatilização e violência contra… adolescentes e crianças criadas por duplas gays.”
Mas o que são as convicções profundas de 1,2 bilhão de pessoas e uma instituição de 2 mil anos contra a prioridade máxima da esquerda que quer a “igualdade” da orientação sexual e identidade de gênero? No que depender da esquerda, o destino dos opositores da agenda deles será o matadouro e as câmaras de gás.
Conforme meu amigo Alexey Komov, líder pró-família da Rússia, gosta de dizer: “No governo de Reagan, os Estados Unidos ajudaram a salvar a Rússia do comunismo. A Rússia gostaria de devolver esse favor.”
Traduzido por Julio Severo do artigo do GrasstopsUSA: Sochi and The Left’s Human Rights Hypocrisy
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