terça-feira, 8 de novembro de 2016

Cinco Atitudes de INTOLERÂNCIA RELIGIOSA (que a esquerda pratica frequentemente)

Exemplo da “tolerância” esquerdista: integrantes da Marcha das Vadias, que ocorreu no mesmo dia de um ato católico, inseriram crucifixos e santas em seus orifícios íntimos, além de quebrar imagens.

Há países em que pessoas vão para a cadeia por conta da religião; em alguns outros, podem mesmo morrer pela mesma razão. O Brasil não é um desses lugares, ainda bem (quase escapa um “Graças a Deus!” aqui). De todo modo, claro que sempre precisamos aprimorar as liberdades individuais (gênero ao qual se enquadra a liberdade religiosa).

A esquerda, porém, utiliza esse conceito de forma desvirtuada. Muitas – mas muitas! – das práticas recorrentes do esquerdismo configuram a mais completa intolerância a algumas crenças. A seguir, uma breve lista com cinco:

– VANDALIZAR IGREJAS E VILIPENDIAR IMAGENS SAGRADAS

Também não falam em favor da tolerância esquerdista os inúmeros episódios de igrejas vandalizadas. A coisa chegou a um ponto tão bisonho que alguns militantes correram depredar a Catedral da Sé (católica) após um massacre perpetrado por extremista islâmico na Florida. Compreende-se o receio deles em fazer qualquer coisa mais séria numa mesquita, mas deveriam manter esse mesmo respeito a todos os templos de todas as crenças. Quanto ao vilipêndio de imagens, o mais grave – e bem recente – foi a introdução de santos e crucifixos no ânus, por militantes esquerdistas. Basta ver qual foi – e ainda é – a posição da esquerda sobre o episódio;

– FAZER PIADAS COM A CASTIDADE ALHEIA

Isso acontece JUSTAMENTE nos papos entre os mais “pensantes” do esquerdismo. Ao mesmo tempo em que pedem compreensão e respeito a esta ou aquela crença, fazem piadas, tiram sarro e azucrinam a vida de quem opta por uma vida casta. Sim, eles pregam que é preciso respeitar os desejos e decisões sexuais de todos (com razão), mas aí humilham quem opta por não fazer sexo, especialmente quando o fazem por questão de fé. Em suma: além de não haver tolerância à crença, não há também quanto à decisão referente ao sexo;

– DISCRIMINAÇÃO CONTRA JUDEUS

A postura anti-judaica do esquerdismo é um caso à parte. Por conta da aliança entre EUA e Israel, o país judeu passou a ser um inimigo total do esquerdismo. Eles tentam justificar por questões geopolíticas locais, no geral atropelando a história (até um mapa fajuto já fizeram circular por aí). No fim, esses ataques a Israel e também aos judeus têm grande dose de intolerância religiosa;

– RELATIVIZAR EXTREMISMOS DE X / ATACAR QUALQUER ATO DE Y

Enquanto sustentam posições contrárias às religiões cristãs e ao judaísmo, os esquerdistas curiosamente não admitem qualquer ataque ao islamismo, garantindo que os episódios são excepcionais. Eles não conseguem – sem corar – dizer o percentual de países islâmicos em que as mulheres têm direitos plenos, os homossexuais não são presos por serem homossexuais e não há pessoas sendo perseguidas por suas religiões. Mas, se algum padre fala algo mais exagerado, rapidamente tomam as redes para garantir que o cristianismo TODO é o grande mal do mundo. Essa diferença de tratamento, que se vê a toda hora, é prova cabal da intolerância (ou, se preferem, da “tolerância seletiva”).

– O SOCIALISMO, POR SI, É CONTRA RELIGIÕES

Tudo isso, mesmo considerando alguns fatos gravíssimos, ainda fica atrás da GRANDE intolerância em que consiste o socialismo. Da mesma forma que não há a possibilidade de oposição partidária, num regime socialista não há religião. Quando a coisa aperta muito e a popularidade despenca a extremos, eles tentam reverter “permitindo” o exercício de alguma fé. Mas, a rigor, não pode nada. E não é por acaso que o esquerdismo tenha adotado como um de seus mantras a clássica e péssima frase “O homem só será livre quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre” – atribuída erroneamente a Voltaire, mas de autoria de Jean Meslier (um ateu anti-cristão infiltrado na igreja católica entre os séculos XVII e XVIII).
***
Convenhamos, é uma lista apressada. Há muitos outros exemplos. Mas fica aí a dica ao pessoal da esquerda: não faz sentido fingir defender a tolerância religiosa e, ao mesmo tempo, praticar diuturnamente a mais inequívoca intolerância.
O tema da redação do ENEM – na minha opinião, uma ótima escolha – deveria servir também para suscitar esse debate. Em caso contrário, a suposta defesa de algumas religiões e crenças vira discurso hipócrita. Se bem que esse tipo de coisa é mesmo padrão no esquerdismo.
Nada de novo, portanto.
Fernando Gouveia é co-fundador do Implicante, onde publica suas colunas às segundas-feiras. É advogado, pós-graduado em Direito Empresarial e atua em comunicação online há 15 anos. Músico amador e escritor mais amador ainda, é autor do livro de microcontos “O Autor”.
Fonte: http://www.implicante.org/blog/cinco-atitudes-de-intolerancia-religiosa-que-esquerda-pratica-frequentemente/

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

As mutações causam algum tipo de evolução?

Será razoável acreditar que, dado tempo suficiente, as mutações podem causar a evolução dum organismo? É lógico aceitar – como o fazem os evo-animistas – que tudo pode acontecer desde que haja tempo suficiente;? Ou será mais lógico aceitar que as mutações são, de forma geral, inimigas do gradualismo aleatório?
Charles Darwin explicou o modelo evolutivo em torno das origens através do mecanismo da selecção natural atravessando longos períodos de tempo. Ele acreditava também que certas características adquiridas poderiam ser passadas para a geração seguinte. Por exemplo, a girafa evoluiu o seu longo pescoço porque foi tentando esticá-lo para atingir o alimento que se encontrava no topo das árvores. A informação genética para um pescoço mais longo era passada para a descendência através da “pangênese”.
gregor_mendelNo entanto, no princípio do século 20, os cientistas começaram a entender melhor o trabalho de genética levado a cabo pelo monge agostiniano, botânico e meteorologista  Gregor Mendel, e aperceberam-se que a pangênese era cientificamente impossível.
Eles propuseram a explicação de que erros aleatórios na replicação do ADN, com o nome de mutações, causavam mutações benéficas. Isto ficou conhecido como o Neo-Darwinismo; algo novo (neo) havia sido acrescentado aos conceitos Darwinianos.
Os problemas em relação às mutações como força contribuidora para a evolução são imensos, extensos e amplamente documentados.
A evolução requer um aumento absoluto na quantidade e na qualidade da informação genética. Para que um organismo possa evoluir para outro organismo, nova informação genética tem que ser adicionada. O motivo pelo qual o homem é diferente duma beringela, por exemplo, é porque o homem tem código genético para coisas que a beringela não tem. Devido a isto, a evolução depende de mutações de modo a que estas possam causar um aumento dos dados genéticos.
Para que uma mutação possa desempenhar um papel na evolução, muitas coisas teriam que acontecer. O problema é que as mutações frequentemente causam perdas de informação, e por vezes uma transferência de informação, mas nunca uma aumento de informação. Isto é, as mutações caminham na direcção errada visto que a evolução requer uma expansão genética sem fim (algo cientificamente impossível).
Em vez de explicarem a origem de novas formas de vida, as mutações explicam a origem da morte e das doenças.
MatematicaOutro problema é a matemática; as mutações são raras e elas ocorrem uma vez em cada 10 milhões de replicações. As probabilidades de duas mutações relacionadas ocorrerem é uma entre 100 triliões [numeração Americana]; no entanto, dada a abundância de genes nos organismos, as mutações podem e de facto ocorrem. Mesmo assim, a maior parte das mutações são prejudiciais, levando à morte do organismo antes do nascimento, ou à perda de funções específicas.
Apenas uma em cada 1000 mutações não é prejudicial, e a maior parte delas são neutrais – isto é, não têm efeito algum nos organismos. Certamente que é por isso que elas têm que ser evitadas. As radiações e as substâncias químicas mutagénicas são evitadas e não buscadas.
No entanto, outro problema para as mutações é que muitas das que são conhecidas como “mutações” nada mais são que variações genéticas. No passado acreditava-se que a resistência das moscas ao DDT era uma mutação e que estas moscas eram mutantes. Considerando a improbabilidade matemática das mutações, os cientistas buscaram por outra explicação. Foi apurado que certas populações de moscas já tinham dentro de si o material genético que lhes fazia resistentes ao DDT.
Esta grande variedade de tipos é exactamente o que seria de esperar dentro do modelo criacionista das nossas origens. A frase Bíblica “segundo seu tipo” é repetida dez vezes no primeiro capítulo do Livro de Génesis. As plantas e os animais foram criados por Deus para apenas se reproduzirem dentro dos seus tipos básicos. As mutações que nós vêmos são o que seria de esperar da corrupção causada pela Queda (Romanos 8:19-22).
O problema final que irei mencionar é que as mutações nunca são vistas a produzir uma nova espécie em laboratório. Isto é especialmente significante se levarmos em conta a mosca da fruta visto que há anos que as salas de biologia têm estado a causar mutações nelas como forma de produzir algum tipo novo das mesmas. Os resultados têm sido moscas sem asas, moscas com asas curvas, moscas com asas longas; mas todas elas são moscas da fruta – e nunca uma áve, uma mosca doméstica ou outra coisa qualquer.
mosca_fruta_muitacoesMuito raramente as mutações causam algum tipo de benefício para o organismo. Algumas bactérias podem perder informação para um gene regulador e passarem a ser resistentes a certos anti-bióticos. As pessoas que têm anemia falciforme não são susceptíveis de contrair a malária. Em todos estes casos, no entanto, as mutações nunca causam algum tipo de evolução visto que houve informação que foi destruída, e não criada.
Conclusão:
As mutações não criam; elas corrompem e na maior parte das vezes levam à morte da vida. Devido a isto, com o passar dos longos períodos de tempo, mais mutações  prejudiciais irão ocorrer, e menos provável é a evolução de ocorrer e explicar a origem das novas formas de vida. A teoria da evolução, que depende em absoluto dos não-existentes poderes criativos das mutações aleatórias, está errada logo à partida.
Modificado a partir do original ~ http://bit.ly/2dfs2IL
via https://darwinismo.wordpress.com/

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Como sua igreja pode ajudar os homens desempregados?


Quando eu tinha vinte e poucos anos, fiquei desempregado por alguns meses. Isso me abalou. Até então, eu trabalhara todos os dias desde os quinze anos, e sempre me julgara um sujeito “desenrolado”. E lá estava eu, recém-casado e seminarista, sem emprego. Todos os meses, até que eu me estabelecesse, chegava um cheque de minha igreja de origem, de um doador anônimo, enviando-me dinheiro. Mais tarde eu descobri que os cheques vinham de um casal mais velho que eu conhecia desde criança. Eles nunca disseram uma palavra. Os cheques foram, para mim, mais do que para pagar as contas.  Eles foram um sinal de que alguém acreditou em mim; de alguém que achou que eu tinha um futuro, e eles estavam apenas segurando as cordas para mim até então.
Pensei nesses cheques quando li um artigo no Wall Street Journal sobre os números surpreendentes de homens desempregados, maiores até do que durante a Grande Depressão, segundo algumas estimativas. Isso me fez pensar no quão trivial o meu curto período desempregado tinha sido em comparação a esse. Minha esposa tinha um trabalho. Ainda não tínhamos filhos para cuidar. Eu era jovem, e capaz de me recuperar rapidamente. Quão diferente teria sido a situação se eu ficasse desempregado aos quarenta e poucos, sem perspectivas de futuro e um empréstimo para pagar? Mais importante, teria eu tido a mesma comunidade à minha volta, para discretamente me ajudar e encorajar?
Com as taxas de desemprego masculino do jeito que estão, sua igreja tem um fantasma explícito ou implícito sobre os homens em sua congregação e comunidade. Alguns estão sem trabalho. Outros o têm, mas estão inseguros nele, como medo de perdê-lo na próxima rodada de demissões. Aqui estão algumas sugestões para ajudar esses homens e suas famílias.
Reconheça o desemprego. Por vezes, os pastores, professores e líderes subestimam os sinais enviados em nossas ilustrações e aplicações. Quando aplicamos a visão cristã ao ambiente de trabalho, ou fornecemos ilustrações sobre como viver a vida cristã em nosso trabalho, muitas vezes tomamos o cuidado de abordar uma variedade de vocações – do trabalho mais simples à profissão mais nobre. Muitas vezes não falamos daqueles que estão desempregados, ou cujo emprego é incerto. Leve isso em consideração, e fale diretamente àqueles que perderam seus empregos, ou que temem que isso possa acontecer em breve. Isso não “resolve” o problema, mas comunica que esta é uma carga para todo o Corpo carregar junto.
Enfrente a questão da identidade. O desemprego aflige a todos, homens e mulheres. Os homens, em nossa cultura, às vezes encaram isso de forma singular. Homens, não raro, vinculam toda a sua identidade a seus trabalhos. Algo disso é parte da estrutura da criação. Deus cria a humanidade – macho e fêmea – à sua imagem, e imediatamente lhes diz para cultivar o jardim em volta deles (Gênesis 1.27). O próprio nome do homem está ligado à terra – sua fonte de origem e a vocação que ele é chamado a cultivar. E muito disso está enraizado na perspectiva cultural. Hoje, perguntamos a meninos e meninas: “O que você quer ser quando crescer?”. Mas os meninos têm sido perguntados disto por gerações. Muitas vezes, um homem que está desempregado sente não apenas a pressão econômica, mas uma sensação de confusão até mesmo sobre quem ele é. Isso é especialmente verdade se ele passa maior parte de sua vida vendo-se como “João, o Encanador”, ou “Eric, o Gerente de Loja” ou “Geraldo, o Mecânico”.
Muitos de nós somos induzidos a nosso trabalho a partir de um desejo por aprovação, uma palavra de um pai que diga “Estou orgulhoso de você”. Muitos nunca ouviram isso, e protestam-no a vida inteira sem conhecê-lo. O evangelho lida com essa crise de identidade, e precisamos nos lembrar constantemente disso. Se estamos em Cristo, então nossa identidade está assentada com ele nos lugares celestiais (Efésios 2.6). Deus está satisfeito com Jesus. Ele anuncia isso em seu batismo – antes que seu ministério comece. Jesus trabalha, e sua obra é em conformidade com a obra do seu Pai (João 10.37). Mas a obra de Jesus flui de sua identidade, não o contrário. Assim devem ser as nossas.
Prepare homens – e mulheres – para a Batalha Espiritual. O desemprego pode, por vezes, trazer um período prolongado de tentação. A crise, em si mesma, não cria esta tentação, mas pode realçar pontos de vulnerabilidade. Um homem que vê sua masculinidade atrelada ao seu salário ou ao seu emprego temporário pode constatar, quando não mais os tiver, que ele almeja encontrar masculinidade em outros lugares. Pode ser que ele seja tentado à pornografia ou a um caso que possa assegurar a ilusão de sua juventude despreocupada. Ele pode ser entregue ao desespero e refugiar-se em um local sombrio como forma de isolamento. Em nosso ensino, pregação e ministério, devemos falar com ele, dizer-lhe que teremos os recursos disponíveis para esta luta. Devemos falar também às suas esposas, que não raro estão, de uma hora para outra, tendo que assumir uma responsabilidade pela família que pode ser apavorante quando isso acontece de forma repentina e inesperada.
Dê apoio econômico. O Novo Testamento nos dá diferentes meios de responder à crise econômica entre o povo de Deus (veja as diretrizes de Paulo às viúvas mais jovens e mais velhas). Mas a Bíblia nunca nos permite fechar os olhos aos que estão sofrendo economicamente. Em alguns casos, isso significa ajudar diretamente. Talvez sua igreja reúna pessoas com meios que possam ajudar, no curto prazo, a pagar a mercearia ou a prestação do carro de uma família que repentinamente perdeu o emprego. Muitas vezes a solução é mais em termos de incitar pessoas com recursos que não são necessariamente monetários. Algumas igrejas possuem pessoas com trabalhos em áreas novas e emergentes para fornecer dicas para formação profissional ou procura de emprego para quem está nas indústrias que estão doentes ou morrendo. Em muitos casos, a coisa mais importante aqui é agregar pessoas. Quando as pessoas sabem dos incômodos que seus irmãos e irmãs estão enfrentando, elas são mais capazes de mostrar hospitalidade e misericórdia.
Explore oportunidades para o ministério. Às vezes, o desemprego é um tempo fundamental para crescimento inesperado. Uma pessoa pode perceber que possui dons ou chamados que ele nunca soube que tinha, ou nunca sentiu liberdade para explorar. Nossa mensagem aos que estão enfrentando o desemprego é que a falta de um trabalho não precisa significar inatividade. Pense nos modos pelos quais aqueles que estão nessa situação podem ser capazes de servir o restante do corpo de maneiras que você não viu antes. Talvez o mecânico demitido realmente precise ser posto para trabalhar à frente de seu ministério para mães solteiras sem meio de transporte confiável. Mesmo que você não saiba onde estão os diversos dons e necessidades, mantenha o foco no fato de que os desempregados – como todas as partes do corpo – são carentes. Não se precisa de um trabalho para ser carente de liderar e servir.
O casal anônimo que me ajudou durante meu tempo desempregado não ficou anônimo para mim por muito tempo, e eles nunca foram anônimos para Deus. O homem morreu há poucos anos de câncer, e a mulher tem lutado contra o mal de Alzheimer por muitos anos. Eu a vi há pouco tempo em um funeral. Ela teve dificuldades para lembrar-se de nomes, mas me reconheceu, aproximou-se e deu-me um beijo no rosto. Imediatamente, pensei em como ela e seu marido apareceram para me salvar anos antes. E pensei em como aqueles cheques significaram mais do que a nossa sobrevivência. Eles foram sinais de esperança, e sinais de que eu tinha uma família velando por mim e que me amou tanto que nem mesmo queria que eu soubesse quem eram, para que eu não me sentisse em dívida para com eles. Mas eu estava – e estou – em dívida para com eles. Enquanto nos afastávamos, percebi que ela, provavelmente, nem se lembra de ter-me enviado essa ajuda. Mas eu lembro.

Por: Russell Moore. © 2016 Russell Moore. Original: How Can Your Church Serve Unemployed Men?
Tradução: Leonardo Bruno Galdino. © 2016 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Como sua igreja pode ajudar os homens desempregados?
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
via http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/09/como-sua-igreja-pode-ajudar-os-homens-desempregados/

terça-feira, 6 de setembro de 2016

A NOVILÍNGUA DOS TEMPOS MODERNOS. OU: A PARADOXAL CENSURA OPERADA PELAS REDES SOCIAIS.


Por Leandro Ruschel (*)
Lentamente, mas de forma sistemática, a liberdade de expressão está morrendo. Hoje praticamente todo o tráfego da internet está concentrado em poucos serviços. Entre eles Facebook,Youtube e Twitter.
O Facebook tem perseguido de forma intensa páginas e perfis de conservadores, usando a desculpa de combater o “discurso do ódio”, utilizando exatamente a estratégia traçada pela Open Society Foundation de Soros: usar a plataforma de “direitos humanos” para mascarar o projeto de poder totalitário da esquerda.
Ontem mesmo um canal conservador chamado Terça Livre foi retirado do ar porque o seu administrador, Allan dos Santos, postou um texto onde relatava uma briga de “travecos” perto da sua casa. Isso mesmo, o uso do termo “traveco” para designar travesti foi considerado ofensivo e suficiente para gerar o bloqueio das suas contas.
Outro dia o Rodrigo Constantino foi bloqueado porque postou uma imagem daquela peça “macaquinhos”, fazendo uma crítica a mesma. A mesma imagem foi usada por uma página da esquerda e nada ocorreu…
Enfim, são dezenas de exemplos de como a maior rede social do mundo censura o pensamento conservador e divulga o pensamento esquerdista. Talvez o mais evidente experimento que provou o fato foi o teste feito por uma ONG israelense, que criou duas páginas que incentivavam a violência, uma pró-Israel e outra pró-Palestina. Obviamente que a pró-Israel foi retirada do ar em poucos dias e a pró-Palestina demorou meses para ser bloqueada.
Agora o Youtube se une a essa cruzada contra a livre expressão. O maior portal de vídeos do mundo está bloqueando a monetização de vídeos que contenham assuntos “polêmicos”, ou seja, que carreguem alguma discussão política. A desculpa é que tais vídeos não são adequados a publicidade. Na prática isso mata milhares de comentaristas políticos que tem nessa atividade o seu ganha-pão ou uma boa parte da sua receita, incentivando-os a fazer vídeos sobre gatinhos ou falar abobrinhas inofensivas.
O Youtube é do Google, dono do buscador que tem um virtual monopólio nessa indústria. Pois o Google tem sistematicamente favorecido a candidata Hillary Clinton das buscas, retirando do seu sistema de auto-complete termos negativos a candidata.
E o que dizer do Twitter? O CEO da empresa é praticamente um dos fundadores do movimento racista Black Lives Matter, chegando até mesmo a criar emoticons do punho cerrado, simbolo histórico do movimento comunista internacional. Recentemente o líder do movimento conservador gay foi bloqueado definitivamente da rede porque fez uma crítica ácida a uma atriz negra que fez a sequência do Ghostbusters, basicamente um panfleto feminista.
Com isso fica provado que ser gay não gera a solidariedade automática da esquerda, pois um gay conservador figura como um traidor do movimento, especialmente se esse gay falar mal de uma negra feminista. Na guerra da falsa e hipócrita defesa das minorias, só há espaço para esquerdistas.
Na obra-prima “1984”, George Orwell já apresentava o objetivo dos totalitários: acabar até mesmo com a possibilidade de pensar sobre uma revolta contra os poderosos. A novilíngua seria o dicionário autorizado, com cada vez menos palavras para moldar uma mentalidade popular gradualmente mais estúpida e obediente.
Seria a Internet moderna, dominada por Facebook, Youtube, Google e Twitter a novilíngua Orwelliana?
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(*) Leandro Ruschel, natural de Porto Alegre, é consultor financeiro. Vive e trabalha nos Estados Unidos. É sócio fundador da empresa Liberta Globalsediada em Miami (EUA). Este artigo foi transcrito do blog que Ruschel mantém na plataforma Medium. Além de suas atividades profissionais Leandro Ruschel é um incansável ativista conservador nas redes sociais. NB.:O título original deste artigo é apenas "A novilíngua dos tempos modernos". via blogdoaluizioamorim

EXTRA! VÍDEO REVELA QUEM SÃO OS MORTADELAS DO PT QUE PROMOVEM O CAOS. SERIA CÔMICO SE NÃO FOSSE TRÁGICO.

Se vocês estão curiosos para saber quem são afinal os manifestantes contra o governo do Presidente Michel Temer e favor da Dilma do Lula et caterva, basta ver este vídeo.


O mais incrível de tudo isso é que jornais como Folha de S. Paulo, Estadão, O Globo, e menos votados da grande mídia nacional e internacional, levam a sério esses psicopatas arrebanhados pelo PT para promover atos terroristas.

Seria cômico se não fosse trágico. Por isso é que os comunistas sempre lutaram pelo fechamento dos hospícios. Eles calculavam que necessitariam de contigente de reserva para emergências em alguns momentos...

Resta saber quem está financiando as mortadelas. 


fonte: blogdoaluizioamorim

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

MEDALHA DO PACIFICADOR: JUIZ SERGIO MORO RECEBE A MAIS ALTA CONDECORAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO NO 'DIA DO SOLDADO'.

O momento da condecoração do Juiz Sergio Moro nesta quinta-feira, 25, Dia do Soldado, em Brasília. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada. Foto: Diário do Poder.

O juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato em primeira instância, recebeu na manhã desta quinta-feira (25) a Medalha do Pacificador em solenidade do Dia do Soldado, realizada no Quartel General do Exército, em Brasília.
A honraria, recebida por Moro, é dada pelo Exército às pessoas que a instituição entende que prestou serviços relevantes ao país. Além de Moro, outras 300 pessoas foram condecoradas.
Moro disse, na homenagem, que é uma honra receber o reconhecimento do Exército. Na solenidade, o juiz foi atração entre o público e também entre outros homenageados, que cercaram o juiz para tirar fotos e parabenizá-lo pela Lava Jato.
Essa medalha é a mesma que, em outubro de 2015, foram retiradas dos mensaleiros José Genoino (PT), Roberto Jefferson (PTB) e Valdemar Costa Neto (PR), após os políticos serem condenados no Mensalão. O ato foi do general Vilas Boas, o atual comandante. Do site Diário do Poder
via blog do aluizio amorim

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

O Mundo Sem Jesus...






Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. João 15:9
Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. Romanos 12:10
A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Romanos 13:8
Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados. 1 Pedro 4:8
Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro;1 Pedro 1:22
O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. João 15:12
O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. Romanos 12:9
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. João 13:35
Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz seja com todos vós que estais em Cristo Jesus. Amém. 1 Pedro 5:14
Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, Efésios 4:2
Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. João 13:34
 (Sem: Amar o Próximo como Ele/ Orar e Abençoar, Inclusive, os Inimigos/ Dar a Outra Face/ Caridade/ ...)

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Sindicato do Crime: facção que espalha terror no RN tem ‘código de ética'; saiba mais


Bandidos que comandam o crime no estado têm até um “estatuto” que proíbe uso de crack, veta estupradores e homossexuais
Resultado da incapacidade dos governos de controlar o sistema prisional país afora, a onda de terror disseminada no Rio Grande do Norte por facções organizadas nas penitenciárias era um risco conhecido das autoridades potiguares há pelo um ano. Uma investigação do Ministério Público do Rio Grande do Norte concluída no ano passado revelou que uma nova e poderosa facção criminosa, o Sindicato do Crime, surgia nos presídios do estado. Nascida de uma dissidência do Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção logo dominou o submundo das prisões, lucrando com o monopólio da venda de drogas dentro e fora dos presídios, com o comércio informal no cárcere e com o pagamento de “mensalidades” por parte dos integrantes da “família” – como eles se identificam – que estavam fora das prisões, livres para cometer crimes, conseguir dinheiro, armas e drogas.
Os ataques começaram depois que as autoridades instalaram bloqueadores de celular na Penitenciária de Parnamirim, na região metropolitana de Natal, uma medida que comprometeu a comunicação dos criminosos. Desde sexta-feira (29), já foram registrados 80 atentados no estado. Delegacias de polícia, prédios públicos, carros e ônibus foram incendiados em diversos pontos da capital e do interior. Mais de 70 suspeitos já foram presos.
Durante quase um ano de trabalho monitorando os criminosos, os investigadores do Ministério Público potiguar conseguiram desenhar, a partir de interceptações telefônicas e de conversas de WhatsApp dos presos, toda a anatomia da facção Sindicato do Crime. No ano passado, as investigações do MPRN levaram a prisão de dezenas de criminosos. A Justiça determinou o bloqueio de 79 contas bancárias usadas pela facção, mas a ação não foi suficiente para frear o avanço dos criminosos.
O material em poder das autoridades revelou níveis alarmantes de organização e de domínio do aparato estatal por parte dos criminosos nos presídios. “Os integrantes do ‘Sindicato do Crime’, ou ‘SDC’, compreenderam a sistemática de funcionamento da organização (PCC) e romperam com a mesma por discordarem do grande rigor das regras do estatuto do grupo, da forma de tratamento com inadimplentes com a contribuição mensal e do valor desta, além da insatisfação com a obrigação de prestar contas a detentos de outros estados”, registra o MPRN em um dos relatórios da investigação.
Documento sigiloso do Ministério Público Do RN
Código de ética do crime
A facção tem até um estatuto, uma espécie de “código de ética do crime”, que os integrantes devem seguir dentro e fora das prisões. quem desrespeita o código ou “vira as costas” para a facção é julgado pelo tribunal do crime. VEJA teve acesso ao calhamaço de mais de cem páginas que materializa a investigação do Ministério Público. O estatuto do Sindicato do Crime, fundado em março de 2013, tem dezessete “mandamentos” a serem seguidos pelos integrantes da facção. Os soldados do Sindicato do Crime também se denominam “família RN”. Está lá no estatuto, por exemplo, no artigo 3º, que os bandidos irão declarar “guerra contra grupos de extermínio e em casos extremos”. A instalação de bloqueadores de celular, que interrompe o principal meio de comunicação e organização da facção, por exemplo, seria um desses “casos extremos”.
O estatuto também deixa claro que a “ética do crime” pregada pela facção deve ser seguida pelos bandidos dentro e fora da prisão: “Todos os integrantes da família RN têm a obrigação de seguir a ética do crime acima de tudo”. É proibido “conflito interno” na facção, para que não haja divisões, e também é proibido usar o nome do Sindicato do Crime para resolver “problemas pessoais”. Há ainda a preocupação com a própria saúde dos bandidos da facção. Eles são proibidos de usarem drogas pesadas, que comprometem sua atuação. “Todos os integrantes da família RN tem compromisso de não usar crack nem rivotril, nem no sistema nem na rua. Caso venha a usar, vai ser avaliado pela final”, diz o artigo 6º. “Final” é o tribunal da facção responsável por avaliar as transgressões dos integrantes da “família”.
Os principais pontos do estatuto do Sindicato do Crime são os seguintes:
— Humildade, paz e liberdade.
— Guerra contra grupos de extermínio e em casos extremos.
— Todos os integrantes da família RN têm a obrigação de seguir a ética do crime acima de tudo…
— Todos os integrantes têm obrigações a dar. A contribuição do caixa mensal do RN, rifas e dinheiro, salvo aqueles que se encontram no sistema e que estejam sem condições. Dinheiro esse que será usado em prol da própria família RN, na aquisição de drogas, armas, advogados, etc…
— Todos os integrantes da família RN que se encontram em liberdade e estruturados, que se esquecerem e virarem as costas para a família, principalmente com quem está no sistema, serão avaliados pela final (o tribunal da facção)…
— Todos os integrantes da família RN devem dar bom exemplo a ser seguido. Por isso, a família RN não aceita estuprador, homossexual, cagueta, extorsão, entre outros atos (de afronta) a ética do crime.
— A família RN não admite mentiras, traição, inveja, calúnia, egoísmo, interesses pessoais, mas sim: a verdade, respeito, lealdade, transparência. Porque o objetivo da família é a melhor para todos, sempre na ética do crime.
— Todos os integrantes  tem como obrigação, inclusive com os companheiros de fora da família, respeito, lealdade, humildade, hombridade fidelidade transparência e sendo a família em primeiro lugar (sic).
Fonte: Veja
via verdade gospel

quinta-feira, 21 de julho de 2016

"Meus irmãos, não orem pelo fim da perseguição, mas peçam a Deus para nos fortalecer enquanto somos perseguidos e que nos alcance com sua cura e milagre" (Sarah*)

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Quando Sarah, uma cristã iraniana perseguida, esteve no Brasil, ela deixou uma importante lição que pode servir de estímulo para a igreja brasileira se unir à Igreja Perseguida através de uma oração sábia e estratégica. Segundo a jovem, é a oração que mantem a igreja de pé e que sustenta o cristão que enfrenta os piores momentos de perseguição de sua vida. "Através das orações de cada um de vocês eu pude sentir a presença de Deus me sustentando e eu sabia que Cristo estava sempre ao meu lado, eu podia senti-lo em todo o tempo em que estive lá", contou Sarah.
"Eu dou o meu testemunho para que vocês sejam encorajados a orar sempre pelos nossos irmãos perseguidos. Por favor, orem com fé e com autoridade, porque o Senhor está respondendo às suas orações", disse ela. Em uma reflexão sobre os tempos bíblicos, quando Jesus instruía os discípulos a serem pescadores de homens, Sarah comparou a condição de sua família, que mantém a igreja viva no Irã, como pescadores instruídos pelo próprio Jesus, mas nos nossos tempos. "Eu sei que ele tem instruído meu pai em seu ministério, mostrando exatamente para que lado jogar a rede. O Senhor tem mostrado para minha família exatamente o que deve fazer para continuar pregando o evangelho naquele país", diz confiante.
A iraniana contou também que apesar de seu pai já ser idoso, ele ainda sente que tem muito a fazer pelas almas perdidas. "Meu pai é o único líder cristão reconhecido oficialmente pelo governo e ele não deixa aquela nação por dois motivos: o primeiro é porque ele vê o agir e a manifestação de Deus naquele lugar; e o segundo é porque ele jamais abandonaria a igreja de Jesus. Os cristãos iranianos precisam uns dos outros, agora mais do que nunca", explica ela.
Para finalizar, Sarah nos mostra qual, na sua visão, é a melhor forma de orar pelos cristãos perseguidos. "Dói o meu coração pedir a vocês que orem dessa forma, mas nós aprendemos isso através da Bíblia. Pedro ergueu seus braços para o alto e orou: ‘Senhor nos dê coragem para proclamar o seu nome’. Meus irmãos, não orem pelo fim da perseguição, mas peçam a Deus para nos fortalecer enquanto somos perseguidos e que nos alcance com sua cura e milagre. Eu quero servir a Deus em minha nação e eu quero ver o Irã livre. Mas se não fosse pela perseguição, o meu país não seria o lugar onde existe o maior número de muçulmanos se convertendo ao cristianismo. Apenas ore para que o Senhor nos sustente com suas fortes mãos. Por favor, não parem de orar pelos cristãos perseguidos", pede Sarah.
*Nome alterado por motivos de segurança.
Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/07/como-devemos-orar-pelos-cristaos-perseguidos

A força do "eles" no imaginário discursivo popular


"Eles querem é tacho". "Eles vão a lá é para se governarem". "Isso é lá com eles". "Eles é que têm os livros". "Eles é que sabem". "Eles é que mandam" A força do "eles" no imaginário discursivo popular de quem, por contingências da vida, ficou toda a vida pobrezinho de espírito, sem grande poder argumentativo e capacidade de interpretação, coitados do "a minha política é o trabalho".

Ele é um personagem perigoso, não porque não saiba mais do que eles, mas porque se dirige a eles, por interpostas pessoas e por boa imprensa em prime time, não parecendo falar para quem fala e recorrendo a uma linguagem que eles percebem, não percebendo eles mais do que aquilo.

[Imagem de Sammy Slabbinck]
 Fonte: http://derterrorist.blogs.sapo.pt/a-forca-do-eles-no-imaginario-3332051

terça-feira, 21 de junho de 2016

Centenário da PMAC - Programação Oficial





















            Culto de ação de graças realizado na Igreja Batista do Bosque. Evento faz parte da programação oficial alusiva ao centenário da Polícia Militar do Estado do Acre. Momento de comunhão, adoração e da palavra abençoada de Deus ministrada pelo Pastor e Sargento Ismar.

"És por Deus abençoada"
Trecho da canção da PMAC