quarta-feira, 30 de setembro de 2015

As 45 metas do comunismo para os EUA (e demais países não comunistas) - Naked Communist - 1958

O Macartista traz a lista dos 45 objetivos comunistas [ainda] atuais - muitos deles já consumados ou em processo muito avançado... - elaborada em 1958 pelo brilhante autor, o conservador americano Cleon Skonsen (1913 – 2006). A lista é um excerto do livro Naked Communist, há meio século sem tradução para o português. 



1) Aceitação, por parte dos EUA, da coesistência como única alternativa à guerra atômica. 


2) Boa vontade dos Estados Unidos em desistir como melhor opção para evitar uma guerra atômica.


3) Desenvolver a ilusão de que o desarmamento total dos Estados Unidos seria uma demonstração de superioridade moral.


4) Permitir comércio livre entre todas as nações independente da filiação comunista e independente de serem ou não itens que poderiam ser usados para guerra. 


5) Extensão de empréstimos de longo prazo para a Rússia e satélites soviéticos.


6) Fornecer ajuda americana para todas as nações independente da dominação comunista.


7) Conceder reconhecimento da China Vermelha. Admissão da China para as ONU.


8) Configurar Alemanha Ocidental e Oriental como estados independentes apesar da promessa de Khrushchev's em 1955 de resolver a questão alemã por eleições livres sob supervisão da O.N.U. 


9) Prolongar as conferências sobre proibição de testes atómicos, pois os Estados Unidos concordaram em suspender os testes, enquanto as negociações estivessem em andamento.


10) Permitir a todos os satélites soviéticos representação independente/individual na O.N.U.


11) Promover a ONU como a única esperança para a humanidade. Se sua carta [das Nações Unidas] é reescrita, exigir que seja estabelecido um governo mundial com direito à forças armadas próprias e independentes.


12) Resistir a qualquer tentativa de proibir/ilegalizar o Partido Comunista.


13) Acabar com todos os juramentos de fidelidade.


14) Continuar dando acesso a Rússia ao Escritório de Patentes dos E.U.A.


15) Capturar um ou ambos os partidos políticos dos Estados Unidos.


16) Usar decisões de caráter técnico dos tribunais para enfraquecer instituições americanas de base/fundamentais, alegando que suas actividades violam os direitos civis.


17) Tomar o controle das escolas. Usá-las como centros de transmissão paras as propagandas socialista, e comunista atual. Tomar o controle de associações de professores. Inserir linha ideológica nos livros didáticos.


18) Adquirir o controle de todos os jornais estudantis;


19) Utilizar-se de revoltas estudantis para incitar manifestações públicas contra programas e organizações que estão sob ataque comunista.


20) Infiltrar-se na imprensa. Tomar o controle da cessão de crítica literária, redação do editorial, posicionamento político.


21) Adquirir o controle de postos-chave na rádio, TV, e cinema.


22) Continuar desacreditando a cultura americana através da degradação de formas de expressão artísticas. Skousen alegou que uma célula comunista americana lhe contou: "eliminar todas as boas esculturas dos parques e prédios, substituir por estruturas: disformes, estranhas e sem sentido.


23) Controlar os críticos de arte e diretores de museus de arte.


24) Eliminar todas as leis que regulam a obscenidade, chamando-as de "censura" e violão da liberdade de expressão e liberdade de imprensa.


25) Derrubar os padrões de cultura e moralidade, promovendo pornografia e obscenidade em livros, revistas, filmes, radio e televisão.


26) Apresentar homossexualidade, degeneração e promiscuidade como "normais, naturais, saudáveis." Skousen alegou que os comunistas procuraram incentivar a prática da masturbação.


27) Infiltrar-se nas igrejas e substituir a religião de revelação por uma religião "social". Desacreditando a Bíblia e enfatizando a necessidade de maturidade intelectual que não necessita de uma "muleta religiosa".


28) Eliminar orações ou qualquer forma de expressão religiosa nas escolas sobre o fundamento de que viola o princípio de "separação entre igreja e estado."


29) Desacreditar a Constituição Americana, rotulando-a de inadequada, antiquada/fora de moda, fora de sintonia com as necessidades modernas, obstáculo para a cooperação entre as nações a nível mundial.


30) Desacreditar os Pais Fundadores da América. Apresenta-los como aristocratas egoístas que não tinha preocupação com o "homem comum".


31) Depreciar todas as formas de cultura americana e desencorajar o ensino de história americana sobre o fundamento de que era apenas uma pequena parte da "imagem global". Dar mais ênfase à história russa desde que os comunistas assumiram.


32) Apoiar qualquer movimento socialista para dar controle central sobre qualquer aspecto da cultura - educação, entidades sociais, programas de bem-estar, clínicas de saúde mental, etc.


33) Eliminar todas as leis ou procedimentos que interferem no funcionamento do aparelho Comunista.


34) Eliminar a Comitê de Atividades Anti-Americanas.


35) Desacreditar e finalmente desmantelar o FBI.


36) Infiltrar-se e adquirir o controle de mais sindicatos.


37) Infiltrar-se e adquirir o controle de grande negócios.


38) Transferir alguns poderes de prisão da polícia para entidades sociais. Tratar todos os problemas comportamentais como desordens psiquiátricas que ninguém senão psiquiatras podem compreender ou tratar.


39) Dominar o carreira psiquiátrica e usar as leis de saúde mental como um meio de obter controle coercitivo sobre aqueles que se opõem aos objetivos comunistas.


40) Desacreditar a família enquanto instituição. Encorajar a promiscuidade, masturbação e divórcio fácil.


41) Enfatizar a necessidade de criar os filhos longe da negativa influência dos pais. Atribuir: preconceitos, bloqueios mentais e retardo de crianças à influência supressiva dos pais.


42) Criar a impressão de que a violência e a insurreição são aspectos legítimos da tradição americana; que estudantes e grupos de interesses deveriam se levantar e "unir as forças" para resolver problemas econômicos, políticos, e sociais.


43) Derrubar todos os governos coloniais antes que as populações nativas estejam prontas para se auto-governar.


44) Internacionalizar o Canal do Panamá.


45) Revogar a "reserva" Connally para que os Estados Unidos não possam impedir que o Tribunal Internacional de Justiça interfira na jurisdição do país, em seus problemas domésticos. Dar ao Tribunal Internacional de Justiça jurisdição sobre as nações e indivíduos.

FONTE: http://omacartista.blogspot.com.br/2011/...mundo.html
Leia mais: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-as-45-metas-do-comunismo#ixzz3nEKKF7Es

Bolsonaro, Olavo, Impeachment, Rocha, Youtube e Cia









segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Saiba como ajudar o projeto para Refugiados e Ajuda Humanitária da ANAJURE

Muitas pessoas estão procurando a ANAJURE para saber como nos ajudar no projeto ANAJURE Refugees (click aqui), além da oração.
Informamos que, devido a urgência requerida em muitos casos, uma das formas mais rápidas de cooperar é com ajuda financeira, que pode ser feita pelo PagSeguro(http://www.anajure.org.br/doacoes/) ou através de um termo de compromisso onde indicaremos nossa conta bancária, e poderá ser feito um depósito mensal, segundo o desejo do doador. Isso nos ajudará emergencialmente.
Igrejas  e entidades que desejarem ser parcerias do ANAJURE Refugees também podem fazer contato via email (secretaria@anajure.org.br), para que possamos explicar outras formas de cooperação, que inclui um trabalho mais específico no amparo a famílias de refugiados que temos atendido.

Atenciosamente,
(Assessoria-ANAJURE)

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

COM OS MILITARES FUNCIONA: "Modelo de escola gerida pela PM beneficia Amazônia e Nordeste"


Segundo informou O Globo, de 2011 para 2013 a escola estadual Prof. Waldocke Fricke de Lyra deu um salto no IDEB. Nos anos iniciais do ensino fundamental, a média subiu de 3,3 para 6,1. Nos demais, aumentou de 3,1 para 5,8, enquanto o índice de reprovação caiu de 15,2% em 2012 para zero no ano passado. 

A melhoria no desempenho apareceu também nas Olimpíadas de Matemática das Escolas Públicas. Órfã de pai aos 8 anos, Jennyfer da Silva Veloso, hoje com de 16, levou o bronze e uma menção honrosa na competição. Ela foi aprovada em primeiro lugar no vestibular da Universidade Estadual do Amazonas, onde começou a cursar matemática este ano.
Ela conta a dificuldade que encontrou para se adaptar por ocasião da transição da escola para o regime militar e se lembra do primeiro dia da mudança. Ela estava com o cabelo pintado, usava piercing no nariz e tinha franja. Os alunos foram levados para a quadra, onde lhes foi explicado o regulamento. Segundo ela, “explicaram tudo. Tive de tirar o esmalte e prender a franja”.
Com o tempo, prossegue, foi se acostumando e percebendo que, “aqui, realmente o que importa é o conhecimento, e não a aparência”. A escola melhorou muito com o novo modelo.
Outro medalhista foi Yuri Macedo, que garantiu a primeira medalha de ouro. Tímido, o garoto de 13 anos, aluno do 8º ano, falou da felicidade dos pais — a mãe, dona de casa e o pai, vendedor em uma fábrica de sorvetes — com a conquista. Entre os colegas, a sua popularidade de “aluno olímpico”, aumentou.
Maria do Rosário de Almeida Braga, de 54 anos, diz que é uma das poucas educadoras que continuaram no colégio depois que a PM assumiu o controle: “Aqui só fica professor que quer trabalhar. Há exigências para o aluno e para o professor. Mas o retorno é muito grande, inclusive financeiro”.
A escola Raimundo Nogueira, no conjunto Ajuricaba de Manaus, também adotou o modelo das escolas administradas pela Polícia Militar. O assédio de traficantes aos alunos, casos de violência contra os estudantes no entorno da escola e até ameaças sofridas pelos professores faziam parte dos relatos de insegurança envolvendo a escola.
Por meio de parceria entre a Secretaria da Educação e a Polícia Militar, o programa-piloto Educando com Segurança busca incentivar a disciplina e oferecer as condições ideais para o processo de ensino-aprendizagem no ambiente escolar.
Com o aval dos pais e professores, a escola passou a adotar uma cartilha com as mesmas regras dos colégios da Polícia Militar: formação antes de entrar na sala de aula, Hino Nacional e hasteamento da bandeira, rigidez no horário de entrada e cobrança maior quanto à participação dos pais no dia-a-dia da escola. 
Somam-se às atividades cívicas palestras de motivação e prevenção às drogas, apoio às atividades culturais e esportivas extraclasse, formação de grupo de escoteiro e de percussão.
Quantas crianças estão sendo estragadas, talvez para sempre, por falta de coragem dos responsáveis em pôr ordem na educação no Brasil? É claro que o coro dos direitos humanos, das ONGs e da esquerda católica não gosta da ordem nem de disciplina, preferindo a pastoral de meninos de rua, supostamente mais “democrática” e “cristã”...
Poderão eles até tentar frustrar essa iniciativa. Mas não valeria a pena dar um chega para lá nessa filosofia distorcida e prejudicial para as novas gerações?
 
          ( * ) Luis Dufaur é escritor e colaborador da ABIM
Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM) via http://defesa-hetero.blogspot.com.br/

O paternalismo é um dos grandes problemas da modernidade. Esse estado-babá, que tenta substituir a família na função de educar, é um total fracasso.

A esquerda gozou por tanto tempo do monopólio intelectual no país que sua visão (distorcida) de mundo virou lugar-comum, ao menos nos discursos das elites e na imprensa. O coletivismo é a marca registrada dessa visão, que acaba por retirar completamente a responsabilidade dos indivíduos e transferi-la para abstrações, como o estado ou a sociedade. Mas como fica a família? Como fica o próprio indivíduo, já com idade para distinguir o certo do errado?
Esse episódio dos arrastões que voltaram a assustar os cariocas desperta novamente o debate, mas dessa vez a esquerda não tem mais a única voz. Cada vez mais gente de direita encontra espaço para se expressar, e fica claro que falam em nome do grosso da população, ao contrário da esquerda intelectual. As pessoas sabem, no fundo, que a educação recebida em casa faz toda a diferença, e que ficar eximindo essas famílias de responsabilidade é o caminho do inferno.
Um comentário do GLOBO de hoje, aplaudindo medidas que punam os pais desses menores delinquentes que assaltam nas praias do Rio, vai direto ao ponto:
estado baba
O sonho do “welfare state”, de que caberia ao estado cuidar de todos do berço ao túmulo, fracassou. Produziu gerações de mimados irresponsáveis, de gente sem limites, e de famílias destroçadas que não conseguem incutir nos filhos o respeito às regras, ao próximo. Por onde andam esses pais?
Não venham dizer que a pobreza justifica o descaso, pois pobreza não é sinônimo de abandono, como a imensa maioria dos pobres sabe. É uma ofensa afirmar que os pais, só por serem pobres, não têm como educar seus filhos com o rigor necessário para reduzir bastante as probabilidades de surgir um monstrinho marginal.
O paternalismo é um dos grandes problemas da modernidade. Esse estado-babá, que tenta substituir a família na função de educar, é um total fracasso. O ideal é cobrar sempre a responsabilidade do indivíduo, claro. Mas quando ele for ainda adolescente, que ao menos parte da culpa recaia sobre seus pais, pois não dá mais para achar normal pessoas colocarem filhos no mundo para depois simplesmente abandoná-los por aí.
Rodrigo Constantino

Antes os pais preparavam seus filhos para a vida, agora os protegem da vida

Eis aí os "adultescentes", os jovens que agem como crianças, os adultos que se recusam a crescer para a vida. Tudo passa a ser, então, uma "microagressão", termo ridículo que, pasmem!, ganhou os campos universitários, locais que no passado eram "ritos de passagem" para a fase adulta.


coluna de João Pereira Coutinho desta semana na Folha toca na ferida do narcisismo moderno que produziu a geração “mimimi”, que se faz de vítima a toda hora e clama por “direitos” inexistentes a todo momento, como o de não se sentir “ofendido”. Claro que seria impossível esgotar o assunto em poucas linhas, mas Coutinho, com base no livro How to raise an adult, de Julie Lythcott-Haims, resume muito bem uma das possíveis explicações do fenômeno.
E numa sentença, a grande diferença da geração atual para as anteriores é que, antigamente, os pais preparavam seus filhos para a vida, que nunca foi moleza, enquanto hoje eles os protegem da vida. Criam verdadeiras redomas, bolhas onde colocam seus filhos supostamente protegidos de todos os riscos e perigos do mundo real, do sofrimento, dos fracassos, da necessidade de se virar por conta própria.
O resultado disso é uma geração incapaz de se defender por conta própria, que olha para fora sempre em busca de proteção, que se sente ofendida por tudo e acha que “alguém”, o estado, deve impedir tal sofrimento, tais “ofensas”. A era do politicamente correto teria ligação direta com isso, assim como as universidades transformadas em ambientes paranóicos, em que professores não podem mais falar uma frase sem se preocupar com a reação das pessoas, das “minorias”.
Coutinho apresenta um caso concreto e absurdo ocorrido em Harvard, mas sabemos ser apenas um exemplo entre milhares. As universidades, lugares que outrora eram intelectualmente férteis, desafiadores, estimulantes, viraram “zonas de conforto” onde o mais importante é “proteger as minorias”. A “marcha dos oprimidos” é, talvez, o tema mais importante culturalmente falando do nosso século.
E a educação dos pais no mundo moderno estaria por trás disso. Os pais criam seus filhos como flores numa estufa. Como fazem isso? Coutinho dá alguns exemplos:
Escolhendo por eles (cursos, amigos, até tempos livres); pensando por eles (com exércitos de explicadores para todas as matérias curriculares); e até vivendo por eles (de preferência, medicando qualquer comportamento “desviante”, como a preguiça saudável ou o excesso de energia).
Essa atitude tem um preço e o preço encontra-se na quantidade de alunos que a autora encontrava na universidade literalmente à deriva: insones; deprimidos; ansiosos; incapazes de tomarem uma decisão por medo psicótico de fracassarem.
E, quando a decisão era inevitável, o comportamento era uniforme: um telefonema aos pais para que fossem os pais a decidirem por eles.
Para Julie Lythcott-Haims, a educação “moderna” fez dos “adultos” de hoje seres “existencialmente impotentes”. Porque os pais, na ânsia de tudo protegerem e controlarem, alimentaram nos filhos uma mentalidade de vítimas: seres frágeis e amedrontados que simplesmente não sabem como “funcionar” no mundo que existe fora do aquário.
Eis aí os “adultescentes”, os jovens que agem como crianças, os adultos que se recusam a crescer para a vida. Tudo passa a ser, então, uma “microagressão”, termo ridículo que, pasmem!, ganhou os campos universitários, locais que no passado eram “ritos de passagem” para a fase adulta.
Esses filhos tiveram sua independência tão tolhida que não conseguem nem mesmo se rebelar contra os progenitores, marca tradicional da juventude. Tiveram suas asas cortadas “pelo amor sufocante dos pais durante anos e anos de gaiolas douradas”. Será que ainda dá tempo de reverter esse quadro preocupante?
Rodrigo Constantino

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Desintoxicando a Alma




Conheça alguns golpes que circulam na internet e como não cair neles

As fraudes consistem em oferecer produtos ou serviços que usuários nunca vão receber
As fraudes consistem em oferecer produtos ou serviços que usuários nunca vão receber
As redes sociais são um dos meios preferidos dos criminosos virtuais. Basicamente, há duas razões que explicam o interesse deles em sites como Facebook, Twitter ou Instagram: o gigantesco número de usuários e o fato de essas plataformas aceitarem aplicativos de software aberto.
Isso quer dizer que qualquer programador mais ou menos experiente pode escrever um código malicioso com o qual consegue enganar usuários.
Os golpes normalmente consistem em oferecer produtos ou serviços que os usuários nunca vão receber.
Ao concorrer a supostos prêmios, eles acabam por abrir as portas a vírus ou malwares, compartilhando, assim, informações pessoais.
Os hackers então vendem os dados ou obrigam os usuários a assinarem serviços de mensagens denominados “premium”.
Assim, eles recebem mensagens com música, jogos, concursos, notícias, campanhas e outros tipos de conteúdo a um custo superior ao de um SMS.
Há fraudes de todos os tipos. A ‘BBC Mundo’, o serviço em espanhol da BBC, listou as quatro principais abaixo. Confira:
1. Cupons de desconto
Especialistas de segurança na internet recomendam a usuários desconfiar de mensagens sobre prêmios
Especialistas de segurança na internet recomendam a usuários desconfiar de mensagens sobre prêmios
Desconfie se um dia lhe oferecerem cupons de desconto de US$ 500 (R$ 2,000) em troca de resposta a questionários. É o que aconselha a empresa de segurança de internet Kapersky Lab.
Quem está por trás desses golpes normalmente usa como isca o nome de empresas conhecidas, incluindo a criação de páginas inteiramente fictícias para conferir maior veracidade às campanhas.
A estratégia costuma ser sempre a mesma: os hackers pedem que o usuário responda a um questionário, depois que o compartilhe, e, por último, solicitam seus dados pessoais para lhes enviar um suposto cupom de desconto.
O benefício, entretanto, nunca chega, e o usuário acaba tendo de pagar uma fatura mais elevada de cartão de crédito no final do mês.
2. Solicitações de ‘phishing’
“Alguém acaba de publicar uma foto sua”, diz uma mensagem que aparece nas notificações do perfil do usuário nas redes sociais.
Para ver a imagem em questão, o usuário clica no link, que, em seguida, o leva à página inicial do Twitter ou do Facebook.
Ali ele coloca seu nome de usuário e senha.
E ao fazer isso, um hacker obtém seus dados pessoais, porque a página de acesso às redes sociais era falsa.
3. Mensagens de voz no WhatsApp
Imagem: DivulgaçãoOutro golpe comum envolve mensagens de voz no WhatsApp. Usuários recebem emails dizendo que um de seus contatos deixou uma mensagem de voz no aplicativo e um convite para acessá-la.
Na verdade, trata-se de uma fraude, advertem os especialistas da Kapersky Lab.
Ao cair no golpe, o usuário abre as portas para um malware que se instalará em seu equipamento.
O próprio WhatsApp adverte que se trata de um golpe.
Em sua página na internet, a empresa esclarece que não envia mensagens de texto nem emails, a não ser que o usuário tenha entrado em contato com o suporte técnico anteriormente.
4. Notificações de envio de remessa
Trata-se de um sistema similar ao da fraude dos cupons de desconto.
O usuário recebe uma mensagem em nome de uma empresa de envio de remessas notificando-lhe sobre uma encomenda.
Nesse caso, o arquivo em anexo provavelmente contém um código malicioso.
Para não cair nesse golpe, especialistas recomendam confirmar o remetente, pois normalmente os dados são falsos e não correspondem aos da empresa de envio de remessas.
Quanto ao resto, a Kapersky Lab aconselha ter cautela e desconfiar sempre de promoções e de concursos virtuais.
Dessa forma, se um dia você se deparar com uma promoção de uma marca conhecida nas redes sociais, especialistas em segurança recomendam checar se a empresa possui perfil oficial no Facebook ou no Twitter.
Eles também advertem conferir o URL da página a qual está atrelada a promoção. Se o link estiver cortado ou contiver erros ortográficos, trata-se de uma fraude.
A Norton, divisão de antivírus da empresa de segurança na internet Symantec, recomenda não incluir informações pessoais como e-mail ou número de telefone ao criar ou atualizar o perfil em uma rede social.
Além disso, especialistas em segurança na internet aconselham ter cuidado com e-mails sobre o suposto fechamento de contas do Facebook ou do Hotmail; sobre morte de alguma celebridade, sobre pedidos de doação, e sobre qualquer outra solicitação que requer nome de usuário e senha.
Fonte: BBC Brasil via verdadegospel

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Comunistas e Islâmicos continuam sendo os que mais perseguem.


CLASSIFICAÇÃO
Um dos objetivos mais importantes de se monitorar a situação religiosa dos países é para que a Portas Abertas defina onde sua ajuda é mais urgente. A lista relaciona 50 países segundo o grau de perseguição que os habitantes cristãos enfrentam. Sua atualização é feita considerando-se os acontecimentos e o ambiente religioso do país ao longo do ano anterior.

ATUALIZAÇÃO
Os dez países onde os cristãos enfrentaram a maior pressão e violência em 2014 foram: a Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria, Afeganistão, Sudão, Irã, Paquistão, Eritreia e Nigéria. 
Neste ano, dois países ingressaram na lista dos 10 onde há mais perseguição aos cristãos: o Sudão (de 11º para 6º); e a Eritreia (de 12º para 8º). Outra mudança é a entrada de três novos países: México (38º), Turquia (41º) e Azerbaijão (46º). 
Desde 2002, e também para a Classificação dos Países Perseguidos 2015, a Coreia do Norte continua a ser o lugar mais difícil do mundo para praticar o cristianismo. 
Três novos países da Classificação: México (38), Turquia (41) e Azerbaijão (46).

ÚNICA NO MUNDO
Esta é a única pesquisa do tipo realizada anualmente em todo o mundo. Ela avalia a liberdade que um cristão tem para praticar sua fé nas cinco esferas de sua vida: na individualidade, na família, na comunidade, na nação e na igreja.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/

terça-feira, 8 de setembro de 2015

VÍDEO NOVO: JUIZ SÉRGIO MORO EXPLICA O LAVA JATO...É MUITA SAFADEZA, ASSISTA!

O policial que descobre o cadáver não é culpado do homicídio


https://www.youtube.com/watch?v=wGbRlcdpowg




O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato – que descortinou o escândalo de corrupção na Petrobras – rebateu durante o Exame Fórum as críticas de que as investigações seriam responsáveis pela crise econômica que afeta o Brasil. Durante palestra, o juiz comparou a Lava Jato com a ação contra a máfia italiana na operação Mãos Limpas e afirmou que o Brasil é corroído por um esquema de corrupção sistêmica.


Palestra proferida por Sergio Moro com o tema ‘Corrupção sistêmica: as lições da operação mãos limpas’, em 31 de agosto no Exame Fórum 2015, ocorrido em São Paulo.
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, rebateu nesta segunda-feira os argumentos de que as investigações do esquema de corrupção no setor público seriam responsáveis, em partes, pela crise econômica que afeta o país.


"O policial que descobre o cadáver não é culpado do homicídio", afirmou durante o EXAME Fórum 2015. "Não é a operação que fez a Abreu e Lima ter seus custos elevados de US$ 2 bilhões para US$ 18 bilhões".


Segundo ele, é a corrupção sistêmica que traz prejuízos para a economia. "Se os agentes do mercado não têm confiança de que podem concorrer em condições iguais em contratos públicos, se há uma zona sombria de pagamento de propina, isso gera um impacto no funcionamento do mercado", afirmou. 


Moro voltou a afirmar que as investigações sobre o esquema de desvios de recursos na Petrobras não são a única solução para o problema da corrupção.


'Eu sempre recebo tapinhas nas costas de pessoas que dizem que [a Lava Jato] vai mudar o país. Não acreditem nisso. O que muda o país são as instituições mais fortes", afirmou.

Fonte: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2015/09/video-novo-juiz-sergio-moro-explica-o.html

Fábio Jr. “solta o verbo” contra o governo

Ventos de mudança. Quando a classe artística está em peso contra o governo, quando apoiar a esquerda no poder deixa de ser “cool” e passa a ser sinônimo de falta de patriotismo, quando os músicos começam a levantar o coro nos shows pedindo a cabeça dos governantes “do povo”, isso é sinal de que a ficha caiu mesmo, e que há um clima de reviravolta inevitável.
Dessa vez foi Fábio Jr. quem se mostrou irritado com a “quadrilha no poder” e, com a bandeira brasileira nas costas, lembrou de sua mensagem: ordem e progresso. Hoje, ao contrário, só temos desordem e roubalheira. O povo está cansado, de saco cheio. Nesse sete de setembro, não tem muro que possa blindar a presidente Dilma das vaias, dos panelaços, dos gritos de mudança. Fábio Jr. fez sua parte:
Agora é a sua vez, caro leitor, de mostrar que ainda é possível ser patriota e defender o Brasil contra essa quadrilha que tomou de assalto nosso país, para destruí-lo por completo. PT é perda total. Mas não vamos permitir. Unidos, venceremos.
Rodrigo Constantino

Governos latinos mostram os estragos do populismo; entenda

governos

A crise que assombra o Brasil é um dos mais claros exemplos dos estragos que o populismo costuma trazer às nações. Líderes populistas são fantásticos encantadores de multidões. Em seus discursos sustentam que tudo o que é negativo resulta da ação dos chamados inimigos do povo, das classes mais favorecidas, dos empresários gananciosos. Ou então de agentes externos, como o imperialismo norte-americano, por exemplo. As informações e comentários fazem parte de uma reportagem especial da Revista Istoé que mostra importantes esclarecimentos sobre os governos populistas.
Segundo a matéria, um populista trata o povo como um conjunto homogêneo, sem senso crítico, capaz de apoiá-lo em troca simplesmente de promessas vazias. O povo sempre busca um líder honrado, sem interesses escusos, mas é iludido pela poderosa máquina de marketing do poder que esconde erros do eleito e converte pequenas benesses em extraordinárias concessões aos oprimidos. Com base nessa dicotomia, o populista consegue dividir a sociedade entre nós e eles e faz com que a maior parte da população, a base da pirâmide social, passe a lhe admirar, perdoando-lhe todos os roubos, atos de corrupção, mudanças na legislação e até a falta de justiça.
Os populistas, registram os historiadores, costumam repetir uma mesma mentira tantas vezes quantas for necessária até que ela se pareça uma verdade. Usam como um mantra o discurso de que tudo o que o fazem é para favorecer o povo e que os que ousam discordar ou apenas questionar suas ações são agentes golpistas. Nos programas de rádio e televisão, nas redes sociais e até em escolas públicas, essa argumentação vira uma espécie de doutrinamento. É essa parte de um figurino que veste perfeitamente a realidade de países como a Venezuela de Hugo Chávez e Nícolas Maduro, a Argentina dos Kirchner e o Brasil de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
O texto lembra ainda os discursos do ex-presidente Lula em que ele jogava para “as elites” a responsabilidade por qualquer dificuldade de seu governo. Já no Mensalão, como ficou conhecido o esquema de compra de apoio político com dinheiro público, Lula e os líderes petistas insistiram na tecla de que tudo não passara de um suposto nós contra eles. Mesmo depois de condenados pelo Supremo Tribunal Federal, não se cansaram de se colocar como vítimas daqueles dos andares de cima da pirâmide, que estariam incomodados com a ascensão social dos mais pobres. E, até hoje, o ex-presidente ecoa o famoso “eu não sabia de nada”. Agora, no caso do Petrolão, apesar das provas que se avolumam e descortinam o maior escândalo de corrupção já visto na história do País, Dilma, Lula e Cia entoam diuturnamente o discurso de que ambos e o PT são vítimas de golpistas interessados em tirar do poder aqueles que lá chegaram por força do voto do povo.
Ainda de acordo com os ensinamentos da história, um populista se consolida no poder ao atender determinadas demandas sociais e divulgá-las insistentemente de maneira que a propaganda o transforme em uma espécie de salvador dos mais oprimidos. Para isso, eles elevam os gastos públicos, multiplicam o tamanho da máquina administrativa empregando parentes e correligionários. Criam uma série de subsídios e promovem uma gigantesca distribuição de benefícios como cestas alimentares, por exemplo. O problema é que para manter esse sistema ao longo dos anos, os populistas precisam tomar outras medidas, que acabam invariavelmente em crises a serem pagas, normalmente, pelos mais carentes. Para atender a demanda de benesses, os populistas aumentam os impostos, elevam a dívida pública e a inflação, que acaba corroendo as conquistas dos mais pobres. Com isso, os serviços prestados pelo estado ficam cada vez mais deteriorados. Assim, constata-se uma outra peça do figurino que veste muito bem a nossa realidade. Ou será que há no País alguém que duvide da força do Bolsa Família para a reeleição de Lula e para os seguidos mandatos de Dilma?
Os programas populistas incentivam o consumo e não o desenvolvimento tecnológico ou o aprimoramento da infraestrutura. Assim, descapitalizam o país e o setor produtivo é espoliado até que o dinheiro se acabe e a economia então entra em retração. Os governos, então, desesperados, precisam tomar outras medidas para manter as dádivas. Aí surgem coisas como controle de preços, de tarifas de exportação e importação. Chega a um ponto em que a economia entra em colapso. É isso o que ocorre na Venezuela, na Argentina e começa a se tornar cada vez mais visível no Brasil. Nunca na história desse País ficaram tão claras as pedaladas fiscais e as manobras econômicas praticadas por um governo em ano eleitoral e que logo depois das eleições explodem em forma de crise. Mas, nunca a culpa é do populista. Quando a coisa vai mal a culpa é jogada aos “inimigos internos” chamados de golpistas e a fatores externos que têm a força de abalar a economia em qualquer parte do planeta. Mas, o que a história também ensina é que mesmo o mais competente dos populistas não consegue enganar a todos por todo o tempo e quanto mais sólida for uma democracia menor será o tempo de sobrevida política do populista. Nesse sentido, o Brasil parece se diferenciar dos vizinhos já citados. Por aqui, as pesquisas de opinião já dão sinais de que o populismo lulopetista caminha para o ocaso.
Fonte: Istoé
viaverdadegospel