Numa sala de aula da faculdade, um professor conservador
e liberal, coisa rara, ensinava a seus pupilos sobre o livre
comércio. Os jovens alunos, na maioria socialistas, bem
doutrinados pelo diretório e pelos outros professores,
manifestavam-se contrários à liberdade de mercado, que
devia ser regulado pelo deus governo. Um, até inflamado,
se levantou e disse que todos na terra deveriam ser iguais,
etc, etc, etc (todos aqueles clichês bem conhecidos).
- Pois bem, redarguiu o mestre, façamos esta igualdade
aqui também. Vou somar a nota final de vocês na disciplina
e dividir por quarenta para obter uma média. E será a nota
de cada um, exatamente igual.
Rebu geral. Os mais destacados e estudiosos se
revoltaram, os medíocres e relapsos aprovaram aos gritos.
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Nada mais didático. O socialismo trabalha sempre com o
que pertence aos outros. É uma distribuição de riqueza
vesga e idiota, que no final só privilegia seus mentores,
como Castro, por exemplo. Aqui no Brasil estão dando
bolsas para emburrecer e tornar o pueblo preguiçoso, mas
que vote a favor.
Vejamos então o que nos diz o anarquista francês Pierre
Joseph Proudhon, desafeto de Marx, sobre o assunto:
“A comunidade é essencialmente contrária ao livre exercício
de nossas faculdades, aos nossos pendores mais nobres,
aos nossos sentimentos mais íntimos. A comunidade viola a
autonomia da consciência e a igualdade; a primeira,
comprimindo a espontaneidade do espírito e do coração, o
livre-arbítrio na ação e no pensamento; a segunda,
recompensando com uma igualdade de bem-estar o
trabalho e a preguiça, o talento e a asneira, o próprio vício e
a virtude.
Os neocomunistas pregam que Hitler e sua caterva seriam "de direita". Nada mais falso, para quem conhece História da Civilização e Ciência Política. Hitler pregou o culto ao estado, a relativização da propriedade privada, a economia estatizada, o culto à personalidade. Todas teses socialistas;
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