quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Cientistas colocam em causa o mitológico “big bang”

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As nossas ideias em torno da história do universo encontram-se dominados pela teoria do big bang, mas, segundo Eric J. Lerner, Michael Ibison e muitos outros cientistas, este domínio depende mais das decisões relativas ao financiamento do que do método científico.
Carta Aberta à Comunidade Científica:
Big_BangA teoria do big bang depende dum crescente número de entidades hipotéticas, coisas que nunca foram observadas – inflações, matéria escura e energia escura são os exemplos mais proeminentes. Sem elas, haveriam de existir contradições factuais entre as observações feitas pelos astrónomos e as previsões da teoria do big bang. Em mais nenhuma outra área da física este apelo contínuo a novos objectos seria aceite como forma de fazer a ponte entre a teoria e as observações. Se isso acontecesse, iria, pelo menos, levantar questões sérias em torno da validade inerente da teoria.
Mas a teoria do big bang não sobrevive sem estes factores. Sem o hipotético campo da inflação, o big bang não iria prever a suave, e isotrópica Radiação Cósmica de Fundo que é observada, visto que não há forma de existirem partes do universo que estão, actualmente,a mais de apenas alguns graus afastados, no céu, virem a ter a mesma temperatura e emitir a mesma quantidade de radiação em micro-ondas.
Sem algum tipo de matéria escura, e contrariamente ao que observamos na Terra e apesar de mais de 20 anos, a teoria do big bang faz previsões contraditórias para a densidade da matéria no universo. A inflação requer uma densidade 20 vezes maior que aquela implícita na nucleossíntese do big bang – a explicação da teoria para a origem dos elementos leves. E sem a matéria escura, a teoria prevê que o universo tem apenas 8 mil milhões, que é milhares de milhões mais nova que a idade de muitas estrelas da nossa galáxia [sic].
E mais ainda, a teoria do big bang pode-se gabar de não ter qualquer tipo de previsão quantitativa que tenha sido subsequentemente confirmada pelas observações. Os sucessos alegados pelos apoiantes da teoria nada mais são que a sua habilidade de retrospectivamente ajustar as observações com uma crescente gama de parâmetros ajustáveis, tal como a antiga cosmologia geocêntrica de Ptolomeu precisava de camadas e mais camadas de epicíclos.
No entanto, o big bang não é único enquadramento disponível para se entender a história do universo. A cosmologia “plasma” e o modelo steady-state ambos lançam a hipótese dum universo em evolução [sic] sem princípio e sem fim. Estas e outras abordagens alternativas podem também explicar os fenómenos básicos do cosmos, incluindo a abundância dos elementos leves, a geração de estruturas em larga escala, a radiação cósmica de fundo, e a forma como os redshifts de galáxias mais afastadas aumentam com a distância. Elas chegaram até a prever fenómenos que foram subsequentemente observados, algo que o big bang ainda não conseguiu fazer.
Os apoiantes da teoria do big bang podem responder que estas teorias não explicam todas as observações cosmológicas, mas isso dificilmente é surpreendente se levarmos em conta que o seu desenvolvimento tem sido severamente prejudicado devido à falta de financiamento. De facto, tais questões e tais alternativas não podem nem ser livremente discutidas e examinadas. Dentro da maioria das conferências mainstream existe uma ausência de troca de ideias aberta.
Enquanto que Richard Feynman poderia dizer que “a ciência é a cultura da dúvida”, na cosmologia actual a dúvida e a voz discordante não são toleradas, e os jovens cientistas aprendem a permanecer calados se têm algo de negativo a dizer sobre o modelo padrão do big bang. Aqueles que tem dúvidas em relação ao big bang temem que afirmá-lo publicamente possa-lhes custar o financiamento.
Todas as observações são actualmente interpretadas através deste filtro enviesado, julgadas certas ou erradas se elas confirmam ou não a teoria do big bang. Devido a isso, dados discordante em torno dos redshits, a abundância de lítio e de hélio, e a distribuição galáctica – entre outros tópicos – são ignorados ou ridicularizados. Isto revela uma crescente mentalidade dogmática que é estranha ao espírito da investigação científica livre.
Hoje, virtualmente todos os recursos financeiros e experimentais na cosmologia são dedicados aos estudos em torno do big bang. O financiamento só chega a partir de algumas fontes, e todos os comités de revisão de pares que o controlam, são dominados pelos apoiantes do big bang. Consequentemente, o domínio do big bang dentro do campo tornou-se auto-sustentável, independentemente da validade científica da teoria.
Galáxias inesperadas contradizem o Big BangApoiar exclusivamente os projectos que operam dentro do enquadramento do big bang fragiliza um pilar fundamental do método científico, nomeadamente, a experimentação constante da teoria à luz das observações. Tais restrições fazem com que a discussão livre de preconceitos e as pesquisas se tornem impossíveis. Como forma de resolver isto, apelamos às agências que financiam o trabalho em torno da cosmologia que coloquem de lado uma fracção significativa do seu financiamento para a investigação de teorias alternativas e das contradições observacionais do big bang.
Para evitar o viés, o comité de revisão de pares que distribui tais fundos poderia ser composto por astrónomos e físicos de fora do ramo da cosmologia. Atribuir financiamento a investigações feitas à validade do big bang, e as suas alternativas, iria permitir que o processo cientifico determinasse qual o mais correcto modelo em torno da história do universo.
Assinaturas
Eric J. Lerner, Lawrenceville Plasma Physics (USA)
Michael Ibison, Institute for Advanced Studies at Austin (USA) / Earthtech.org
John L. West, Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology (USA)
James F. Woodward, California State University, Fullerton (USA)
Halton Arp, Max-Planck-Institute Fur Astrophysik (Germany)
Andre Koch Torres Assis, State University of Campinas (Brazil)
Yuri Baryshev, Astronomical Institute, St. Petersburg State University (Russia)
Ari Brynjolfsson, Applied Radiation Industries (USA)
Hermann Bondi, Churchill College, University of Cambridge (UK)
Timothy Eastman, Plasmas International (USA)
Chuck Gallo, Superconix, Inc.(USA)
Thomas Gold, Cornell University (emeritus) (USA)
Amitabha Ghosh, Indian Institute of Technology, Kanpur (India)
Walter J. Heikkila, University of Texas at Dallas (USA)
Thomas Jarboe, University of Washington (USA)
Jerry W. Jensen, ATK Propulsion (USA)
Menas Kafatos, George Mason University (USA)
Paul Marmet, Herzberg Institute of Astrophysics (retired) (Canada)
Paola Marziani, Istituto Nazionale di Astrofisica, Osservatorio
Astronomico di Padova (Italy)
Gregory Meholic, The Aerospace Corporation (USA)
Jacques Moret-Bailly, Université Dijon (retired) (France)
Jayant Narlikar, IUCAA(emeritus) and College de France (India, France)
Marcos Cesar Danhoni Neves, State University of Maringá (Brazil)
Charles D. Orth, Lawrence Livermore National Laboratory (USA)
R. David Pace, Lyon College (USA)
Georges Paturel, Observatoire de Lyon (France)
Jean-Claude Pecker, College de France (France)
Anthony L. Peratt, Los Alamos National Laboratory (USA)
Bill Peter, BAE Systems Advanced Technologies (USA)
David Roscoe, Sheffield University (UK)
Malabika Roy, George Mason University (USA)
Sisir Roy, George Mason University (USA)
Konrad Rudnicki, Jagiellonian University (Poland)
Domingos S.L. Soares, Federal University of Minas Gerais (Brazil)
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Pelos vistos existe mais censura dentro da “ciência” que aquela que alguns evolucionistas estão dispostos a admitir. E isto não é nada de anormal, se levarmos em conta que a ciência é feita por seres humanos, e nós somos seres imperfeitos. Precisamente por sermos imperfeitos é que é irracional colocar toda a nossa fé nas palavras de seres como nós (e não na Palavra do Eterno e Omnisciente Criador) quando se fala de tópicos que envolvem o valor da nossa vida,  a origem do universo, e o nosso futuro eterno.
A teoria do big bang está errada não por falta de dedicação dos seus apologistas, mas sim porque o big bang nunca aconteceu. O universo não é o efeito de forças naturais mas sim o efeito do Poder Criativo e Sobrenatural do Deus da Bíblia. Enquanto os cientistas operarem fora deste enquadramento filosófico, todas as suas “teorias” estarão condenadas ao fracasso científico.
http://darwinismo.wordpress.com/2014/10/04/cientistas-colocam-em-causa-o-mitologico-big-bang/

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