Em obediência às suas normas, Globo “expulsa” homossexual do canibal, mas não aceita que colégio expulse aluna que praticou lesbianismo
Julio
Severo
O Instituto Adventista Brasil
Central (IABC), que entrou na mira da mídia depois que o Fantástico abraçou a
causa de uma ex-aluna expulsa por violar repetidamente suas normas de conduta
sexual, divulgou uma nota de esclarecimento.
Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, ganha apoio da Globo depois de ser expulsa por lesbianismo |
Em nota pública, o IABC explicou que
— ao contrário de programas televisivos — sua meta não é doutrinar seus alunos
em condutas sexuais como a homossexualidade, mas apenas educá-los num ambiente
de excelência moral. A nota disse: “O IABC é um colégio que oferece educação em
regime de externato, em que os alunos comparecem às aulas e depois retornam aos
seus lares; e, também, internato, em que os alunos residem em alojamento na
escola. Os pais buscam o IABC exatamente por ser uma escola conhecida por seus
altos valores morais e pela educação integral que oferece aos alunos. O colégio
é responsável pela educação, integridade física e moral de todos os seus alunos”.
É evidente que o colégio mantém
normas de conduta para proteger seus estudantes. É igualmente evidente que se a
própria Globo não tivesse normas inversas, gerações de crianças no Brasil não
teriam sido sexualizadas. A
rainha da erotização infantil, com currículo direto da revista Playboy, foi um dos maiores instrumentos
globais de violação de normas morais na vida das crianças. Mas a Globo
nunca foi dura com sua coelhinha porque ela nunca violou nenhuma normal global.
Entre as proibições do colégio
adventista estão:
“Furto; uso ou porte de cigarro,
bebida alcoólica, droga ou armas; ato sexual; certos tipos de agressões
físicas, verbais e outras, conforme considere a Comissão para Desenvolvimento
Estudantil.”
A nota de esclarecimento do IABC diz:
“Tais regras visam à segurança dos próprios alunos, sendo aceitas por eles e
por seus pais quando se candidatam a uma vaga na escola. Dessa forma, o IABC
busca impedir a propagação de situações que são prejudiciais à saúde e à moral
no ambiente de estudo. A ex-aluna citada em reportagem do Fantástico conhecia
as regras disciplinares internas e sempre soube das permissões e proibições a
que todos os alunos estão submetidos no ambiente escolar, já que estudava havia
quatro anos na instituição e já tinha passado algumas vezes pela comissão
disciplinar. A aluna tinha absoluta ciência de que seu comportamento
contrariava diretamente as regras e as normas, entre as quais está: ‘Lembre-se
de que em seu namoro (que só ocorrerá com a permissão dos pais) não é permitido
contato físico, seja nas dependências da escola ou em atividades externas em
que você a esteja representando’. O contato físico no namoro entre dois alunos
da escola é considerado falta grave pelas normas dela, acarretando a anulação
do contrato de prestação de serviços educacionais”.
Defesa, na Globo, é só para a
conduta homossexual. No
recente caso do canibal canadense, um ator pornô gay e garoto de programa que
matou e comeu seu amante, o jornalismo “imparcial” da Globo “canibalizou” a
palavra “gay” e “amante”, de modo que a carcaça que sobrou foi: ator pornô mata
homem… Por suas normas internas, a própria Globo “expulsou” toda terminologia
homossexual do monstro canadense.
Em sua meta de manter a
homossexualidade no pedestal de divindade, a Globo canibalizará a palavra “homossexual”
de todas as notícias onde criminosos, sádicos e psicopatas praticam
homossexualismo.
Em outras notícias, a Globo punirá
todos os que desrespeitarem suas normas.
O colégio adventista está sendo
punido por não colocar a homossexualidade como o mais elevado e intocável comportamento
do universo, acima de todas as regras e leis.
Se a instituição adventista
sucumbir diante do poderio homossexualista das elites sociais, seu exemplo será
fatalmente usado para que colégios e instituições cristãos se submetam às normas
que colocam a homossexualidade acima de tudo e de todos.
Fonte:
www.juliosevero.com
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