A
família dEle não era rica nem pertencia à realeza, mas Ele deixou uma impressão
de realeza no mundo.
Durante
30 anos, Ele aprendeu, com sua família, o ofício de carpinteiro. Com o que Ele
tinha, não tirando do que os outros tinham, Ele lutou para trazer transformação
para as pessoas no mundo.
Sem ter
nenhum cargo político e nenhuma aspiração política, ele atraia e liderava
multidões. Suas parábolas, com simplicidade, traziam promessas, inspiração e esperança.
Ele dava lições sem possuir nenhum diploma universitário, mas todas as
universidades juntas nunca alcançaram nem ensinaram nem muito menos
transformaram tantos alunos.
Ele
ajudava os pobres sem usar programas governamentais de assistência. Ele os ajudava
com os recursos do Pai, não com recursos tirados de outras pessoas.
Ele
curava os doentes sem usar nenhum sistema público de saúde. Ele os curava com a
misericórdia do Pai, não com a pretensa misericórdia do Estado.
Ele
alimentava os famintos sem usar bolsas-família do governo.
Para
onde quer que fosse, Ele atraia multidões, que pareciam comícios, mas Ele nunca
usou essas aglomerações para promover políticos e suas políticas. Pelo
contrário, sabendo da influência dEle sobre o povo e como Ele não aceitava
nenhuma aliança política, os políticos queriam matá-Lo.
Mas Ele não
tinha medo deles, chegando a chamar um poderoso governante de “raposa”, termo
que significava indivíduo maligno e oportunista.
Durante
três anos, Ele exerceu Seu ministério renunciando à Sua profissão de
carpinteiro, e Ele nunca fez menção de pedir verbas governamentais para Ele ou
Seu ministério, que era voltado aos pobres de espírito. Sem pedir nem depender
de nenhuma assistência governamental, Ele completou todo o trabalho que
precisava ser feito.
Ele
nunca viajou de jatinho particular. Na maioria das vezes, Ele andava a pé, e só
em raríssimas ocasiões Ele andou de jumento.
Quando O
prenderam por uma acusação falsa, nenhuma autoridade governamental apareceu
para defender os direitos humanos dEle. E se a prisão dEle tivesse ocorrido
hoje, os direitos humanos teriam sido usados contra Ele, por ter libertado
mulheres da “profissão do sexo”, um cobrador de impostos e outros pecadores.
Ele foi
preso por prometer e fazer coisas que os políticos prometem, mas nunca fazem.
Apesar
de totalmente inocente, Ele não proferiu murmurações no tribunal.
Ele não
tinha advogado, nem se importava com a influência dos que O estavam julgando,
pois Ele sabia que no final há um Supremo Juiz diante do qual todos, juízes e
políticos, terão de prestar contas.
O
tribunal O condenou por falsos crimes e O sentenciou à morte, tudo porque Ele
mudou corações e mentes de multidões com um grupo de apenas 12 homens. Ele foi
condenado por ódio e inveja religiosa e política.
A morte
dEle, mais do que qualquer política governamental, trouxe esperança e redenção
para milhões de oprimidos. Diferente das ideologias que derramam o sangue de
milhões, Ele derramou Seu próprio sangue por milhões.
Nunca
antes houve um homem como Ele.
Por mais
de dois mil anos, o mundo e suas ideologias têm tentado deturpar, sequestrar, corromper
e até apagar a memória e os princípios de compaixão, ajuda e sabedoria dEle.
No mundo
inteiro, os seguidores dEle são hoje centenas de milhões, que estão sofrendo
ódio e inveja política e religiosa, em países comunistas e muçulmanos, que
condenam os cristãos a torturas, prisão e morte, e nos próprios países
ocidentais, que atacam o Cristianismo e seus seguidores com leis politicamente
corretas que protegem a liberdade de expressão de islâmicos, comunistas,
abortistas e gayzistas, mas deixam os cristãos sem amparo.
Mais e
mais, países ocidentais que têm fortes tradições cristãs estão impondo, em nome
da diversidade e pluralidade, o aparelhamento do Estado ao islamismo, ao
homossexualismo e — e no Brasil — às religiões afro-brasileiras, enquanto o
Aniversariante não pode ser lembrado no seu próprio aniversário. Os governos
ocidentais têm cada vez mais banido a menção oficial do nome dEle no dia 25 de
dezembro.
É claro
que eles lembram aos cristãos que deve haver uma separação entre religião e
Estado. Essa separação é necessária, pois quem matou Jesus, por ódio e inveja,
foi exatamente a religião e o Estado. Aliás, o Estado precisa se separar de
toda ideologia de ódio e inveja, inclusive o feminismo, o abortismo e o
gayzismo.
Mas o
Estado e seus políticos precisam de Deus. Do contrário, o ódio, a inveja e a
corrupção sempre reinarão e o Estado sempre fará uma aliança com qualquer
ideologia ou religião politicamente correta contra Ele e seus seguidores.
No
Natal, vamos nos lembrar do Aniversariante, que nasceu para prometer as bênçãos
de redenção, socorro e provisão do Pai para toda a humanidade e morreu para
garantir o cumprimento.
Adaptado
de: The Perfect Conservative
Fonte: www.juliosevero.com
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