sábado, 5 de junho de 2021

Saindo da Bolha Intolerante e Genocida - O Livro Negro do Comunismo



"Um croqui do Arquipélago Gulag e outro de uma parte dele, o Arquipélago Ozerlag, fornecem uma visão do formidável sistema concentracionário que ia dos países bálticos aos mares de Okotsk e do Japão. O leitor familiarizado com os horrores de Auschwitz e Dachau travará conhecimento com seus correspondentes soviéticos. O esboço Rotas de Deportação ilustra a descrição contida no texto dos mais gigantescos deslocamentos forçados de população da história, conduzidos pela União Soviética. Na década de 50, a URSS admitia a existência de 'excessos', e a partir de 1972 as populações deportadas 'receberam o direito teórico de escolher livremente seu domicílio'. Em novembro de 1989, o Soviet Supremo reconheceu a 'ilegalidade criminosa dos atos bárbaros cometidos pelo regime stalinista em relação aos povos deportados em massa'.

 

O que acima se mencionou prepara o leitor para o desfile de horrores do texto. Nele se contém um balanço, o primeiro, grande e abrangente, em escala mundial, fundamentado, comentado, que leva ao total de 100 milhões de mortos de responsabilidade do comunismo. Para essa portentosa cifra contribuíram desde a União Soviética, com 20 milhões, a China com um recorde de 65 milhões, a Europa Oriental e o Vietnã com 1 milhão, cada um, a Coréia do Norte e o Camboja, ambos com 2 milhões, a África com 1,7 e o Afeganistão com 1,5 milhão. A América Latina entra com modestos 150.000 mortos..."






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