O homossexualismo existiu e irá continuar a existir; tem sido praticado em todas as sociedades, em todos os tempos. Mas na Grécia antiga, ao contrário do que insistem em afirmar alguns ativistas homossexuais, nunca foi aceito...muito pelo contrário, foi tremendamente combatido.
O que afirmo, pode ser facilmente comprovado através do estudo de fontes antigas que, convenientemente, são postas de lado, ou intencionalmente ignoradas, por aqueles que desejam associar a Grécia Clássica a determinados fenômenos, bizarros diga-se de passagem, da vida moderna. São explanações elucidativas, propositadamente ignoradas por medíocres e vulgares indivíduos que intencionam poluir nossa História e seus grandes personagens com sua cicuta tupiniquim. Fazem isso justamente com a Grécia - atacando os alicerces da nossa civilização - que possuía em suas leis, os mais rígidos códigos no combate a essa conduta tão anormal quanto bizarra. Leis que eram o exato oposto das que hoje são aplicadas ao nosso tempo, desprezando a noção de virtude, abstinência, amor casto e moralidade.
O Mito da Homossexualidade na Grécia Antiga
Incialmente, vale mencionar que todos os autores ou pesquisadores que tentaram fazer alguma conexão entre o homossexualismo e o Helenismo, foram/são homossexuais eles próprios. Que coincidência! (?)
“Especialistas” de sexualidade Helênica, como: Walter Pater, Michel Foucalt, John Boswell, John Winkler e David Halperin, eram/são todos homossexuais que obviamente viveram suas fantasias sexuais às custas de nossos antepassados e história. Derek Jarman, por exemplo, foi um cineasta homossexual que fez um dos piores filmes sobre a vida de Caravaggio, todo ele baseado no pseudo-homossexualismo de um artista que vivia se metendo em brigas justamente por causa de mulheres. Jarman faleceu devido às complicações da AIDS.
A razão, obviamente, é simples: Atrelar à grandeza da civilização Helênica o pressuposto de um comportamento desviante tido como normal e assim, legitimar o sexo entre iguais?
Na língua grega antiga as palavras “Homo/Heterossexual” não existiam. Eles usavam o termo Kinaidos para descreverhomossexuais e suas preferências.
Kinaidos = Causador de vergonha
Kineo = mover
Aidos = vergonha
O que literalmente significa: Aquele que traz a maldição de Aidos (a deusa que punia transgressores morais e era companheira da deus Nemesis).
As Leis
Aeschines“Kata Timarchou”, 21 - Se qualquer Ateniense tiver um “Etairese” (companheiro de mesmo sexo) a ele não será permitido:
1) tornar-se um dos nove arcontes;
2) nem desempenar o ofício de sacerdote;
3) nem agir como advogado para o estado;
4) nem deve manter qualquer tipo sequer de ofício, no lar ou fora, quer seja desempenhado por sorte ou eleição: ele não deve ser enviado como mensageiro;
5) ele não tomará parte em debate, nem estará presente em sacrifícios públicos;
6) e nem poderá entrar nos limites de um lugar que tenha sido purificado para a reunião de pessoas. Se qualquer homem for acusado de atividades sexuais ilegais contrárias a essas proibições, ele deverá ser morto.
Demóstenes“Kata Androtionos”(Parágrafo 30) - “... nem deve ter o direito de falar, nem de trazer uma queixa perante a corte.”
Conclusão: As leis os privavam do direito de fazer parte de quaisquer atividades sociais, políticas e hieráticas (nota: relativa a coisas sagradas). Eles se tornavam cidadão de classe baixa (Metoikos).
Em nenhum tempo ou lugar isso foi considerado um comportamento normal, ou foi permitido àqueles envolvidos nisso permanecer sem punição.
Além do mais, se alguém hoje em dia tentar estabelecer leis similares, será, no mínimo, caracterizado como fascista. Atenas tinha as leis mais estritas quanto à homossexualidade do que qualquer democracia que já tenha existido. Na Esparta não-democrata, bem como na Creta democrata e no resto da Hélade, houve proibições e punições similares.
Intelectuais
Platão, em suas Leis, afirma categoricamente que:
“... o homem não tocará outro homem para este propósito, já que isso é não-natural...”
E outra vez, no mesmo trabalho, nos diz que:
“quando o homem se une à mulher para procriação, o prazer experimentado se deve à natureza (kata physin), mas é contrário à natureza (para physin) quando o homem se une ao homem, ou a mulher à mulher, e aqueles culpados de tais perversidades são impelidos por sua escravidão ao prazer, tanto que ninguém deve se aventurar a tocar qualquer um dos nobres ou cidadãos livres salvo sua própria esposa casada, nem semear qualquer semente profana e bastarda na fornicação, ou qualquer semente não-natural e estéril na sodomia – ou então nós deveremos inteiramente abolir o amor por homens”.
Platão fala sobre como os homossexuais devem se preocupar em serem descobertos:
“... vocês têm medo da opinião pública, e temem que as pessoas descubram seus casos amorosos e vocês sejam desgraçados”(Fedro, 231 e.)
O mito de Esopo
“Quando Zeus criou os humanos e as outras características de suas almas, ele as colocou em todas as partes do ser humano. Porém, ele deixou a VERGONHA de fora. Já que não sabia onde colocá-la, ele ordenou que ela (a vergonha) fosse inserida no ânus.
A vergonha, porém, reclamou disso e ficou muito irritada. E enquanto estava profusamente reclamando, a vergonha disse: Eu vou concordar em ser inserida dessa forma, e se qualquer coisa for inserida depois de mim, eu sairei.
Deste dia em diante, que todas as pessoas que sejam sexualmente inclinadas a esse método seja sejam então VERGONHOSAS!
Fábulas do Esopo
Zeus e Aeschyne (Termo grego para “vergonha”) - Teatro
Uma visita ao Teatro era uma atividade comum na Grécia antiga. Desta maneira, através dos poetas comediantes, podemos visualizar a sociedade daquele tempo, já que eles também estavam expressando as opiniões das pessoas comuns.
Alguns frequentemente usavam paravras para descrever homossexuais, e nas performances das comédias eram “Euryproktos” (bunda aberta). Aristófanos os chamava de “Lakkoproktos” (bunda de poço). Eupolis os caracterizava como “Andróginos”, etc.
Se a homossexualidade fosse um fenômeno amplamente generalizado, isso significaria que os poetas e atores estariam sistematicamente chamando sua audiência de burra e a ofendendo.
Pintura de vasos
A pintura de vasos gregos tem sido uma das fontes preferidas dos distorcedores da cultura e civilização Grega. De dezenas de toneladas de vasos desenterrados até o momento (a contagem só para a província da Ática é de 80.000) apenas 30 têm uma temática abertamente homossexual; representando, em outras palavras, apenas .01% do total (127). É importante notar que desses poucos vasos, o comportamento homossexual direto era realizado apenas por Sátiros.
Os Sátiros eram criaturas conhecidas por sua personalidade degenerada. Desta forma, a homossexualidade era considerada altamente negativa e era oficialmente desprezada e rejeitada.
O resto dos vasos estão representando apenas indicações de práticas homossexuais, porque seus pintores tinham medo de ultrajes públicos e as subseqüentes conseqüências.
Como pode um número tão pequeno de apenas 0,1% levar a tais conclusões? Como eles ousam julgar uma cultura inteira com base em apenas um pequeno número de vasos? Quão lógico seria se nós fossemos julgamos apenas por filmes como “Brokeback Mountain”?
Mitologia
A mitologia Grega não lida apenas com Teologia, Teurgia, Heróis e Mortais. O amor também sempre foi uma questão forte em nossa Mitologia. E quando alguém olha para a enormidade da literatura, poesia e arte Grega, por exemplo, qualquer um vê que, no que diz respeito a atração erótica, esta sempre se dá entre Homem e Mulher. O mesmo padrão permanece verdadeiro para a arte Grega do período Minuano, Micênico, Arcaico, Clássico até o Helenístico. Tudo isso é uma grande quantia de tempo, e a esmagadora maioria das esculturas, estatuetas, pinturas de parede, mosaicos e pinturas em vasos (algo como 99%) mostram homens e mulheres quando o assunto é amor erótico. Por exemplo, vamos nos lembrar de casais como: Odisseu e Penélope, Hércules e Djanira, Peleus e Tétis, Teseu e Ariadne, Ares e Afrodite, Perseu e Andrômeda, Zeus e Hera, etc.
Zeus, o deus supremo e governante do Olimpo, tinha incontáveis casos amorosos com deusas e mortais. Seu comportamente pode ser melhor descrito como másculo e heterossexual ao extremo.
A Mitologia Grega não contém elementos homossexuais. O único mito com referência à homossexualidade era o mito de Laios. Um mito didático, que iguala a homossexualidade à maior tragédia e maldição da vida humana.
O mito é sobre Crísipo, que foi estuprado por Laio e então se suicidou devido à vergonha. Hera mandou a Esfinge a Tebas como punição. Outra punição por esse ato foi a morte de Laio pelas mãos de seu filho Édipo.
A questão levantada por esse mito é: Por que Crísipo se mataria se o amar um homem fosse uma prática aceitável? Por que Hera mandaria a Esfinge à cidade de Laio, Tebas, como punição pelo que seu rei fez se o que ele fez não fosse considerado uma abominação? Uma abominação que foi também a causa principal da maldição da casa de Épido que se abateria por uma família inteira de um modo trágico no futuro.
Todas boas questões, que levam a uma única conclusão: Apesar de tais práticas ocorrerem, elas eram abominadas e severamente punidas pelos Gregos quando descobertas.
E realmente surpreendente o quantia de esforços que os distorcedores da História investem para perverter fatos históricos. Sua mania em degradar e diminuir nossa História chegou ao ponto de quase toda pessoa mítica ou histórica se tornar um... homossexual.
Homossexualidade feminina
Ambos os termos “Homo/Heterossexual”, incluindo o lesbianismo foram cunhados após o fiasco da teoria de Walter Pater. Sim, o mesmo Walter Pater homossexual mencionado anteriormente.
Walter é também o responsável por outra “teoria” totalmente nova, na qual o amor Platônico não tinha nada a ver com a “psiquê” mas era totalmente baseado em atração física.
Então, a história do termo “lesbianismo” não é muito diferente. Conectada à grande poetisa Safo, esse “círculo” específico conseguiu dar o significado de homossexualidade a “Sáfico” que era originalmente usado para descrever a forma e estilo de poesia apresentada por ela e copiada por muitos poetas Helênicos e Romanos posteriormente.
Mas porque a ilha de Lesbos?
A resposta está em Safo e nas insustentáveis teorias homossexuais ligadas a ela. Safo viveu no século 7 a.C. e era a maior poetisa do mundo antigo. Ela abriu em esbos uma escola para mulheres jovens, a quem ela ensinava poesia e a música. Há mais do que o suficiente em textos que fornecem informações sobre sua vida.
Temos Ovídio, Atenaios e Suídas, entre outros, falando abertamente do grande amor dela por Faon. Sabemos que de fato ela era mãe e esposa e escreveu as “epithalamia”, “canções de matrimônio” que falam não de casos com lésbicas, mas da beleza de jovens garotas que iriam se tornar esposas e mães elas mesmas.
E como essa grande poetisa morreu?...Ela caiu de um despenhadeiro em Leukada, devido a seu grande amor, Faon, tê-la deixado. Sim, você leu corretamente, a “maior lésbica” do mundo suicidou-se pelo amor de um homem.-“Eles queriam apresentar a Grécia Antiga como um paraíso de pervertidos [...] O vocabulário da linguagem Grega e a legislação da maioria das cidades-estado confirmam que a depravação sempre foi considerada anormal.
Bom...dito isso, vou esperar alguém citar GANIMEDE, porque já tenho a resposta pronta para ''isso'', também. Se não acredita, basta experimentar e me desafiar a mostrar que nada de anormal existe nesse outro ser mitológico. Se vc ainda insistir em Aristételes, irei discorrer aqui o inteiro capítulo do volume VI de ética Nicomachea onde, entre outras considerações, o grande filósofo disse que o homossexualismo é um dos comportamentos mais anti-higienicos e bizarros a que dois indivíduos podem se entregar...disse ainad que, para evitar a degradação da sociedade e combater as doenças degenerativas e endemicas, deveria ser combatido com rigor.
FIM
Fonte: Mundo de F
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