O relativismo cultural do respeito às culturas só serve para o terrorismo
As Nações Unidas vem empreendendo esforços para fomentar a causa
homossexual e abortista não só no ocidente, mas também a pequenos países
africanos sob pena de cortar ajuda internacional.
Quando há terrorismo
contra judeus ou cristãos, porém, qualquer interferência externa é vista
como um ataque “imperialista” contra culturas locais. Parece que o
único imperialismo permitido é o da cultura da morte.
A pequena nação africana de Malaui está na primeira linha dos
esforços da Onu para impor uma agenda homossexual, já que no país a
sodomia é crime. Mas as autoridades do país estão temerosas de perder
toda a ajuda ao seu país, um dos mais pobres do continente, se não se
renderem às pressões culturais da Onu.
“Enquanto não podemos escapar do fato de que necessitamos de ajuda
estrangeira, é um absurdo que estes países estejam nos forçando a
abraçar culturas imorais. Somos um estado soberano e merecemos ser
tratados como tal, com ou sem ajuda”, disse Hetherwicj M. Ntaba,
assessor político do presidente de Malaui.
Veladamente há a ameaça de negar ajuda estrangeira, o que em última
estância afetaria os direitos humanos básicos fundamentais dos malauies
com o acesso à comida e água.
Fonte das informações: http://www.c-fam.org/fridayfax/espanol/volumen-14/dinero-de-ayuda-para-malaui-condicionado-por-complicidad-con-agenda-de-homosexuales.html
Novo mecanismo da Onu possibilita modificar leis de qualquer país
Do mesmo modo, as Nações Unidas pressiona os países da América Latina
para que liberalizem suas leis sobre o aborto, mediante um novo
mecanismo de direitos humanos recém criado pela Onu, chamado Revisão
Periódica Universal (UPR, da sigla em inglês).
A União Européia também recomenda aos países da latino-americanos que
aprovem leis novas em matéria de “direitos” ao aborto e anticoncepção. A
UPR é um mecanismo que permite que delegações discutam de fora leis dos
estados soberanos sugerindo diretamente que acatem suas recomendações.
Esperemos sentados, porém, que a organização milionária queira
interferir na legislação de países árabes para impor o fim das leis como
a chária, que pune cristãos e judeus por crime de conversão e
blasfêmia, ou então nas leis de execução de homossexuais em países
comunistas.
Fonte das informações: http://www.c-fam.org/fridayfax/espanol/volumen-14/presionan-a-latinoamerica-para-que-liberalice-sus-leyes-de-aborto-en-procedimiento-de-la-onu.html
via http://linknacional.wordpress.com/
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(Reuters) – O número de americanos infectados por HIV
manteve-se estável entre 2006 e 2009, mas infecções aumentaram quase 50%
entre jovens gays negros e bissexuais do sexo masculino, segundo
especialistas anunciaram nesta quarta-feira (03/08/2011).
Novos dados do Centro de Controle e Prevenção de
Doenças nos EUA, revela progressos desde o pico da epidemia de HIV da
década de 1980. Mas o aumento acentuado nas taxas de infecção entre
homens negros que se relacionam sexualmente com homens mostra que ainda
há muito o que fazer.
“Estamos muito preocupados com este crescimento entre jovens gays”,
disse o Dr. Kevin Fenton, diretor do Centro Nacional do CDC para
HIV/Aids, em entrevista por telefone.
Segundo as estimativas publicadas na revista PLoSONE, houveram 48.600
novas infecções pelo HIV nos Estados Unidos em 2006, 56.000 em 2007,
47.800 em 2008 e 48.100 em 2009. Durante o período de quatro anos, o que
equivale a uma média de 50.000 casos por ano.
Mas as comunidades de cor, e especialmente os negros, foram
desproporcionalmente afetados. Enquanto os negros representam 14% da
população dos EUA, eles representaram 44% das novas infecções por HIV em
2009. Taxas de infecção pelo HIV entre os negros eram quase oito vezes
maior do que as taxas em brancos, segundo o estudo.
Hispânicos, que representam cerca de 16% da população, responderam
por 20% das novas infecções por HIV em 2009 – uma taxa que era quase
três vezes mais elevada do que a dos brancos.
Os mais atingidos, segundo o estudo, são os homens que fazem sexo com
homens – o que inclui homens abertamente homossexuais e bissexuais e
aqueles que não se identificam como gays ou bissexuais.
Original disponível em: http://www.reuters.com/article/2011/08/03/us-usa-hiv-infections-idUSTRE7724SO20110803?feedType=RSS&feedName=domesticNews
via http://linknacional.wordpress.com/
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