sexta-feira, 12 de julho de 2013

Onu ameaça cortar ajuda a país pobre que não aderir à agenda gay e abortista

Cristian Derosa
Onu propõe mão-dubla: Rendam-se ao homossexualismo, matem suas crianças e continuaremos com ajuda humanitária.

O relativismo cultural do respeito às culturas só serve para o terrorismo

As Nações Unidas vem empreendendo esforços para fomentar a causa homossexual e abortista não só no ocidente, mas também a pequenos países africanos sob pena de cortar ajuda internacional. 
Quando há terrorismo contra judeus ou cristãos, porém, qualquer interferência externa é vista como um ataque “imperialista” contra culturas locais. Parece que o único imperialismo permitido é o da cultura da morte.

A pequena nação africana de Malaui está na primeira linha dos esforços da Onu para impor uma agenda homossexual, já que no país a sodomia é crime. Mas as autoridades do país estão temerosas de perder toda a ajuda ao seu país, um dos mais pobres do continente, se não se renderem às pressões culturais da Onu.

“Enquanto não podemos escapar do fato de que necessitamos de ajuda estrangeira, é um absurdo que estes países estejam nos forçando a abraçar culturas imorais. Somos um estado soberano e merecemos ser tratados como tal, com ou sem ajuda”, disse Hetherwicj M. Ntaba, assessor político do presidente de Malaui.

Veladamente há a ameaça de negar ajuda estrangeira, o que em última estância afetaria os direitos humanos básicos fundamentais dos malauies com o acesso à comida e água.


Novo mecanismo da Onu possibilita modificar leis de qualquer país

Do mesmo modo, as Nações Unidas pressiona os países da América Latina para que liberalizem suas leis sobre o aborto, mediante um novo mecanismo de direitos humanos recém criado pela Onu, chamado Revisão Periódica Universal (UPR, da sigla em inglês).

A União Européia também recomenda aos países da latino-americanos que aprovem leis novas em matéria de “direitos” ao aborto e anticoncepção. A UPR é um mecanismo que permite que delegações discutam de fora leis dos estados soberanos sugerindo diretamente que acatem suas recomendações.

Esperemos sentados, porém, que a organização milionária queira interferir na legislação de países árabes para impor o fim das leis como a chária, que pune cristãos e judeus por crime de conversão e blasfêmia, ou então nas leis de execução de homossexuais em países comunistas.

Fonte das informações: http://www.c-fam.org/fridayfax/espanol/volumen-14/presionan-a-latinoamerica-para-que-liberalice-sus-leyes-de-aborto-en-procedimiento-de-la-onu.html
via  http://linknacional.wordpress.com/

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EUA: Infecção de HIV cresce quase 50% entre homens gays

Negros gays do sexo masculino são os mais afetados, diz pesquisa.

(Reuters) – O número de americanos infectados por HIV manteve-se estável entre 2006 e 2009, mas infecções aumentaram quase 50% entre jovens gays negros e bissexuais do sexo masculino, segundo especialistas anunciaram nesta quarta-feira (03/08/2011).

Novos dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos EUA, revela progressos desde o pico da epidemia de HIV da década de 1980. Mas o aumento acentuado nas taxas de infecção entre homens negros que se relacionam sexualmente com homens mostra que ainda há muito o que fazer.

“Estamos muito preocupados com este crescimento entre jovens gays”, disse o Dr. Kevin Fenton, diretor do Centro Nacional do CDC para HIV/Aids, em entrevista por telefone.

Segundo as estimativas publicadas na revista PLoSONE, houveram 48.600 novas infecções pelo HIV nos Estados Unidos em 2006, 56.000 em 2007, 47.800 em 2008 e 48.100 em 2009. Durante o período de quatro anos, o que equivale a uma média de 50.000 casos por ano.

Mas as comunidades de cor, e especialmente os negros, foram desproporcionalmente afetados. Enquanto os negros representam 14% da população dos EUA, eles representaram 44% das novas infecções por HIV em 2009. Taxas de infecção pelo HIV entre os negros eram quase oito vezes maior do que as taxas em brancos, segundo o estudo.

Hispânicos, que representam cerca de 16% da população, responderam por 20% das novas infecções por HIV em 2009 – uma taxa que era quase três vezes mais elevada do que a dos brancos.
Os mais atingidos, segundo o estudo, são os homens que fazem sexo com homens – o que inclui homens abertamente homossexuais e bissexuais e aqueles que não se identificam como gays ou bissexuais.

Tradução: Cristian Derosa
Original disponível em: http://www.reuters.com/article/2011/08/03/us-usa-hiv-infections-idUSTRE7724SO20110803?feedType=RSS&feedName=domesticNews 
via http://linknacional.wordpress.com/

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