URGENTE: A MELHOR EXPLICAÇÃO!
Há uma hora
Quando um casal está namorando, é raro descobrirem que não tem nada (ou muito pouco) em comum. Mas conforme o tempo passa, após se tornarem marido e mulher e se acostumarem à vida normal, eles podem facilmente caírem em suas rotinas à parte. E assim vivem sozinhos em conjunto, duas pessoas levando duas vidas separadas sob o mesmo teto.
O casamento é uma parceria meio a meio, e a única forma de funcionar é quando tanto o marido quanto a mulher se submete um ao outro nos termos de Efésios 5.21. Assim como alguns rapazes pensam que podem levar o casamento como se fosse uma ditadura, algumas mulheres tentam manipular as decisões para realizarem suas vontades. É por isso que o aconselhamento pré-marital é tão importante! Você não quer esperar até estarem casados por duas semanas para descobrir que sua esposa não confia em você e quer tomar todas as decisões sozinha.
Homens de igreja que têm vícios com álcool ou drogas aprendem a esconder seus problemas – mas você não quer esperar até sua lua-de-mel para descobrir que ele é um bebum. Nunca se case com um homem que se recusa a pedir ajuda por seu vício. Insista que ele consiga ajuda profissional e afaste-se. E não entre em um relacionamento codependente em que ele afirma que precisa de você para ficar sóbrio. Você não pode consertá-lo.
Homens com tendências abusivas não conseguem controlar sua raiva quando a situação esquenta. Se o rapaz que você namora tem a tendência de perder as estribeiras, seja com você ou com outros, não fique tentada a racionalizar seu comportamento. Ele tem um problema e, se você se casar com ela, terá de navegar por esse campo minado todos os dias evitando desencadear outra explosão.
Alguns cristãos pensam que casamento se trata de superioridade masculina. Eles podem citar a Escritura e soar super-espirituais, mas, por trás da fachada de autoridade há profunda insegurança e orgulho que pode transformar-se em abuso espritual. Primeira Pedro 3.7 manda que os maridos tratem suas esposas como semelhantes. Se o homem com quem você namora te rebaixa, faz comentários degradantes sobre mulheres ou parece esmagar seus dons espirituais, recue agora. O poder lhe subiu à cabeça. Mulheres que casam controladores religiosos frequentemente terminam em um pesadelo de depressão.
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| Estas fotos são do site venezuelano La Patilla |
“Talvez você não seja um eleito”, dizia o Tentador. De fato, talvez eu não seja, eu pensava. “Então”, dizia Satanás, “você pode também abandonar essas dúvidas e parar de lutar; porque, se você não é realmente um eleito de Deus, não há esperança de que seja salvo, pois: ‘Não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia’”. Estas coisas me deixaram desnorteado, não sabendo eu o que dizer ou como responder a essas tentações. De fato, nunca me ocorreu que era Satanás quem me atacava dessa maneira. Pensava que a minha própria prudência levantava tais questionamentos. Eu defendia, de todo o coração, que somente os eleitos obtinham a vida eterna. Mas, a pergunta era se eu era um deles. (45)
Esta certeza não é uma mera persuasão conjectural e provável, fundada numa falsa esperança, mas uma infalível segurança da fé, fundada na [1] divina verdade das promessas de salvação, [2] na evidência interna daquelas graças a que são feitas essas promessas, [3] no testemunho do Espírito de adoção que testifica com os nossos espíritos sermos nós filhos de Deus, no testemunho desse Espírito que é o penhor de nossa herança e por quem somos selados para o dia da redenção. (XVIII.II)
“Umas poucas uvas mostrarão que a planta é uma vide e não um espinheiro.”
“Embora você faça isso”, disse Satanás, “eu o tratarei com dureza. Eu o esfriarei, de modo imperceptível, pouco a pouco”. “O que importa”, dizia ele, “se eu levar sete anos para esfriar o seu coração, se no final eu conseguir? O balançar contínuo acalma a criança que chora, fazendo-a dormir. Eu o induzirei a render-se. No final, as coisas têm de ser como eu quero. Ainda que a sua vontade seja intensa, posso tirá-la de você. Logo o farei esfriar”. (63)
Antes de afastar-me para tão longe dessas tentações, desejei muito ler sobre a experiência de um homem piedoso que tivesse escrito centenas de anos antes de eu nascer, pois eu pensava que os autores de meu tempo — peço-lhes que me perdoem por dizer isto — escreviam apenas a interpretação de outros. Também pensava que eles usavam sua habilidade intelectual somente com o propósito de responder às objeções que percebiam estar perturbando alguns, sem penetrarem as profundezas da Escritura, para descobrir as suas verdades. (73)
Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/Por Vinícius Musselman Pimentel © 2014 Voltemos ao Evangelho. Original: 2 formas erradas e 1 correta de tratar a consciência pesadaPermissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.