LADRÃO INVADE PARÓQUIA EM SALVADOR E ROUBA COFRE
Há 17 minutos
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Estas fotos são do site venezuelano La Patilla |
“Talvez você não seja um eleito”, dizia o Tentador. De fato, talvez eu não seja, eu pensava. “Então”, dizia Satanás, “você pode também abandonar essas dúvidas e parar de lutar; porque, se você não é realmente um eleito de Deus, não há esperança de que seja salvo, pois: ‘Não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia’”. Estas coisas me deixaram desnorteado, não sabendo eu o que dizer ou como responder a essas tentações. De fato, nunca me ocorreu que era Satanás quem me atacava dessa maneira. Pensava que a minha própria prudência levantava tais questionamentos. Eu defendia, de todo o coração, que somente os eleitos obtinham a vida eterna. Mas, a pergunta era se eu era um deles. (45)
Esta certeza não é uma mera persuasão conjectural e provável, fundada numa falsa esperança, mas uma infalível segurança da fé, fundada na [1] divina verdade das promessas de salvação, [2] na evidência interna daquelas graças a que são feitas essas promessas, [3] no testemunho do Espírito de adoção que testifica com os nossos espíritos sermos nós filhos de Deus, no testemunho desse Espírito que é o penhor de nossa herança e por quem somos selados para o dia da redenção. (XVIII.II)
“Umas poucas uvas mostrarão que a planta é uma vide e não um espinheiro.”
“Embora você faça isso”, disse Satanás, “eu o tratarei com dureza. Eu o esfriarei, de modo imperceptível, pouco a pouco”. “O que importa”, dizia ele, “se eu levar sete anos para esfriar o seu coração, se no final eu conseguir? O balançar contínuo acalma a criança que chora, fazendo-a dormir. Eu o induzirei a render-se. No final, as coisas têm de ser como eu quero. Ainda que a sua vontade seja intensa, posso tirá-la de você. Logo o farei esfriar”. (63)
Antes de afastar-me para tão longe dessas tentações, desejei muito ler sobre a experiência de um homem piedoso que tivesse escrito centenas de anos antes de eu nascer, pois eu pensava que os autores de meu tempo — peço-lhes que me perdoem por dizer isto — escreviam apenas a interpretação de outros. Também pensava que eles usavam sua habilidade intelectual somente com o propósito de responder às objeções que percebiam estar perturbando alguns, sem penetrarem as profundezas da Escritura, para descobrir as suas verdades. (73)
Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/Por Vinícius Musselman Pimentel © 2014 Voltemos ao Evangelho. Original: 2 formas erradas e 1 correta de tratar a consciência pesadaPermissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.