Manequins com os véus islâmicos que começam a aparecer cada vez mais cobrindo a cabeça de mulheres em todas as cidades brasileiras |
Por meio do Facebook, um leitor do blog me enviou o link desta matéria da revista Veja, publicada em julho de 2011 e republicada na coluna do jornalista Ricardo Setti no ano passado, conforme pode ser verificado aqui. Trata da conexão entre brasileiros e o terror islâmico.
Como é sabido, sem qualquer explicação plausível, cresce no mundo ocidental a influência do fanatismo islâmico, agasalhada pela ideologia do pensamento politicamente correto e pelo relativiso cultural professado pelo "comunismo do século XXI". Os comunistas tem uma verdadeira tara por islâmicos, o que também não deixa de ser algo muito estranho. Tanto é que cada vez mais se vê nas cidades brasileiras mulheres usando o véu islâmico. Isso sem falar em mesquitas que já existem em São Paulo e em outras cidades brasileiras.
Todavia, os homens islâmicos não aparecem com turbantes ou vestindo aquele camisolão que é usado nos países árabes, optam pelas vestimentas ocidentais, pelo menos por enquanto.
Essa reportagem de Veja, no entanto levantou o véu que cobre muitos mistérios. Dentre esses mistérios está a conexão brasileira do Hamas, o grupo terrorista islâmico que aparece muito no noticiário internacional, já que essa organização controla a Faixa de Gaza e está determinada a varrer Israel do mapa.
O fato é que o Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, e que coordena a transformação do Brasil e da América Latina numa extensão de Cuba, é o principal entrave para que prosperem as investigações sobre a ação terrorista no continente latino-americano, especialmente na tríplice fronteira. Isso porque os psicopatas esquerdistas são tarados por qualquer ideologia que se manifeste contra os Estados Unidos, como e o caso do islamismo que está determinado a liquidar não só Israel e os Estados Unidos, mas toda a civilização ocidental!
Como o governo brasileiro, sob o domínio do PT é uma extensão do Foro de São Paulo, organização transnacional esquerdista que tem Lula como fundador e dirigente maior, as tentativas de levar avante qualquer investigação voltada a apurar ação do terrorismo internacional em solo pátrio (êpa!) é detonada de saída.
Essa situação é reforçada pelo governo de Barack Obama, haja vista que Obama além de vínculos islâmicos professa o "socialismo do século XXI", razão pela qual fecha os olhos para todos os ataques aos direitos humanos levados a efeito pelos psicopatas do Foro de São Paulo. Tanto é que até hoje não moveu um dedo para coibir os assassinatos, torturas e prisões de dissidentes cometidos pelo tiranete Nicolás Maduro na Venezuela. Obama e o partido Democrata, que aliás foi o responsável pela transformação de Cuba numa republiqueta comunista, são os principais difusores da ideologia do pensamento politicamente correto. Como disse certa vez o filósofo Olavo de Carvalho, os maiores inimigos dos Estados Unidos estão dentro do próprio território norte-americano!
Feita essa digressão que tem tudo a ver como o que vem ocorrendo - só os idiotas e oportunistas negam o ataque brutal à civilização ocidental que inclui o assassinato de cristão e judeus - transcrevo a reportagem de Veja (vejam só, de 2011) a partir da coluna do jornalista Ricardo Setti. E, como se pode verificar e apesar das provas incontestáveis, ficou o dito pelo não dito. Além disso, o governo do PT impede que o Brasil tenha uma lei antiterrorismo. E isso prova o que eu afirmei: os petistas, como todos os comunistas, são adoradores de islâmicos, incluindo os homens-bomba e os pilotos suicidas que lançam aviões contra torres cheias de gente em New York. São na verdade os psicopatas no poder, parafraseando o título do livro do polonês Andrew Lobaczewski, à venda aqui no blog na coluna ao lado. Transcrevo a reportagem de Veja:
A MISTERIOSA CONEXÃO BRASIL-HAMAS
Documentos da maior entidade de financiamento do grupo terrorista, fechada em 2001, revelam que seu ex-chefe é brasileiro e que seus agentes atuaram no país
Por mais que as autoridades brasileiras neguem, seguem aparecendo provas de que organizações terroristas de orientação islâmica estendem seus tentáculos no país. Em abril de 2010, uma reportagem de VEJA revelou as conexões de cinco grupos extremistas no Brasil.
Agora, a análise de processos judiciais e de relatórios do Departamento de Justiça, do Exército e do Congresso americanos expõe laços de extremistas que vivem aqui com a Fundação Holy Land (Terra Santa, em inglês), uma entidade que durante treze anos financiou e aparelhou o Hamas, o grupo radical palestino que desde 2007 controla a Faixa de Gaza e cujo objetivo declarado é destruir o estado de Israel.
A Holy Land tinha sede em Dallas, no Texas, e era registrada como instituição filantrópica. Descobriu-se que havia enviado pelo menos 12,4 milhões de dólares ao Hamas e que ajudava o grupo a recrutar terroristas nos Estados Unidos e na América do Sul.
Em 2001, entrou para a lista de organizações consideradas terroristas pela ONU e, em 2008, seus diretores foram condenados na Justiça americana por 108 crimes, entre os quais financiamento de ações terroristas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A maior pena, de 65 anos de prisão, foi para Shukri Abu Baker, fundador, presidente e diretor executivo da Holy Land, que hoje cumpre a duríssima pena numa cadeia do Texas.
UM BRASILEIRO DE TURBANTE
Curiosamente, passou despercebido o fato de que Baker é brasileiro. Mais do que isso: durante muitos anos ele manteve operações no Brasil, e alguns de seus comparsas ainda estão por aqui.
Shukri Abu Baker nasceu em Catanduva, no interior de São Paulo, em 3 de fevereiro de 1959. Sua mãe, Zaira Guerzoni, é filha de italianos e seu pai, Ahmad Abu Baker, um imigrante palestino.
Em 1965, Shukri, seus pais e seus dois irmãos mudaram-se para a Cisjordânia.
Ele terminou os estudos no Kuwait, mudou-se para a Inglaterra, onde fez faculdade, e em 1980 se estabeleceu nos Estados Unidos. Em 1988, com Mohammed El-Mezain e Ghassan Elashi, fundou a Holy Land. Enquanto isso, seu irmão Jamal Abu Baker, também brasileiro, adotava o nome de Jamal Issa e subia as escadas de poder do Hamas — primeiro na filial do Sudão e, depois, na do Iêmen.
Jamal, atualmente radicado na Síria, foi um dos líderes do Hamas a receber os 1 027 presos que Israel libertou em troca do soldado Gilad Shalit, em outubro passado.
Na transcrição de uma ligação telefônica feita no dia 30 de janeiro de 2000, Jamal e Shukri Baker discutem as vantagens de usar um programa de computador para fazer chamadas internacionais para o Brasil.
Os contatos com o país natal que realmente interessavam aos irmãos terroristas não eram os familiares. Eles tinham “negócios” por aqui. Prova disso é que a Holy Land pagou viagens de representantes do Hamas ao Brasil, a fim de arrecadar fundos.
El-Mezain esteve no país por três semanas em 1993, para conseguir dinheiro e “avaliar como andavam as atividades da Holy Land”, diz um documento da fundação. Entre os planos de ação para o ano de 1992 estava “aumentar o número de Ikhwans (milícias jihadistas) no Brasil”.
ESQUEMA NA TRÍPLICE FRONTEIRA
Segundo o depoimento do ex-embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA) Roger Noriega ao Congresso dos EUA em julho passado, as operações da Holy Land na Tríplice Fronteira — região entre Brasil, Argentina e Paraguai — eram comandadas pelo xeque Khaled Rezk El Sayed Taky El-Din.
De fato, o clérigo islâmico aparece nas agendas telefônicas da Holy Land como um contato “importante” na América do Sul. Noriega também confirmou informações de que, em 1995, El-Din hospedou em Foz do Iguaçu Khalid Sheikh Mohammed, terrorista da Al Qaeda que organizou os atentados de 11 de setembro de 2001.
O xeque estava à frente da mesquita de Guarulhos havia onze anos, mas pediu demissão em junho passado. Hoje, é diretor para assuntos islâmicos da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (Fambras).
Procurado por VEJA, El-Din negou envolvimento com a Holy Land e com Shukri Baker. Outro contato da Holy Land no Brasil, de acordo com uma investigação encomendada pelo Departamento de Justiça americano em 2005, era Ayman Hachem Ghotme, considerado o principal arrecadador de fundos para o Hamas na Tríplice Fronteira.
O libanês chegou a ser preso em 1998 pela Polícia Nacional do Paraguai, suspeito de envolvimento com o grupo terrorista Hezbollah. Depois do fechamento da Holy Land, Ghotme teria passado a comandar uma célula do Hamas especializada em contrabando e tráfico de drogas em Foz do Iguaçu, onde reside até hoje. Na semana passada, a reportagem de VEJA foi informada por seus parentes na cidade de que Ghotme está no Líbano.
GOVERNO DO PT TRANCA INVESTIGAÇÃO
Documentos secretos divulgados pelo WikiLeaks revelam que os Estados Unidos não têm conseguido sensibilizar o governo brasileiro para prestar atenção nas conexões do terror estabelecidas no país.
Entre novembro de 2002 e fevereiro de 2010, a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília produziu 279 telegramas que tocam nessa questão. Em duas dezenas deles, informa-se que os americanos pediram ao governo brasileiro a investigação de dezesseis pessoas e organizações ligadas ao terrorismo internacional.
As autoridades daqui se limitaram a pesquisar no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). No âmbito policial, a julgar pelo relato dos telegramas, nenhuma medida foi tomada. O governo brasileiro também hesita em estabelecer uma lei antiterror, alegando que ela atrairia terroristas, o que em raciocínio inverso equivale a dizer que ladrões só roubam porque existem leis de crimes contra o patrimônio.
“Não se percebe a relevância de uma lei antiterror porque até agora fomos poupados de ataques”, diz Rubens Ricupero, ex-embaixador nos Estados Unidos. Enquanto isso, extremistas estão livres para conspirar no Brasil.
(Reportagem de Julia Carvalho publicada na edição de VEJA de 21 de dezembro de 2011 reproduzida na coluna do jornalista Ricardo Setti)
via blog do Aluizio amorim
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