terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Odiado do mundo




Imagem: Disponível na Internet.

“Todos odiarão vocês por Minha causa,
mas aquele que perseverar até o fim será salvo.”
Mateus 10.22
Não me esqueço de uma questão levantada por um irmão em púlpito, analisando notícias que recebeu sobre a Igreja perseguida, há alguns anos. Ele fez uma pergunta que latejou por horas em minha mente, e vez em quando ainda me toma os pensamentos, principalmente diante desse cenário lamentável em que se encontra atuando a Igreja dita do Senhor: “O que será que Jesus fez para que muitas pessoas odeiem tanto o Senhor?

Resposta: Ele simplesmente não fez!

Não fez nada do que elas queriam...

Jesus não prometeu dinheiro e riquezas materiais. Ele prometeu Graça e vida eterna. (1João 2.25; João 4.14, 6.54, 8.51; Romanos 2.6-10)

Jesus não colocou Seu coração nas posses, nos prazeres, no reconhecimento da parte dos homens, nem ensinou Seus seguidores a viverem assim (Lucas 6.24-25). Ele caminhava com vistas ao Céu e lembrou aos homens que é lá que está a pátria dos salvos. (Mateus 19.29; Filipenses 3.20)

Jesus não iludiu ninguém com falsas promessas. Ele sempre contou a verdade e disse somente tudo o que os homens precisavam escutar. (João 12.50 e 8.34; Mateus 23, 7.3-5 e 11.21; Lucas 11 e 6.24-26)

Jesus não contava anedotas nem criava alegorias para produzir mensagens que encantassem as pessoas. Ele não deturpava a mensagem das Escrituras nem enrolava os Seus ouvintes. Ele transmitia as Escrituras e as pessoas Lhe respeitavam porque eram tratadas segundo as suas necessidades. (Mateus 21.23; Marcos 1.22)

Jesus não fez campanhas da prosperidade, da vitória, dos milagres, nem nada parecido. Ele apontou a obediência e o amor a Deus em primeiro lugar como o caminho seguro e certo para que todas essas e as demais coisas acontecessem. (Mateus 6.33; Lucas 12.31-34)

Jesus não ofereceu rosas, caminho de sal, água benta, terra santa, nem nenhum outro tipo de amuleto ou ritual para libertar as pessoas. Mas Ele esclareceu com todas as letras que é preciso conhecer, amar e praticar a Verdade que está na Bíblia, pois o conhecimento da Sua Verdade é que libertará o homem. (João 8.32, 36)

Jesus não dava palestras motivacionais, mas exortava e ensinava, com autoridade, a Palavra santificadora de Deus. (João 17.14-17; Marcos 2.2)

Jesus não lidava com as pessoas pelas suas emoções, mas lhes tratava pelo uso da razão, levando-as ao reconhecimento dos seus pecados, arrependimento, humilhação e confissão diante do Pai. (Mateus 4.17; 1João 1.8-10)

Jesus não massageava o ego das pessoas. Ele abria as feridas, tocava nelas e mostrava com clareza o pus dos seus pecados e a consequência de se continuar com eles. (João 4.17-19; Mateus 6.36-43)

Jesus não curava para Se autopromover à custa do nome de Deus, nem fazia dos Seus milagres propagandas para atrair mais pessoas para o Seu ministério. Ele fazia todas as Suas obras para glorificar o Pai Celeste e por puro amor aos homens. (Mateus 9.6-8; João 5.30, 8.49-50,54,55,  17.4)

Jesus não foi produto de uma agência gospel de cantores ou pregadores. Ele foi um representante de Deus na terra. (João 17.8)

Jesus não propôs trocas para iludir os homens que estes poderiam determinar ou exigir alguma coisa Deus. Ele prestou-lhes favores que jamais poderão pagar e deixou-lhes isso bem claro. (Mateus 6.10,12,  7.7-11; João 3.14-18)

Jesus não julgou nem condenou as pessoas. Ele serviu e perdoou. Amou e salvou até aqueles que o próprio mundo já havia condenado.  (João 12.47-48; Lucas 23.34,39-43)

Jesus não favorecia quem fazia muitas obras, ou tinha melhores salários, ou tinha muitos diplomas. Ele tratava todos com o mesmo respeito, com a mesma Graça, com o mesmo amor e, principalmente, com a mesma justiça. (João 5.24; Romanos 10.12)

Jesus não era movido por Seus próprios interesses, mas pelos interesses do Pai. (João 5.30, 8.29, 18.11; Lucas 22.42)

Jesus não pregava um Deus bonzinho, paternalista e serviçal. Ele pregava um Deus que é Senhor, que é amor mas que também é justiça e fogo consumidor. (Jeremias 33.16; Hebreus 12.29)

Jesus não buscou reconhecimento, prestígio ou simpatia dos homens, por mais influentes que eles fossem. Ele foi inimigo do mundo e, mesmo sendo rejeitado por ele, não deixou de viver sob a aprovação de Deus. (João 5.41-43; 12.44-50)

Jesus não era apaixonado por Deus. Ele O amava de todo o seu coração, de toda a alma, de todo entendimento e acima de tudo e de todos. (João 14.31; Marcos 12.30)

Jesus não era extravagante. Ele era reverente. (Mateus 26.33; João 4.23-24)

Jesus não era dado aos modismos, mas aplicado à Sã Doutrina, fosse ela considera pelos homens como ultrapassada ou não. (João 17.16)

Jesus não fez da Igreja uma casa de eventos ou um clube de encontros sociais. Ele zelava pelas coisas consagradas a Deus e guardava a casa do Senhor como Casa de Oração. (João 2.13-17)

Jesus não trazia eventos mundanos para dentro da Igreja com um nome enfeitado para parecer edificante. Ele denunciava o pecado e, ainda que parecesse monótono, tinha um estilo santo de vida. (Mateus 18.7-9; João 8.46)

Jesus não Se associou às seitas nem apoiou heresias em nome da unidade da Igreja. Antes, destacou-Se entre elas por Sua pureza e traços celestiais. E a quem influenciou, foi por Seus exemplos de santidade, não por coleguismos. (Apocalipse 2.14-16,20-21)

Em suma, Jesus não apoiou o evangelho fácil, superficial, barato que vemos acontecer nos nossos dias. Ele tomou a cruz, renunciou-Se a Si mesmo e foi até o Calvário, onde morreu diante do mundo para cumprir os propósitos de Deus.

Por tudo isso e por muito mais da Sua maneira santa de ser e de viver, Jesus foi e ainda continua sendo odiado por muitos no mundo.

Se Jesus tivesse feito o contrário dessas coisas como os ídolos que vemos por aí, certamente Ele também arrastaria multidões para a frente de uma plataforma ou para uma marcha anual, teria dúzias de livros de auto-ajuda publicados com dezenas de edições e milhões de cópias vendidas, seria um PhD em teologia e teria Seu próprio mega templo.

Mas como Ele era um Santo e não um ídolo, um Missionário e não um empresário gospel, um Pastor e não um teólogo, Jesus despertou a ira de muita gente; publicou todo o antes, o durante e o depois da Sua vida e obra apenas na Bíblia; e ministrava ao ar livre, nas encostas dos morros, embaixo das árvores, à beira do mar, precisamente onde os necessitados estavam.

E negando-lhes tudo o que seus egos queriam, fez exatamente tudo o que eles precisavam.


“Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes Me odiou.
Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele.
Todavia, vocês não são do mundo, mas Eu os escolhi, tirando-os do mundo;
por isso o mundo os odeia.
Lembrem-se das palavras que Eu lhes disse:
nenhum escravo é maior do que o seu Senhor.
Se Me perseguiram, também perseguirão vocês.
Se obedeceram à Minha palavra, também obedecerão à de vocês.
Tratarão assim vocês por causa do Meu Nome,
pois não conhecem Aquele que Me enviou.
Se Eu não tivesse vindo e lhes falado, não seriam culpados de pecado.
Agora, contudo, eles não têm desculpa para o seu pecado.
Aquele que Me odeia, também odeia o Meu Pai.
Se Eu não tivesse realizado no meio deles obras que ninguém mais fez,
eles não seriam culpados de pecado.
Mas agora eles as viram e odiaram a Mim e a Meu Pai.
Mas isto aconteceu para se cumprir o que está escrito na Lei deles:
‘Odiaram-Me sem razão’.”
(João 15.18-25)


Fonte: http://teamomeujesus.blogspot.com.br/2013/12/odiados-do-mundo.html

Ser cristão em um Novo Mundo

Escrito por Fabio Blanco
Minha percepção é que os cristãos adentrarão em um período difícil de sua história. Um tempo de oposições ferrenhas se apresenta.

As sementes plantadas há mais de 100 anos começam a dar seus frutos. O projeto de superação do cristianismo e da cultura promovida e sustentada por ele, após décadas de paciente labor para modificar o senso comum da sociedade, vai colhendo seus resultados, e cada vez mais abundantes.

A mudança na sociedade é sensível. Temas que sequer eram abordados estão na pauta diária da mídia, princípios inegociáveis estão sendo abandonados rapidamente, o que era certo, agora é duvidoso e o respeitável está se tornando, para a mente coletiva, maléfico.

Minha percepção é que os cristãos adentrarão um período difícil de sua história. Um tempo de oposições ferrenhas se apresenta. Nele, os fracos sucumbirão e, se não abandonarem a fé, como forma de acomodarem-se diante das exigências dessa nova sociedade, transformarão a religião em mera atividade exterior, sem princípios imutáveis, nem certezas definitivas. Mas, pelo menos aqui no Ocidente, essa oposição ainda não se dará por meio da coação física. Quando esta ocorre, pelo menos as intenções ficam claras e os posicionamentos também. O que já está acontecendo por aqui é, na verdade, uma perseguição sutil, quase velada, às bases que sustentaram a fé cristã até os dias de hoje. Para isso, há muito tempo o imaginário das pessoas vem sendo modificado, a fim de que elas enxerguem as manifestações cristãs como símbolo de algo prejudicial à evolução da sociedade. Dessa maneira, o cristão que defende valores imutáveis, que não negocia seus princípios, que crê em uma verdade absoluta e não aceita imposições que sabe imorais, está, cada vez mais, sendo visto como um radical, uma figura retrógrada e inconveniente. A mente das pessoas está sendo reprogramada para esquecer os ensinamentos religiosos que fundamentaram a civilização por dois mil anos e não apenas aceitar, mas desejar as libertinagens e dubiedades deste novo mundo que se impõe.

Para chegar a isso, foram necessárias décadas de implantação de técnicas de manipulação coletiva, que vêm sendo colocadas em prática por meio da mídia, das artes e dos governos. São técnicas desenvolvidas em laboratórios, aprimoradas insistentemente, que permitem que massas de indivíduos sejam conduzidas a fazer e pensar exatamente como os manipuladores desejam. E apesar de boa parte das pessoas não acreditar nisso (o que faz parte da manipulação praticada), quem estuda um pouco sobre o assunto sabe que as técnicas estão avançadíssimas e os instrumentos disponíveis. E elas vêm sendo aplicadas em larga escala, lançando mão dos instrumentos modernos que permitem que uma multidão seja atingida quase ininterruptamente.
E nem mesmo os cristãos estão livres da influência oculta desses manipuladores. Pelo contrário, inseridos que estão na sociedade, vivendo e compartilhando seus bens, estão cotidianamente expostos às ideias e os pensamentos que são lançados e que visam tornar o cristianismo superado. Assim, acabam, ainda que sem perceber, absorvendo muito da visão moderna da vida, repetindo, além do palavreado, as formas de pensar dessa sociedade metodicamente transformada. De fato, não é difícil encontrar pessoas que, ainda que aparentemente religiosas, defendam e até propaguem bandeiras anticristãs como se estas fossem modelos maiores de piedade. Por sofrerem, direta ou indiretamente, influência dessa manipulação coletiva que vem sendo aplicada há anos, sem perceber agem e pensam, muitas vezes, contrariamente aos princípios cristãos que sustentaram a sociedade até aqui. Assim, se deparar com padres comunistas, pastores gays e religiosos abortistas, por exemplo, se torna algo cada vez mais comum. E, na maior parte, estas aberrações se apresentam como se representassem atitudes cristianíssimas. O que é isso senão uma alteração extrema da forma de pensar possivelmente alcançada apenas por meio de um processo artificial?
Diante disso, aos cristãos que pretendem manter-se fiéis aos fundamentos de sua fé não basta lutar contra toda a parafernália ideológica existente. Pelo contrário, travar uma luta frontal contra um ataque invisível não me parece uma estratégia inteligente. Se fizer isso, apenas exporá suas fraquezas, que serão mais ainda exploradas até que sucumba definitivamente. É como querer lutar com demônios. E, neste caso, as Escrituras aconselham a resistir, até que eles desistam. Como anjos caídos, os senhores deste mundo têm aplicado métodos sutis de transformação do imaginário coletivo. As técnicas são tão imperceptíveis, que mesmo um conhecedor das verdades fundamentais, quando exposto a elas, talvez não perceba que estão sendo aplicadas. As manipulações são feitas, muitas vezes, por meios subliminares, outras provocando dissonâncias, outras estimulando contraditoriamente e, por vezes, até por hipnoses através de transes leves. Tudo imperceptível para o observador não treinado.

Portanto, para quem tem a firme decisão de ser o minimamente possível influenciado pelos manipuladores modernos, há apenas duas atitudes complementares: a primeira é o aprofundamento no conhecimento e compreensão da própria fé e dos princípios que a fundamentam, acompanhado de uma intensificação das atividades espirituais próprias dela. Por incrível que pareça, o que demonstra que o que está por aí é realmente obra demoníaca, as técnicas de manipulação não são eficazes até o ponto de fazer a pessoa negar a própria fé ou tirar a própria vida (o que me faz lembrar da permissão que Deus deu ao diabo para tentar Jó, porém sem poder levá-lo à morte). A segunda atitude é negar o máximo possível as manifestações culturais e midiáticas oferecidas. Se não é aconselhável simplesmente fugir, desligando-se do mundo, o cristão pode substituir o que é apresentado pelas agências de informações por notícias e matérias colhidas por jornalistas independentes de verdade. Quanto ao show business, o melhor é absorver alta cultura, boa música, literatura de bom nível e livros de pensadores realmente superiores. Tudo isso para que, de alguma maneira, pelo menos na vida daqueles que praticarem isso, os efeitos da manipulação sejam minimizados.



Fabio Blanco é advogado e teólogo.

via mídia sem máscara

Cristãos e a mídia: o bom combate contra o mau sistema

Escrito por Cristian Derosa
O nível de transformação não está apenas nas informações, mas nas categorias cognitivas com que se julga as informações. Assim, não faz mais nenhum sentido falar-se em busca pela verdade. Não há, nas categorias revolucionárias, distinção possível entre mentira e verdade. E é diante disso que devemos compreender que estamos submetidos a uma mídia que nos engana a cada dia.

O sistema de mídia em atividade hoje é fruto de uma articulação longa e profunda entre intelectuais que lutavam pelo controle político do conteúdo e outros que buscavam modificar a própria função dos meios de comunicação. Embora o aspecto mais aparente da engenharia social seja o conteúdo das mensagens, o motivo da insuficiência informativa dos meios atuais é que a sua função foi mudada: de informativa para transformadora. Em vista disso, os cristãos parecem estar diante de uma tarefa dialética: se de um lado é preciso criar espaços informativos e formativos baseados na função clássica de comunicação cultural, de outro parece necessário conter o avanço do sistema anticristão que cria hoje a atmosfera de ódio contra cristãos, necessária à implantação de uma nova ordem global.
Com o lema “bom combate contra o mau cinema”, a Legião da Decência (Legion of Decency) foi uma associação de católicos norte-americanos da década de 1930 que conclamava fiéis a boicotarem filmes de Hollywood que tivessem mensagens imorais e críticas ao modelo de família, Igreja e sociedade. Foi um esforço iniciado pelo professor de dramaturgia Daniel Lord, de Chicago, ao qual uniram-se depois outros intelectuais católicos ligados ao cinema e a projetos culturais. Pode-se apelar a expedientes retóricos para igualar a iniciativa da Legião aos instrumentos de repressão de imprensa nazistas e fascistas, da Inquisição, do Index, etc, mas não se pode negar os seus frutos. Em primeiro lugar, devemos a eles os belos e edificantes clássicos do cinema americano da década de 1930.

Em segundo lugar, o código de ética distribuído em Hollywood pela Legião nunca foi um documento político ou governamental, mas respondia à percepção do próprio público sobre o potencial nocivo que o cinema estava causando e ainda podia causar na sociedade. Dentre os aspectos vigiados por eles nos filmes, havia um cuidado especial com imagens belamente pintadas ou enfoques atenuadores de pecados graves ou vitimização de bandidos, coisas que nem de longe se cogita hoje, quando a demonização do bem e a beatificação do mal tornaram-se já direitos sacrossantos dos artistas da TV.

Seria possível dizer ainda que o esforço da Legião da Decência teria sido em vão, afinal, tão logo chegaram os cineastas alemães adeptos da Escola de Frankfurt, a influência de Lord e outros “censores” foi caindo e, quanto mais viviam no meio dos cineastas, a sua sensibilidade ia deixando de perceber o que realmente se fazia em Hollywood. De fato muitas das cláusulas do Código de Produção redigido por Lord eram consideradas exageradas mesmo para a época. Mas vendo até onde a evolução do cinema e da comunicação de massa nos levou, devemos agradecer a Legion of Decency por termos na imaginação a função e o mérito verdadeiro do que são bons e edificantes filmes.

Lord tinha uma visão muito clara do que deviam ser os meios de comunicação. Assim como John Reith, fundador da BBC, Lord acreditava que o objetivo de qualquer produto cultural “deveria ser o aperfeiçoamento do homem: informar e educar, além de entreter”. O Código de Produção, escrito com a ajuda de Lord, vigorou no cinema americano de 1934 até os anos 1960. Embora a maioria dos cineastas e magnatas do cinema da época fossem judeus, é impossível acusar Lord de antissemitismo. A sua luta contra este problema era muito bem conhecida nos artigos de sua revista Queen’s Work (referência à Virgem Maria), onde também lutava contra o aborto, divórcio e outros problemas que começavam a surgir nos EUA.

A Legião percebeu rapidamente que uma forma de vigilância não-oficial é muito mais eficiente do que utilizar o aparato estatal para controlar qualquer coisa. A associação promovia ameaças de boicotes com abaixo-assinados de milhares de assinaturas em poucas semanas. Isso atemorizava não só os produtores mas até funcionários das empresas cinematográficas que se demitiam antes de iniciarem as produções. É claro que muitas das ações da Legião podem não ser exatamente aprováveis, pois se tratava de um tipo de censura prévia onde se avaliava e revisava roteiros previamente. Mas o fato é que até mesmo o governo Roosevelt declarou apoio às ações do grupo contra as más intenções que a indústria queria impor à sociedade americana por meio da cultura. Censura prévia pode ser algo reprovável, mas é difícil defender que uma sociedade não tenha o direito de impedir que a destruam.

O escritor Tim Woo, no livro Impérios da Comunicação, embora de orientação esquerdista e apoiador do lobby imoral de Hollywood, considerou admirável a atuação da Legião e a sua competência em encarnar a vontade de uma grande parcela da população do país. Nas palavras dele, “tratava-se de um movimento católico, mobilizado para disciplinar produtores judeus em nome de uma maioria protestante”.

Mas o sucesso da Legião, segundo Woo, se deveu também a uma confluência de fatores que fizeram com que o seu lobby surgisse no momento certo. Um deles foi a publicação de uma série de estudos acadêmicos que apontavam que os filmes eram perigosos para as crianças.

A declaração de adesão dizia:

“Quero ingressar na Legião da Decência, que condena filmes imorais e insalubres (...) Portanto prometo manter distância de todos os filmes, com exceção dos que não ofendam a decência e a moralidade cristã”.

O crescimento da associação teria se iniciado após o lançamento do filme Nunca fui santa. A partir do primeiro chamado, paroquianos católicos de todas as partes do país se uniram. Católicos, protestantes e judeus, eram todos bem vindos. Este não foi o maior movimento em nome da moralidade no país, mas afirma-se que tenha sido o que mais adesões obteve: em 1934, a Legião contava com 11 milhões de integrantes.

Junto de Daniel Lord, juntavam-se outros intelectuais católicos como Joseph Breen, conhecido inimigo da classe cinematográfica e artística que havia sido gerada em Hollywood. “Pessoas cujos valores morais, no dia a dia, não seriam tolerados no toalete de um leprosário têm ali os melhores empregos e ganham muito com isso”, dizia ele sobre a classe hollywoodiana.

A iniciativa da Legião motivou a Igreja Católica a publicar, em 1936, a Carta Encíclica Vigilanti Cura, escrita pelo Papa Pio XI, e dedicada ao episcopado norte-americano. Nela o Papa diz:

Antes de tudo, nos congratulamos convosco por ter esta Legião, guiada e instruída por vós e apoiada pela valiosa cooperação dos fiéis, já prestado, neste setor do apostolado, tão relevantes serviços; alegria tanto mais intensa quanto, angustiados, registrávamos que a arte e indústria do cinema chegara, por assim dizer, "em grandes passos fora do caminho", ao ponto de mostrar a todos, em imagens luminosas, os vícios, crimes e delitos.

A Legião, como foi aconselhado pelo Papa, não deveria ser uma “cruzada de breve duração”, mas uma “incessante e universal vigilância” movida pelo propósito de “defender a todo custo (...) em todo o tempo e sob qualquer forma que seja (...) a moralidade da recreação de um povo” (Papa Pio XI). A encíclica aconselha aos fiéis sobre os critérios do que seria um bom filme e um mau filme e seus efeitos*: 
“21. Os malefícios dos maus filmes
É geralmente sabido o mal enorme que os maus filmes produzem na alma. Por glorificarem o vício e as paixões, são ocasiões de pecado, desviam a mocidade do caminho da virtude; revelam a vida debaixo de um falso prisma; ofuscam e enfraquecem o ideal da perfeição; destroem o amor puro, o respeito devido ao casamento, as íntimas relações do convívio doméstico. Podem mesmo criar preconceitos entre indivíduos, mal-entendidos entre as várias classes sociais, entre diversas raças e nações
22. Os bons filmes e seus frutos
As boas representações podem, pelo contrário, exercer uma influência profundamente moralizadora sobre seus espectadores. Além de recrear, podem suscitar uma influência profunda para nobres ideais da vida, dar noções preciosas, ministrar amplos conhecimentos sobre a história e as belezas do próprio país, apresentar a verdade e a virtude sob aspecto atraente, criar e favorecer, entre as diversas classes de uma cidade, entre as raças e entre as várias famílias, o recíproco conhecimento e amor, abraçar a causa da justiça, atrair todos à virtude e coadjuvar na constituição nova e mais justa da sociedade humana.”
A diferença substancial entre a guerra cultural da época de Pio XI e a que vivemos é a ampliação do campo de batalha. Se antes a guerra se dava somente no aspecto do conteúdo das mensagens, mais tarde evoluiu para a forma e, hoje, ela se dá também no campo da linguagem.

É preciso lembrar que a novilíngua revolucionária concentrou igual esforço tanto na mídia quanto nos meios acadêmicos e científicos de onde vieram as atuais fórmulas retóricas de defesa de direitos e deveres ou princípios democráticos como liberdade. Se no direito muda-se hoje o sentido da palavra “família”, há muito mais tempo o meio científico da comunicação já transformou o sentido de palavras como “imparcialidade”, “objetividade”, “sociedade”, “informação” e “conhecimento”. A função informativa do jornalismo bem como as funções de entretenimento, diversão e até educação de outros meios de comunicação que possam ser associadas a benefícios à sociedade, estão completamente carregadas de sentidos revolucionários e ligados intimamente a propostas de transformação social para as quais tudo vale, tudo pode. O nível de transformação não está apenas nas informações, mas nas categorias cognitivas com que se julga as informações. Assim, não faz mais nenhum sentido falar-se em busca pela verdade. Não há, nas categorias revolucionárias, distinção possível entre mentira e verdade. E é diante disso que devemos compreender que estamos submetidos a uma mídia que nos engana a cada dia. Nem podia ser diferente, pois ela só está aí para isso. Neste sentido não há como não lembrar o conselho de Joseph Goebbels: “A política noticiosa é uma arma de guerra. O objetivo é sustentar a guerra e não fornecer informações”.

A teoria da propaganda de Goebbels, em linhas gerais, pode ser resumida em um princípio: “as massas são ignorantes, portanto a mensagem deve ser direta; portanto, a propaganda deve agradar; para tanto, seu modelo não é a política, mas o entretenimento”. Quem evoca a liberdade de expressão como defesa contra qualquer tipo de controle ou censura, normalmente o faz pensando em um governo ditatorial que não permite que cidadãos isolados e indefesos o dirijam a menor crítica. Isso porque a imagem de uma ideologia hegemônica aliada a governos poderosos que promova o ódio entre as pessoas construindo imagens odiosas de uma parcela da população, está infelizmente ausente do imaginário construído por este sistema midiático e se tornou algo inverossímil. Mesmo que seja exatamente o que se construiu contra o cristianismo. Sei que é lugar comum recorrer ao nazismo para explicar certos fenômenos, mas não há figura mais clara: o nazismo não teria sido possível sem os filmes produzidos por Goebbels que ridicularizavam e demonizavam os judeus.
Sem o entendimento do que se tornou o atual sistema de mídia, é fácil defender a liberdade de expressão em favor dos que detém todo o aparato comunicativo. É preciso não ter nenhum conhecimento do arranjo midiático internacional e do jogo viciado que se tornou a comunicação de massas (vide Project Syndicate, Soros, etc), para achar provinciano e “atrasado” falar-se em vigilância moral e religiosa sobre peças culturais. E é justamente nisto que a Legião da Decência foi em muitos aspectos um exemplo de iniciativa para a defesa da sociedade (principalmente dos que têm poucos meios de defesa, como as crianças) contra o avanço da transformação social sonhada pelo globalismo esquerdista e já em grande parte conseguida pelos detentores dos meios de ação. A Legião era, como dissemos, não um meio de censura política ou estatal, mas uma iniciativa de intelectuais e famílias, membros do Corpo de Cristo que defenderam as futuras gerações ousando negar-se a assistir e a dar seu dinheiro a produções que ofendessem a sua fé e, pior, buscassem comprometer o próprio acesso à fé, por meio da criação de uma sociedade anticristã, como de fato foi feito e na qual vivemos hoje.
Desde a década de 1930 o anticristianismo tenta assaltar a indústria do cinema ao mesmo tempo em que ocupava todo o aparato midiático para controlar as imagens nas mentes das pessoas. Esse objetivo foi logrado em grande parte, graças a uma estratégia dialética que se divide em um assédio aos conteúdos das mensagens, a parte mais aparente, e a modificação da linguagem, a parte menos aparente. A Legião da Decência ocupou-se dos dois. Vigiava detalhes que hoje passam despercebidos da maioria dos cristãos e nisso ela correu na frente. Mas durou pouco, pois não seguiu o conselho do Papa Pio XI de ser uma força constante na sociedade. Hoje montamos guarda diante das principais entradas das mensagens midiáticas, mas nos esquecemos de que o ladrão experiente sempre conhece bem o caminho da porta dos fundos.

(*) No Brasil, a Carta papal também teve grande repercussão, especialmente no movimento Ação Católica Brasileira, fundado em 1935 e dirigida por intelectuais como Alceu Amoroso Lima.

Referências:

Geovano Moreira Chaves, A Legião da Decência e a cruzada cinematográfica católica no Brasil - http://www.encontro2012.mg.anpuh.org/resources/anais/24/1340584634_ARQUIVO_artigofinalANPUH2012.pdf
Sumo Pontífice Papa Pio XI. Carta Encíclica Vigilanti Cura - http://www.vatican.va/holy_father/pius_xi/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_29061936_vigilanti-cura_po.html
Tim Woo, Impérios da Comunicação: do telefone à internet, da AT&T ao Google



Cristian Derosa
, jornalista, é editor da Rádio Vox e do blog Agenda Global.
via mídia sem máscara

Deus existe?

A tabela periódica que usei na escola era muito menor que a atual. Não que alguns elementos não existissem, eles apenas não tinham sido descobertos. O que não existiam eram as condições adequadas para que fossem detectados.

Há pessoas que não acreditam na existência de Deus e na vida após a morte. Mas qualquer pessoa inteligente sabe que é possível provar que algo existe a partir de sua descoberta, mas é impossível provar que algo não exista pois tal coisa pode acaber sendo descoberta e entrar para a "tabela" das coisas existentes.

Quem adota a teoria da evolução para explicar a existência de todas as coisas não deve se precipitar. Deve esperar algum tempo antes de tirar uma conclusão definitiva. Quanto? Sei lá, um milhão de anos, dez milhões... Afinal, como poderia confiar na conclusão produzida por um cérebro ainda imperfeito e em processo de evolução?

"O 'Deus desconhecido'... que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós; Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração... Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos" (At 17:23-31).

por Mario Persona
Fonte: http://www.respondi.com.br/2013/12/deus-existe.html#more

Reparação - Documentário que os livros de História não contam.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Estratégia esquerdista do beco sem saída

Uma das condições sine qua non para que alguém se torne esquerdista é a crença subjacente de que todo o resto da humanidade é tão desprovido de inteligência quanto ele próprio. Por causa dessa crença, frequentemente os esquerdistas se expõem a um grau de ridículo que faria qualquer pessoa com mais de dois neurônios em funcionamento enfiar a cabeça no chão, como um avestruz, se fosse submetido à uma situação semelhante. O esquerdista, contudo, totalmente desprovido de discernimento  coloca a si próprio nessas situações vexatórias e, como se não fosse insânia suficiente, ainda sai cantando vitória.


No comentário acima (clique aqui para vê-lo no Facebook e aqui para ir até o perfil da autora da pérola), vemos uma das estratégias clássicas que a esquerda usa para atuar no que eles entendem ser o "debate político". O procedimento consiste em ofender e, em seguida, dar a entender que rejeitar a ofensa (por exemplo, apagando-a) é censura, criando assim um "beco sem saída", no qual o oponente se prejudicaria em qualquer decisão que tomasse (Seria obrigado a publicizar uma ofensa lançada contra si mesmo, ou ser taxado de "censurador"). É claro que tal expediente não passa de uma falácia que consiste na deturpação da ideia de censura, 

Esse tipo de misancene só enche os olhos dos pares deles, todos acometidos de diversos graus de disfunções cerebrais. A censura é uma instância que só pode ser exercida em ambientes nos quais TODOS devem ter direito de expor suas ideias — inclusive, de ofender — ou seja, ambientes PÚBLICOS. Não obstante, se eu determino que “pessoas que me ofenderem dentro da minha casa serão convidadas as se retirar”, não estou estabelecendo nenhum tipo de censura, mas apenas exercendo meu direito de determinar como alguém pode ser referir à minha pessoa no espaço dentro dos limites da minha propriedade privada. 

Da mesma forma, todos os meios de comunicação que não são concessões do Estado são regidos apenas pelas regras relativas à propriedade privada, não havendo NENHUMA obrigação de seus criadores/promotores de aceitar colocações que julguem descabidas. A fanpage "Meu professor de História mentiu pra mim" no Facebook é uma das extensões do projeto "Meu professor de História mentiu pra mim", um projeto que não recebe NENHUM dinheiro do governo (muito menos de instituições ligadas ao governo) e divulga suas ideias apenas em empresas de comunicação TOTALMENTE PRIVADAS, como é o caso do Blogspot (empresa que pertence ao grupo Google), do Facebook, do Twitter, do Kippt, etc. Portanto, se por um lado defendemos a liberdade e a liberdade de expressão — inclusive para a ofensa e para as ideias com as quais não concordamos — , por outro lado não temos NENHUMA obrigação de servir de suporte para ofensas dirigidas contra nós, nem dar voz às ideias com as quais não concordamos (Esquerdistas, será que vocês são tão burros e incompetentes que precisam de mim até para promover o ódio contra mim????)

Cada um que crie os canais necessários para divulgar e promover as ideias que defendem. Se não tiverem capacidade para fazê-lo, simplesmente não tem direito à voz, porque o direito não pode ser visto como a obrigação de terceiros em lhe dar aquilo que você não condição de alcançar por si mesmo. É claro que exigir de um esquerdista que ele saiba o que é "direito" é o mesmo que tentar exigir de um cego que ele diga de que cor é a parede que está diante dele: por definição, se a pessoa em questão fosse capaz de entender minimamente os conceitos em funcionamento no mundo que a cerca, perceberia quão ridículas e descabidas são as ideias da esquerda e, dessa forma, não seria um esquerdista.

Ao mesmo tempo, não esperamos que esse texto faça os esquerdistas pararem de acusar a página de "censuradora". Sabemos que os conceitos e as explicações aqui expressas sobre "censura" e "direito de poder sobre a propriedade" estão muito além da capacidade intelectiva dessas criaturas. Esta postagem visa apenas expor os meios SÓRDIDOS que essas pessoas lançam mão (não me refiro à ofensa em si, mas à falácia que visa justificar a manutenção da ofensa sob a égide de que sua retirada deixe caber as acusações de “censurador” e “anti-democrático”).
 
Fonte:  http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2013/12/estrategia-esquerdista-do-beco-sem-saida.html

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Polícia Militar de Xapuri realiza Formatura de 220 alunos do PROERD

A Polícia Militar de Xapuri realizou o encerramento das aulas do PROERD com uma grande festa de formatura, na última terça-feira, 17, na 1ª Igreja Batista de Xapuri. Mais de duzentos alunos, totalizando 08 turmas do 5º ano das escolas Plácido de Castro, Prof.ª Rita Maia e Madre Gabriela Nardi concluíram com êxito o Curso PROERD, programa este desenvolvido pela Polícia Militar que visa a prevenção às drogas e a violência.
 
O programa funciona através da parceria entre a Polícia Militar com seus instrutores do PROERD, 3º SGT PM Moura Costa e SD PM Andreano, Escola e a família, além do mais, vale frisar a importante contribuição do Fórum da Comarca de Xapuri, na pessoa do Exmº. Sr. Juiz de Direito, Dr. Luís Alcade Pinto, pelo patrocínio de todo material utilizado para a realização do curso PROERD, sendo todas as blusas, uma máquina fotográfica, um Datashow, um notebook, formatura e etc. O governo do Estado também teve sua parcela de contribuição com a confecção das cartilhas como também a Prefeitura de Xapuri.
 
O local da Formatura foi cedido pelo Pr. Percy , Pastor Presidente da 1ª Igreja Batista de Xapuri, que contou com o apoio do Pr. Fábio, Pastor Presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular de Xapuri, com o empréstimo de 200 cadeiras para o evento. Um público de mais de 500 pessoas entre pais, alunos, professores e autoridades lotaram a igreja. 
 
O evento foi marcado pela empolgação dos formandos, que executaram o Hino Nacional com vigor e emoção, como também fizeram o juramento PROERD. Outro fato que merece destaque foi a leitura das melhores redações feita pelos próprios alunos que a redigiram. Uma bela apresentação teatral também abrilhantou a formatura,  o grupo de teatro da igreja que sediou o evento demonstrou através das artes cênicas o perigoso e sutil mundo das drogas. Vale ressaltar, o discurso por parte das autoridades presentes, que afirmaram a importância do programa na luta contra as drogas. Infelizmente, um número reduzido de gestores públicos compareceram na formatura. Ao final, os alunos dançaram a canção do PROERD junto com o seu mascote, o Leãozinho chamado Dare.
 
O JCC - Jovens Construindo a Cidadania, outro programa desenvolvido pela Polícia Militar de Xapuri, também colaborou com o evento, dando suporte na distribuição do lanche, acomodação dos presentes, organização do espaço após a formatura, dentre outras. Uma Equipe do PROERD de Rio Branco, sob o comando do Coordenador Estadual do PROERD, 1º TEN PM Adriano, 3º STG PM João Nascimento, 3ª SGT PM Keliane e a SD PM Fruscina, se deslocaram até Xapuri para participarem da festa, como também na ajuda da ornamentação da igreja e condução do cerimonial da formatura.


FORMANDOS PROERD

JCC

PAIS DOS ALUNOS

SGT KELIANE, SD ANDREANO, SD FRUSCINE E SGT JOÃO NASCIMENTO

EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL

LEITURA DAS REDAÇÕES

MESA DE AUTORIDADES

PÚBLICO GERAL






   

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Jesus é a pessoa mais famosa da história

Julio Severo
Jesus é a pessoa mais importante da história, de acordo com um novo programa de busca da internet que classifica Napoleão em segundo lugar e Maomé em terceiro.
O software, desenvolvido nos EUA, faz uma varredura na internet em busca de opiniões expressas sobre pessoas famosas, usando um algoritmo especial.
E o software vomitou alguns resultados embaraçosos, com Adolf Hitler em sétimo lugar, Charles Darwin em décimo segundo, Karl Marx no décimo quarto e Josef Stálin no décimo oitavo.
Os evangélicos de classificação mais elevada são: o presidente americano George Washington (6), Martinho Lutero (17), Isaac Newton (21).
Ronald Reagan ocupa o lugar 32. O Apóstolo Paulo está em 34.
Apesar dos recentes esforços em massa para deificá-lo, Nelson Mandela está apenas em 356, bem abaixo do presidente americano Barack Obama em 111.
Steven Skiena, professor de ciência da computação na Universidade Stony Brook em Nova Iorque, e seu colega Charles Walker, que trabalha como engenheiro do Google, publicaram suas descobertas num livro recente chamado “Who’s Bigger” (Quem é Maior).
Com informações do DailyMail
Leitura recomendada:

Absolutismo moderno

ESCRITO POR CARLOS RAMALHETE 
Tudo, em tese, “em nome do povo”. Plebiscitos sobre o “casamento gay”, contudo, normalmente levam à sua proibição, como acaba de acontecer na Croácia.
A legislação já perdeu quase completamente a relação com a realidade, e a suposta representatividade dos políticos não engana mais ninguém.

Um rei absolutista podia dizer “o Estado sou eu”. O poder de que dispunha, contudo, era muito menor que o de um político atual; afinal, o Estado era bem menor. O que sucedeu o absolutismo, em que o rei era o Estado – e, portanto, tinha a cabeça sempre em perigo –, foi a dita democracia representativa, em que todo o poder emanaria do povo, e em seu nome é sempre exercido, aumentado e abusado, quase sem risco, por sucessivos espertalhões. Um absolutismo sem a responsabilidade, um absolutismo moderno, que só faz crescer em poder.

No século passado, essa concentração excessiva de poder deu a Hitler o controle da Alemanha e facultou-lhe assassinar em massa os que o Estado – em nome do “povo alemão”, esta abstração – considerasse subumanos. Já em nossos tempos, a truculência dos poderosos negou a humanidade de bebês na barriga da mãe, liberando o aborto em muitos países, e vem agora atacando ainda de outras formas seu maior inimigo, a instituição familiar. A família, com sua hierarquia natural e sua capacidade de reprodução e primeira educação da prole, é o último baluarte contra o autoritarismo antinatural, e os poderosos sabem disso. Uma mãe zangada, com um chinelo na mão, manda mais que qualquer presidente. Daí a insistência de tantos poderosos em fazer com que a população seja submetida a um discurso antifamília na escola, na mídia e onde mais for possível. Daí a insistência deles em fazer do matrimônio uma mera coabitação sexuada.
E tudo, em tese, “em nome do povo”. Plebiscitos sobre o “casamento gay”, contudo, normalmente levam à sua proibição, como acaba de acontecer na Croácia. Quando ele ganha, apesar das fortunas gastas em propaganda a seu favor, é por poucos pontos. Ora, a própria ideia de um plebiscito propondo a modificação de uma instituição de direito natural já é absurda: não faz nenhum sentido aprovar por plebiscito a possibilidade de “casar” duas pessoas do mesmo sexo, como não faria sentido querer que um plebiscito determinasse que os pais passassem a ser filhos e os filhos passassem a ser pais. Mas não importa: o que os poderosos querem é enfraquecer a família e concentrar ainda mais seu poder.
O limite desta concentração, todavia, já foi atingido. A legislação já perdeu quase completamente a relação com a realidade, e a suposta representatividade dos políticos não engana mais ninguém. A mera realidade, no entanto, não os demove; podemos esperar leis cada vez mais loucas, tentando desesperadamente dar-lhes mais poder. Afinal, é tudo “em nome do povo”.


Carlos Ramalhete é professor.

Publicado no jornal Gazeta do Povo.
via mídia sem máscara

O mandamento do Sabado foi dado no Eden?

Existem vários equívocos no texto que você me enviou. Primeiro, Deus não instituiu o mandamento do sábado no Éden, mas apenas disse que Deus descansou no sétimo dia da Criação. Gên 2:2-3 diz: "E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera". 


De lá para cá Deus Pai nunca mais descansou, e nem o Senhor Jesus. Muito menos o Espírito Santo, que hoje está no mundo convencendo o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Não me parece razoável que o Espírito Santo deixe de fazer isso aos sábados.

Em João 5:16-18 diz: "E os judeus perseguiam Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus".

O autor do texto que enviou diz: "Todos aqueles que, por preceito ou exemplo, depreciem as obrigações para com essas sagradas instituições são inimigos de Deus e do ser humano". Você irá concordar que o que ele diz é o mesmo que diziam os fariseus no tempo de Jesus.

Os Adventistas do Sétimo Dia, de onde veio o texto que você enviou, não entendem a distinção daquilo que foi dado a Israel e do que hoje é Igreja. Também não creem na salvação por graça, pois colocam no homem o poder de se salvar cumprindo mandamentos. A guarda do sétimo dia como mandamento foi dado muito tempo depois ao povo de Israel, e mesmo assim após terem sido libertos do Egito. Na doutrina dos apóstolos dada à igreja (as epístolas) não existe qualquer menção ao sábado como mandamento para o cristão. Portanto o sábado faz parte da Lei Mosaica que inclui mais de 300 mandamentos e ordenanças, coisas que jamais foram dadas como meio de salvação, mas sim para provarem o homem e considerá-lo culpado e necessitado de um Salvador.

Além disso cometem vários equívocos como dizer que Satanás foi co-autor da expiação dos pecados, por atribuir a ele a figura do bode emissário de Lev 16:10 (que é, na verdade, uma figura de Cristo levando nossos pecados):"Mas o bode sobre que cair a sorte para bode emissário será apresentado vivo perante o SENHOR, para fazer expiação por meio dele e enviá-lo ao deserto como bode emissário". Como se não bastasse adotam a mesma crença das Testemunhas de Jeová que é a do sono da alma e da aniquilação total de Satanás e dos ímpios no final.

Não é de se espantar que essa religião tenha tantos erros, pois sua principal mentora é uma mulher e os que aprendem dela acabam sendo cúmplices na transgressão do que ordena a Palavra de Deus em 1 Timóteo 2:12-14: "E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio. Porque, primeiro, foi formado Adão, depois, Eva. E Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão". Apenas este fato (de o Adventismo ter sido ensinado por uma mulher) já deveria ser suficiente para alertar os que insistem em seguir essa doutrina.

Mais aqui:

SÁBADO
http://manjarcelestial.blogspot.com/2011/11/o-sabado.html
http://www.respondi.com.br/2010/02/devo-guardar-o-sabado.html
http://www.respondi.com.br/2005/05/que-significado-tem-o-sbado-para-o.html
http://www.respondi.com.br/2009/08/qual-o-papel-da-lei-de-moises-para-o.html
http://www.respondi.com.br/2005/06/qual-relao-de-cristo-com-lei-dada.html
http://www.respondi.com.br/2010/06/o-que-significa-galatas-216-21.html 

LEI
http://www.respondi.com.br/2013/06/existe-diferenca-entre-lei-e-lei.html
http://www.respondi.com.br/2013/06/a-lei-vigorou-ate-joao.html
http://www.respondi.com.br/2005/06/devo-guardar-lei-para-ser-salvo.html
http://www.respondi.com.br/2005/06/qual-relao-de-cristo-com-lei-dada.html
http://www.respondi.com.br/2009/08/qual-o-papel-da-lei-de-moises-para-o.html
http://www.respondi.com.br/2009/07/devemos-rasgar-o-antigo-testamento.html
http://www.respondi.com.br/2007/10/devemos-seguir-o-antigo-testamento.html
http://www.respondi.com.br/2012/04/antes-de-cristo-as-pessoas-eram-salvas.html
http://www.respondi.com.br/2012/04/no-antigo-testamento-salvacao-era-por.html 

por Mario Persona 
Fonte: http://www.respondi.com.br/2013/12/o-mandamento-do-sabado-foi-dado-no-eden.html