Mais de 500 militares entre bombeiros e policiais estiveram no Colégio Estadual Armando Nogueira para ouvir e dar opiniões sobre a pauta de negociação criada pela comissão especial formada por clubes e associações das duas instituições. Os militares ficaram exprimidos em cadeiras e corredores, além de vários que não conseguiram entrar no auditório. Os municípios do Bujari, Plácido de Castro, Sena Madureira, Xapuri, Quinari, dentre outros estiveram representados.
Além dos presidentes das entidades, estiveram no evento o deputado estadual Major Rocha (PSDB), o deputado Jamil Asfury (DEM) e o vereador de Rio Branco Sargento Vieira (PHS).
Os militares aprovaram o piso a ser negociado no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), pago em parcela única, a obrigatoriedade de diploma de nível superior para ingresso nas instituições e a inserção de mais seis pessoas na comissão.
“Foram feitos 4 (quatro) encaminhamentos durante a Assembléia-Geral, os quais, individualmente, depois de postos em votação e aprovados por maioria absoluta dos presentes culminaram nos seguintes feitos: I-) inclusão de dois representantes dos inativos no Grupo de Representações Militares (MAJ PM RR José Océlio de Araújo e SGT PM RR Antônio José Rodrigues de Carvalho). II-) inclusão no Grupo de Representações Militares de policiais militares das turmas de 2.000, 2.002 e 2.009. Assim, passam a integrar o Grupo representando a turma PMAC de 2.000 os Sargentos PM João Ricardo Peres Leorne e Kallyl Moraes de Aquino. Representando a turma PMAC de 2.002 passa a integrar o Grupo o Soldado Charles de França Pereira e, por fim, representando a turma PMAC de 2009, Raílson do Carmo Silva. III-) Aprovação da pauta salarial apresentada e homologação por maioria absoluta dos presentes do Grupo de Representações Militares Estaduais para conduzir a pauta de negociação salarial frente ao Governo do Estado, consoante proposto pelo Presidente da APRABMAC. IV-) De acordo com o último encaminhamento, proposto pelo Deputado MAJ Rocha, se até a data do dia 31 de março de 2011 o Governo não iniciar efetivamente as negociações sobre a pauta salarial aprovada, os militares estaduais (PM e BM) farão uma grande Assembléia-Geral em via pública, envolvendo inclusive as respectivas famílias, parentes e amigos, e lá encaminharão outras medidas, conforme o caso”, afirma a ATA da assembléia.
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