Julio
Severo
A comissão de juristas que está
tratando da reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta segunda-feira (28)
texto que descriminaliza o uso, compra, porte ou depósito de qualquer droga
para consumo próprio.
A recomendação, aprovada pelos
juristas, não teve como origem um grupo de drogados de esquina. A autora é a
defensora pública Juliana Belloque, que afirmou que se baseou na tendência
mundial de descriminalização do uso de drogas.
Ela explicou que há uma diferença
entre usuário e traficante de drogas. Com essa explicação, a comissão aprovou a
diminuição da pena máxima para o preso por tráfico.
Se a reza dos viciados do Brasil
era “Dá-nos hoje a droga de cada dia”, a resposta do chifrudo vermelho veio
através de sua assessoria jurídica.
“Eu e minha assessoria jurídica estamos preparando uma surpresa legal para o Brasil!” |
Semana passada, a mesma comissão de
juristas aprovou o aborto por anencefalia (que é a cabeça de praia para outros
abortos) e a criminalização da “homofobia”. O infanticídio e outras aberrações
éticas já estão no cardápio dos adeptos da “cultura da morte”.
São temas que, em passado recente,
seriam normalmente aprovados por viciados alucinados e enlouquecidos. O
Tribunal de Nurembergue teria condenado tais criaturas à forca. Mas mentes
jurídicas modernas fizeram tal aprovação.
Se fizeram seus estudos
universitários do jeito que já vi muitos jovens brasileiros fazendo — sob a
inspiração de depravações e “fumanças legais” —, então os resultados dessa
comissão estão explicados. É impossível esperar princípios éticos de quem
estudou sob tais inspirações.
As fortalezas da ética — as igrejas
e grupos de cristãos que adoram Jesus Cristo — que estão mobilizadas contra o
aborto legal, o supremacismo gay, as drogas e o infanticídio de crianças como
mera cultura indígena precisam estar alerta para a nova frente de batalha contra
a vida e a família.
Mentes jurídicas, que estão se
comportando como fumadores de esquina, estão dispostas a traficar para o Código
Penal a própria cultura da morte sob pretextos progressistas e até de “direitos
humanos” — palavra-mágica que permite a realização social dos desejos das
profundezas mais escuras do chifrudo e sua assessoria jurídica.
Se não reagirmos agora, seremos
governados por leis que exigirão da sociedade brasileira o respeito ao aborto,
à sodomia, às drogas e ao infanticídio indígena, trazendo como consequência o
desrespeito à ética e aos valores familiares e cristãos. No final, o Brasil
estará se prostrando diante do chifrudo e sua sede de sacrifícios.
Como sugere o Salmo 125:3, quando
as leis dos maus governam uma sociedade, até as pessoas boas começam a cometer
maldades.
Se não houver oposição firme das
fortalezas da ética, seremos governados por leis que nos levarão ao mal e à
destruição.
A boa notícia é que o Congresso
Nacional ainda não aprovou o novo Código Penal. Quem o aprovou foram apenas os
juristas com cabeça de fumadores de esquina.
A notícia não tão boa é que o povo
ainda não se mobilizou contra as novas leis que estão pretendo nos enfiar goela
abaixo.
É hora de nos mobilizarmos contra
essas drogas de leis, antes que seja tarde demais.
O que fazer?
Telefone
ou escreva agora mesmo ao senador e deputado federal do seu estado. Para
encontrar informações sobre o senador do seu estado, vá a este site: www.senado.gov.br
Para
encontrar informações sobre o deputado federal do seu estado, vá a este site: www.camara.gov.br
Além
disso, telefone e pressione imediatamente a Frente Parlamentar Evangélica para
agir: (61) 3215-5315.
Fonte:
www.juliosevero.com
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