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Legalização do aborto
Segundo o senador, um aborto de um feto 
com 90 dias pode ser considerado um “assassinato brutal”. Para o 
senador, trata-se uma proposta que banaliza a vida, pois a vida “começa 
na concepção”. Ele destacou que a medida pode aumentar a fila nos 
hospitais após festas como o Carnaval e festas juninas, em que, 
supostamente, há uma maior liberdade sexual e um maior número de 
gestações indesejadas. Segundo Magno Malta, muitos médicos estão 
revoltados com a posição do Conselho.
O senador disse que abortar um feto pode
 ser considerada a mesma coisa que matar uma criança. Magno Malta também
 sugeriu convocar o presidente do CFM para um debate na Comissão de 
Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e na comissão que 
trabalha na modernização do Código Penal. Ele ainda informou que a 
Frente Parlamentar em Defesa da Família, da qual é presidente, se 
reunirá nesta terça-feira (26) às 10h para tratar do assunto.
“Eu quero avisar o Conselho Federal de 
Medicina que eles não vão ter tempo bom pela frente. A proposta deles já
 nasceu abortada. Nós estamos atentos à preservação da vida”, declarou o
 senador.
Militância e defesa
O senador também registrou que trabalha 
há mais de 30 anos com recuperação de dependentes químicos. Magno Malta 
disse que sempre agradece a Deus a oportunidade de “exercer o 
sacerdócio” de trabalhar com recuperação de drogados e acrescentou que o
 drama do Brasil não é o crack mas, sim, a droga legalizada, como o 
álcool.
Magno Malta ainda fez uma defesa do 
deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que está sofrendo pressões de 
movimentos sociais para deixar a presidência da CDHM da Câmara dos 
Deputados. O senador disse ter muitas divergências com o deputado, mas 
opinou que Feliciano deve ser mantido no cargo em respeito à liberdade, 
ao voto e ao Parlamento. Magno Malta lembrou que os cargos são definidos
 por regras regimentais e acordos partidários e lembrou que o deputado 
foi eleito com 212 mil votos.
Assista ao vídeo em que o senador Magno Malta defende o pastor Marco Feliciano.
Fonte: Agência Senado
via verdade gospel 
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