
No islamismo não há distinção entre a lei de Allah e a lei do estado. O mesmo Allah que criou o Alcorão criou as leis políticas que governam as sociedades islâmicas (com o "sucesso" que todos sabemos).
Os líderes políticos dos estados islâmicos governam na sombra de Allah, o deus dos maometanos. Durante a violenta história do islamismo os califas não eram só os líderes do estado islâmico, mas também o Amir al-Mu'minin, o "Comandante dos Fiéis".

Um crença fundamental da ideologia islamita é que a sharia pode (deve) funcionar como a constituição dos países islâmicos; mais uma vez, não pode haver outra lei para além da lei de Allah a governar os destinos da sociedade política islâmica.
O islão é a única "religião" que tem a sua própria organização política, a OIC, composta por 56 países muçulmanos. Como se pode ler neste artigo, os islão e os valores democráticos dos países ocidentais são mutuamente exclusivos.
Enquanto que os países ocidentais são países com muitas religiões no seu interior, no mundo islâmico há uma "religião" dispersa entre muitas nações. Existe uma "Organization of the Islamic Conference" mas não há uma organização análoga para os Católicos, Budistas ou Hindus.
Se o islão fosse apenas uma religião não haveria problemas com a imigração islâmica, mas como o islão é um sistema político com leis próprias e a nação própria (dar al-islam), os muçulmanos a viver nos países ocidentais têm a obrigação de se tornarem Mujahideen e lutar para que o país anfitrião se sujeite à sharia.
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Fonte: http://perigoislamico.blogspot.com/2011/06/o-islao-e-uma-ideologia-politica.html
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