Vejam, leitores, que interessante: uma caveira cheia de baratas numa caixa vermelha. Dizem que é "arte", e argentina, como poderia ser de qualquer país, pois todos possuem essas excrescências chamadas "arte'. O tema foi tratado na revista Veja, ao comentar o que acontece na última edição da Bienal de Arte de São Paulo. Muitos dos nossos artistas plásticos cucarachas, que nutrem horror ao clássico e ao acadêmico, investem sempre pressurosos no "criativo". Mas nesta busca desesperada de "criatividade" só conseguem ser grotescos. Ou vocês, em sã consciência, têm admiração pela tal "arte" caveirosa?
Vejam outra cena grotesca. Um artista do Pará utiliza fotos de bandidos até bem providos fisicamente, para mostrar que são oprimidos. Tudo isso é de um pobrismo intelectual que dá pena.
Vejamos algumas considerações da revista sobre a arte engajada e esquerdista:
- O pobrismo é um angu de caroço em que cabe a militância em favor das "minorias", a denúncia de supostas injustiças sociais e o ataque contra os inimigos de sempre, do capitalismo ao papa. Não faltam exercícios de relativização moral típica do marxismo jacu.
- Chamam os bandidos de "caboclos", mais vítimas da sociedade do que bandidos. Ora, o fato de um bandido ser sueco ou caboclo não faz dele menos criminoso, como querem os artistas.
- Os curadores de arte também apreciam o primo-irmão do pobrismo, o coitadismo.
- A arte pobrista é profundamente chata e a nova bienal consegue ser mais intragável que as duas edições anteriores.
- 55 artistas se rebelaram contra a presença de Israel entre os patrocinadores (só isso já desnuda o perfil ideológico vermelho dos atoleimados, fãs dos terroristas muçulmanos).
- Uma das obras de um canadense consiste de uma casinha de madeira que lembra um barraco de favela (ops, favela não: comunidade).
- O elemento que dá liga ao pobrismo é a pobreza de espírito. O ataque ao catolicismo perpetrado por um argentino prima por uma vulgaridade acachapante.
- O visitante da Bienal pode subscrever um abaixo-assinado que pede ao papa a abolição do inferno (?). O jornal L'osservatore romano, do Vaticano, é mostrado coberto de preservativos. (Vai ter mau gosto assim na Bienal!).
-Os fãs do pobrismo são em geral bem nascidos. Pobres de verdade não se reconheceriam no pobrismo e nem frequentam a Bienal.
- Ironicamente, o mote da mostra é "a bienal do invisível". Porém, não há nada mais concreto e palpável do que esse pobrismo de butique.
(Assinam a reportagem Marcelo Marthe e Mário Mendes).
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O pedido de abolição do inferno vai do grotesco ao idiota. Pobres de espírito mesmo, assinam uma tolice dessas. Vão trabalhar, malandragem. Respeitem o credo dos outros, vermelhos.
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Rápidas:
O ministro do STF Gilmar Mendes está correto. Não há porque ter medo do Lula e de sua corriola vermelha e nem da Polícia Federal.
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A roubalheira na Petrobrás, o novo mensalão do PT, está sendo chamada de "petrolão".
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Uma candidata do PSTU (sempre brabinha) exige o imediato rompimento das relações diplomáticas da nossa Marmelândia com Israel. Olha, moça, o seu partido é irmão siamês do partido que está no poder há doze anos. Já deu muito tempo para romper. Fale com a Dilma ou com o Lula. Por sinal, o Lula é bastante ridicularizado em Israel. Consideram-no apedeuta, mas pensam que ele ainda é o presidente.
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Interessantes estes partidos de esquerda (Psol, PCB, PC do B, PSTU) que fingem ser oposição. A CUT, UNE e MST também agem assim. São pelegos dos mais deslavados. Ou eles pensam que enganam?
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Impressiona-me a mudez patética de faixa significativa do pueblo brasileiro. Ou o Ibope comanda este estado de coisas estranho? Sabido é que nunca na história dezzte paizz se roubou tanto, se corrompeu tanto, se degradou tanto a família, os costumes, nunca a igreja católica se mostrou tão muda para não desagradar os poderosos vermelhos, com exceção de alguns padres corajosos e abnegados. E a candidata desta corriola está à frente das pesquisas, podendo ganhar. Das ovelhas militantes se espera isso, pois para socialistas não interessa o que o partido faça. Balindo devotas, votarão nele sempre. Mas o que me causa pasmo é a indiferença bovina do pueblo, de uma forma geral.
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Fonte: http://roberto-menezes.blogspot.com/2014/09/pobrismo-ideologico.html
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