Nessa quarta feira (06), a sessão
na Câmara dos Deputados que elegeria o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
para o comando da Comissão de Direitos Humanos teve que ser adiada devido a uma
série de protestos contra o parlamentar evangélico.
Dep. Marcos Feliciano |
Liderados por militantes dos
direitos dos gays, os protestos tumultuaram a eleição e obrigaram o presidente
da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a convocar uma nova
sessão para esta quinta-feira (07).
- Os parlamentares que forem
contrários podem se ausentar ou votar contra, mas não realizar o que foi
realizado. A democracia exige ordem. É uma indicação que tem que ser respeitada.
Assim, nós faremos amanhã [quinta], às 9h, reunião para eleger o presidente da
comissão. – afirmou Alves.
Em seu Twitter, Feliciano comentou
sobre o caso, e ressaltou ter sido agredido pelos militantes que se opõem à
indicação de seu nome à presidência da pasta.
- Sessão interrompida após tumulto
do ativismo gay. Com lágrimas nos olhos Dep. Marco Feliciano é escoltado por
seguranças e quase agredido por ativistas, após sessão ser cancelada – publicou
a assessoria de imprensa do deputado.
O tumulto gerado pelos militantes
levou a bancada evangélica da Câmara a pedir que a segurança ao parlamentar
fosse reforçada nessa quinta feira. André Moura pediu que a nova reunião fosse
restrita a parlamentares e assessores, sem o acesso do público. Segundo o líder
da bancada evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), isso é necessário para
que a escolha seja feita “sem a torcida de um lado ou de outro”.
Segundo o estudante de jornalismo
Fellype Sales, que estava presente no local, “a polícia da câmara teve que
entrar em cena e imobilizar um dos manifestantes que iniciou a agressão física
contra a segurança do pastor”.
- Que tipo de movimentos sociais
são estes que defendem as minorias (qualquer que sejam) e por um instante se
sentem como Deus, sentados em um trono podendo agredir de forma tão bruta outro
ser humano?! – questionou Sales.
Apesar dos protestos, o líder do
PSC afirmou que a candidatura de Feliciano não será retirada para atender aos
apelos dos militantes ligados à bandeira de direitos humanos.
-Está mantida a candidatura do
deputado Marco Feliciano. É uma decisão da bancada, do partido. Ele é de nossa
inteira confiança. Ele está sendo julgado de forma antecipada. O fato de ele
defender determinadas bandeiras não significa que ele, como presidente da
comissão, vá trabalhar de forma tendenciosa – enfatizou.
Em resposta ao protesto, o PSC
divulgou uma nota em sua página no Facebook afirmando que seus parlamentares
“não vão ceder à pressão de alguns ativistas extremados que querem impedir um
ato democrático” e que, portanto, manterá a indicação do pastor à Comissão.
Fonte:
Gospel+
Divulgação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
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coloca Julio Severo na lista negra
Ola Irmao!
ResponderExcluirVeja o que esta acontecendo nos Estados Unidos: http://verdadesementirasnessemundo.blogspot.com/2013/03/obama-terrorista-quer-matar-americanos.html
Deus te abencoe muito!