A
 revista Veja que chega ás bancas neste sábado traz como reportagem de 
capa como se pode ver acima, mais uma matéria especial sobre o impacto 
da sagração do Papa Francisco não apenas no âmbito da Igreja Católica 
mas também no que respeta à política. Embora seja um líder espiritual 
dos cristãos e portanto sua ação ocorra no âmbito da fé e dos postulados
 da Igreja Católica, como já frisei aqui no blog,
 o fato é que a liderança do Papa tem um alcance muito grande e pode 
influenciar positivamente nos destinos do mundo, sobretudo no âmbito da 
civilização Ocidental que vem sofrendo um ataque virulento do movimenbto
 comunista internacional que agora opera com uma nova estratégia de viés
 incruento. No lugar do terrorismo puro e simples, seu modus operandi
 do passado, os comunistas agem no plano cultural. Neste caso as 
religiões são utilizadas pela canalha vermelha, sendo a articulação mais
 evidente a "teologia liberticida" liderada pelos prelados belzebus.
Em boa hora a revista Veja enviou equipe jornalística à Argentina para explorar a história de um de seus filhos, Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco. "A série de reportagens especiais mostra que, embora uma parte da cúpula da Igreja Católica tenha sido conivente com a ditadura argentina, o Papa teve atuação exemplar durante a repressão. E explica porque o novo pontificado faz sombra aos governos de viés paternalista da região – entre os quais, cada vez mais, se inclui o brasileiro", explica a revista em seu site.
Trata-se, portanto, de leitura obrigatória esta edição revista Veja que daqui a pouco estará sendo desovada nas bancas de todo o país ou nos correios para seus milhares de assinantes.
Acrescento a essas informações um detalhe muito importante: se a grande imprensa brasileira em sua maioria, com destaque para a Folha de São Paulo, vem se ocupando em veicular dados que procuram de forma insidiosa macular a biografia de Francisco, ligando-o às ditaduras argentinas, isto conduz a uma conclusão: Francisco já atrapalha o diabólico plano dos comunistas na América Latina.
Convém sempre lembrar que quando ouvirem alguém debochar deste blog por denunciar a canalha comunista sob o argumento de que o comunismo não existe mais, estejam certos de que aqueles que escarnecem são todos comunistas e participantes desse funesto banquete de abutres.
Para concluir: a capa da revista Veja está magistral. Não tem preço ver as duas anãs comunistas olhando com assombro a imponente figura do Papa. É capa para recortar e colocar num quadro.
Em boa hora a revista Veja enviou equipe jornalística à Argentina para explorar a história de um de seus filhos, Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco. "A série de reportagens especiais mostra que, embora uma parte da cúpula da Igreja Católica tenha sido conivente com a ditadura argentina, o Papa teve atuação exemplar durante a repressão. E explica porque o novo pontificado faz sombra aos governos de viés paternalista da região – entre os quais, cada vez mais, se inclui o brasileiro", explica a revista em seu site.
Trata-se, portanto, de leitura obrigatória esta edição revista Veja que daqui a pouco estará sendo desovada nas bancas de todo o país ou nos correios para seus milhares de assinantes.
Acrescento a essas informações um detalhe muito importante: se a grande imprensa brasileira em sua maioria, com destaque para a Folha de São Paulo, vem se ocupando em veicular dados que procuram de forma insidiosa macular a biografia de Francisco, ligando-o às ditaduras argentinas, isto conduz a uma conclusão: Francisco já atrapalha o diabólico plano dos comunistas na América Latina.
Convém sempre lembrar que quando ouvirem alguém debochar deste blog por denunciar a canalha comunista sob o argumento de que o comunismo não existe mais, estejam certos de que aqueles que escarnecem são todos comunistas e participantes desse funesto banquete de abutres.
Para concluir: a capa da revista Veja está magistral. Não tem preço ver as duas anãs comunistas olhando com assombro a imponente figura do Papa. É capa para recortar e colocar num quadro.
Fonte: blog do aluizio amorim

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