Um membro do parlamento no Afeganistão sugeriu que qualquer um que
se converte ao cristianismo deve ser executado, a fim de deter o rápido
crescimento da religião entre os afegãos. A declaração, feita por Nazir
Ahmad Hanafi, foi à última dentre uma série de declarações anticristãs
por funcionários públicos afegãos.
Um jornal afegão cita o mesmo parlamentar dizendo: “Numerosos afegãos
tornaram-se cristãos na Índia. Isso é uma ofensa às leis islâmicas, e
de acordo com o Alcorão, eles precisam ser executados”.
O número de convertidos ao cristianismo no Afeganistão começou a
crescer com a presença dos Estados Unidos após a queda do regime talibã,
no final de 2001. De acordo com um pastor local, cristãos convertidos
do islamismo começaram a se exilar do Afeganistão em 2005, com medo de
represálias, tanto do governo quanto da sociedade, após uma estação de
TV mostrar o rosto de cristãos afegãos em igrejas secretas no país. O
principal destino foi à Índia.
Em 2010, outro membro do parlamento solicitou a Direção Nacional de
Segurança a execução dos cristãos que apareceram nesse vídeo. “Os
afegãos que apareceram no vídeo devem ser executados publicamente”,
disse Abdul Sattar Khawasi.
Dos fugitivos, cerca de 250 se instalaram em Delhi, onde fundaram uma
Igreja afegã cristã. Esses cristãos estão encorajando outros afegãos a
visitarem a Índia e se converterem ao cristianismo.
Cerca de 250 membros do parlamento afegão culpam os Estados Unidos
pelo aumento do número de conversões de cristãos. “O plano dos Estados
Unidos em longo prazo é atacar a cultura afegã”, afirmam fervorosos os
muçulmanos.
O presidente do Parlamento ordenou que o Comitê de Segurança Nacional analise a questão.
Vamos orar para que nossos irmãos possam professar livremente sua fé
no Afeganistão e que cada dia mais pessoas possam seguir Jesus.
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