- Não acreditam que depois que a própria população (júri) ou um juiz estabeleceram que uma pessoa era culpada por um crime, por existir um tal ‘direito a recurso’, ela não era responsabilizada, porque inventaram que até acabarem os recursos, o assassino, estuprador, ladrão, etc era ‘presumido inocente’, ainda que durante sua vida toda houvessem recursos...
- Não entendem como alguns agentes políticos, que causaram danos terríveis à população, com desvio de dinheiro de saúde, educação, saneamento, moradia, segurança pública, etc, mesmo processados e até mesmo condenados, eram aceitos por ‘órgãos de Justiça’ e, mais incompreensível ainda, eram escolhidos novamente pela população, por meio de uma tal de eleição, para novamente representá-la...
- Não sabem como os locais aceitavam a prática, constantemente exteriorizada por algumas pessoas ou grupos, de impedir a liberdade de outras pessoas (ir e vir, estudar, trabalhar, etc), por meio de interrupção ou obstrução de vias, estradas, entrada de prédios, etc, alegando que estavam ‘protestando por respeito a seus direitos’...
- Não concebem como traficantes, que contaminavam a sociedade e realizavam verdadeira destruição em massa, ante o caos das drogas na autodeterminação das pessoas, geração de violência, etc, eram tidos como ‘vítimas’ do sistema e colocados para prestar serviços comunitários, justamente no mesmo meio em que distribuíam a drogas...
- Não vislumbram as razões que levavam destruidores do meio ambiente a serem considerados apenas devedores de multas e, porque ‘já tinham destruído mesmo’, os danos simplesmente ficavam perpetuados e os ‘empreendimentos’ funcionando, até mesmo para os transgressores poderem pagar a multa, gerada pelo dano, mostrando que valia a pena mesmo acabar com tudo...
- Não achavam explicações do porquê as pessoas que seguiam as regras de convivência, cumpriam as leis, pagavam os tributos, respeitavam os próximos, tinham que ficar presos em suas casas sob grades, não saírem após determinados horários da noite, não ostentarem bens comprados com justo salário, enquanto que quem não respeitava ninguém (chamados de ‘criminosos’) era tido como ‘vítima da sociedade’ e não poderia ser punido (pena), pois deveria ser ‘ressocializado, ou seja, contraditoriamente colocado junto à mesma sociedade que o fez vítima...
- Não entendem porque as pessoas honestas tinham que trabalhar o dia todo para viver (ou sobreviver) e as que eram desonestas não poderiam ser obrigadas a trabalhar...
E assim, foram recolhendo informações...
... e concluíram melhor levar tais dados a seus planetas, para mostrarem tudo a seus semelhantes...
...a fim de evitarem a destruição de suas espécies!
Fonte: blog "considerando bem...", por Fernando M. Zaupa
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