Foi lá onde cresci
E desde criança morei
E lá eu aprendi a ler
Está lá todas escolas que estudei
Lá tenho minha casa
De lá vem o meu sustento
Foi lá que a Vida me ensinou
com muito sofrimento
E você ainda vem me dizer
Que a minha cidade é de latão
E você ainda tem…
coragem de me falar
Nessa cidade nunca vou morar
É de latão
Não é de ouro
A minha cidade é o meu tesouro
E o meu tesouro
É de latão
Mas ele está no meu coração
Nota:
Estes versos foram escritos pensando em Diadema antes do ano 2000.
Considero-a minha cidade natal.
Vivo aqui até hoje. E tenho orgulho de ter crescido aqui.
Este texto faz parte de uma categoria que denomino como: Sede do Eterno (fragmentos)
Faz parte dos fragmentos de um tempo
antes de conhecer a Cristo e saciar toda a sede e vazio dentro de mim.
Os Versos dessa categoria, deixam nas “entre linhas”, em melodia que não se lê, uma sede por “algo maior”.
Hoje sei que é Jesus.
Fonte: blog a poesia dos peregrinos
terça-feira, 13 de setembro de 2011
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