Parlamento da Moldávia proibiu o uso de símbolos comunistas
Foto: AFP
O Parlamento da Moldávia condenou nesta quinta-feira os
crimes do regime que governou o país na época em que o território fazia
parte da União Soviética e proibiu o uso de símbolos comunistas, ainda
usados pelo principal partido da oposição.
Os dois projetos de lei foram aprovados por 56 deputados da situação, que apoiam a Aliança para a Integração Europeia (AIE), enquanto os comunistas, que somam 39 dos 101 parlamentares que compõem o Parlamento moldávio, abandonaram o plenário durante a votação.
"É nosso dever moral condenar os crimes do regime totalitário comunista. Desta maneira, honramos a memória de nossos familiares que sofreram com o regime", disse Mihai Ghimpu, presidente do Partido Liberal, que faz parte da Aliança.
Com a nova lei, os comunistas deverão deixar de usar sua histórica identidade, a foice e o martelo, símbolos herdados do Partido Comunista da União Soviética. "Proibiremos o uso da simbologia comunista, a foice e o martelo, no território da Moldávia", disse Ghimpu.
Os dois projetos de lei foram aprovados por 56 deputados da situação, que apoiam a Aliança para a Integração Europeia (AIE), enquanto os comunistas, que somam 39 dos 101 parlamentares que compõem o Parlamento moldávio, abandonaram o plenário durante a votação.
"É nosso dever moral condenar os crimes do regime totalitário comunista. Desta maneira, honramos a memória de nossos familiares que sofreram com o regime", disse Mihai Ghimpu, presidente do Partido Liberal, que faz parte da Aliança.
Com a nova lei, os comunistas deverão deixar de usar sua histórica identidade, a foice e o martelo, símbolos herdados do Partido Comunista da União Soviética. "Proibiremos o uso da simbologia comunista, a foice e o martelo, no território da Moldávia", disse Ghimpu.
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