sexta-feira, 14 de junho de 2013

Hoje você quer ser menino ou menina?

Rodrigo Constantino

Know thy enemy! Conheça seu inimigo, em linguagem arcaica. O resumo da arte da guerra. Todos que pensam que Jean Wyllys e o movimento gay desejam apenas a liberdade de formar um "lindo" casal, deveriam dedicar mais tempo à leitura de seus projetos de lei.

Esse, por exemplo. O resumo: qualquer um que simplesmente "sente" que está no corpo errado, ou seja, que gostaria de ter outro gênero, pode mudar todos os registros, inclusive apagando qualquer histórico, e se desejar pode fazer cirurgia de mudança de sexo pelo SUS.

Se for menor de idade, precisa pedir autorização aos pais, mas atentai, se ainda assim o adolescente quiser e os pais não deixarem, ele pode recorrer à assistência da Defensoria Pública, onde burocratas ungidos do estado usurparão o direito dos pais de não deixarem seu filho de 13 anos cortar o "bilau" fora porque "sente" que talvez devesse ser menina. Aqui está:

§1° Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento de
algum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer ele poderá recorrer (sic) a
assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento
sumaríssimo que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e
interesse superior da criança.


O autor ficou tão empolgado com essa chance de colocar adolescente contra os pais que repetiu no texto a permissão para recorrer à Defensoria. E lembrem-se: o adolescente pode mudar de sexo pois já sabe o que quer, mas se meter uma bala na cabeça de um inocente, então o ECA o protege como inimputável, pois, tadinho!, ele é apenas uma criança indefesa vítima da sociedade.

Outra coisa: não precisa fazer a cirurgia para mudar o sexo. Logo, o "rapaz" casa, com todos os documentos históricos adulterados e o sigilo preservado, e diz que é "old fashion", desejando perder a virgindade só na noite de núpcias. Quando chega lá, surpresa! O "kinder ovo" vem com um penduricalho desconhecido a priori.

Quem acha que é impossível ser enganado por um "traveco", não precisa acreditar que esse foi o caso do Ronaldo "Fenômeno" para mudar de idéia; recomendo que dê uma olhada no concurso que ocorre na Tailândia, cujas fotos circulam pela internet justamente como "pegadinha" para os machões de plantão. Cuidado para não ser reprovado!

Isso, meus caros leitores, minhas prezadas leitoras, chama-se "revolução cultural", que está em curso avançado por aqui. Portanto, busquem conhecer melhor a agenda desse movimento. Isso é fundamental para que não sejam vítimas dos oportunistas e imorais, para que não sejam inocentes úteis de gente com interesses bem estranhos.

Não está convencido ainda? Então explica: por que um "homoafetivo" como Jean Wyllys abraça simultaneamente à causa gayzista as bandeiras do socialismo (que sempre perseguiu os gays) e até mesmo, pasmem!, do islamismo, que costuma enforcar os mais afeminados?! Ganha uma mariola mordida quem acertar.

Eu conto: todos eles têm como denominador comum o ódio ao capitalismo ocidental, calcado em certos valores morais, na tradição e na família, que essa turma abomina. Abram seus olhos, pois cochilou, o cachimbo cai... 


Fonte:  http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/

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O Garotinho que Virou Heroína

Michael Brown
Agora você já deve ter ouvido falar do novo desenho infantil chamado Shezow, que estrela um garoto de 12 anos chamado Guy “que utiliza um anel mágico para se transformar em uma menina que luta contra o crime”, vestindo “saia e capa lilases, luvas cor-de-rosa e botas brancas”. E para se transformar de menino para menina, ele diz as palavras mágicas: “Vai, garota!”
Shezow
Outro inofensivo programa de TV para as criancinhas? De forma alguma. Isso é mais outra tentativa de confundir as diferenças sexuais e celebrar a identidade transgênera. E nesse caso, o alvo é uma audiência bastante jovem: entre 2 e 11 anos.
Antes que você pense que sou simplesmente um fundamentalista de extrema-direita raivoso e teórico da conspiração (já fui chamado de coisa pior), permita-me lembrar a você que o maior catálogo de brinquedos da Suécia se tornou sexualmente neutro no ano passado. Sim, o Grupo Top Toy divulgou um catálogo de Natal em 2012 que retratava meninas brincando com armas de brinquedo e meninos brincando com bonecas vestidas de princesas e utilizando secadores de cabelo para secar o cabelo de meninas. (Veja as fotos neste link.)
Conforme noticiou Matthew Day, “No passado, essa empresa, que detêm franquia das redes Toys ‘R’ Us e BR-Toys, se complicou com regulamentos na Suécia que proibiam propagandas sexistas”.
“O agente do governo regulador de publicidade já havia criticado a empresa por produzir um comercial de TV que falava de ‘carros para meninos, princesas para meninas’”.
A empresa agora corrigiu o “erro”, segundo Jan Nyberg, diretor de vendas da Top Toy, explicando, “Com a nova forma de pensar sobre os sexos, não há nada que seja certo ou errado. Um brinquedo não é uma coisa só para meninos ou para meninas; um brinquedo é uma coisa para crianças”.
Aliás, “O país escandinavo lutou para fomentar a cultura da identidade de gênero, e qualquer propaganda considerada sexista irá enfrentar punições legais, ou até mesmo sofrer a ira dos suecos”.
Alinhado a isso, as escolas foram pressionadas a quebrar os estereótipos sexuais, um pronome de gênero neutro foi introduzido, pronunciado “hen” (em vez “han”, ele, e “hon”, ela), e os pais estão sendo encorajados a dar nomes masculinos às suas filhas e nomes femininos aos filhos. Não estou brincando não.
Nos EUA, já em 2006, o New York Times noticiou que “na escola Park Day School em Oakland [Califórnia], os professores aprendem um vocabulário neutro e são cobrados para enfileirar os estudantes pelo critério da cor do calçado em vez do sexo”. “Tomamos o cuidado de não criar uma situação em que os estudantes sejam tolhidos”, afirma Tom Little, diretor da escola. “Permitimos que os estudantes escolham livremente até encontrarem algo que lhes pareça bom”.
No ano passado na Alemanha, Nils Pickert, aclamado como o “pai do ano”, foi celebrado por “vestir roupas femininas (inclusive fazendo as unhas) para ajudar seu filho de 5 anos se sentir à vontade para usar vestidos e saias”.
E a revista alemã Emma noticiou que a história teve um “final feliz”, conforme explicou Pickert, “E o que o garotinho está fazendo agora? Pintando as unhas. Ele acha que fica bonito nas minhas unhas também. Ele simplesmente sorri quando outros meninos (e são quase sempre meninos) querem tirar sarro dele, e responde: ‘Vocês só não têm coragem de vestir saias e vestidos porque seus pais também não têm’. Esse é o nível de liberalidade ao qual ele já chegou. E tudo graças ao papai de saia”.
Solidariedade dos pais é uma coisa. Contribuir para a confusão de um garotinho é outra.
E há também o dia da “troca de sexos” (“gender-bender") nas escolas americanas, já desde o primário, em que as crianças são encorajadas a ir para a escola vestidas do sexo oposto.
Será muito forçado sugerir que esse tipo de atitudes e atividades contribuíram para a crescente confusão de gênero vista entre as crianças de hoje em dia? E será coincidência que, após anos de pressão de grupos transgêneros, a Sociedade Psiquiátrica Americana agora está removendo o “transtorno de identidade de gênero” do seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM-5)?
E assim, em vez de ter compaixão pelas crianças e pelos adultos que sofrem com sua identidade de gênero e investir os recursos necessários para tentar entender a causa do seu sofrimento, e em vez de reconhecer que muitas crianças passam por todo tipo de fase e que os pais não deveriam estimulá-la, estamos sendo influenciados a abraçar o transgenerismo; ou melhor, celebrá-lo.
Para colocar em um contexto, algumas escolas utilizam a Escala de Homofobia de Riddle, batizada em homenagem ao Dr. Dorothy Riddle, que lista os quatro “Níveis Homofóbicos de Atitude” e quatro “Níveis Positivos de Atitude”.
Listados na categoria homofóbica estão: 1) repulsa, 2) pena, 3) tolerância e 4) aceitação. (Isso mesmo: “Tolerância" e “aceitação” agora são considerados homofóbicos). Listados na categoria positiva estão: 5) apoio, 6) admiração, 7) apreciação e 8) promoção. Em outras palavras, nossos filhos em idade escolar devem ter uma atitude de apoio, admiração, apreciação e cultivo em relação ao homossexualismo; senão serão homofóbicos.
Os ativistas LGBT simplesmente acrescentaram “transgênero” à mistura, a última causa a ser apoiada, admirada, apreciada, promovida e celebrada. Você pode dizer, “Shezow”?
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo da revista Charisma: The Little Boy Who Is a “She-Lebrity”
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