Publicado por Tiago Chagas
Na última edição do programa Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia
dedicou boa parte do tempo para falar sobre o que classificou de
“tentativa de destruição da família e da desconstrução da
heteronormatividade”.
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo atentou para o conceito de que o conceito de família tradicional é importante para a manutenção do equilíbrio social: “Família não é uma questão de evangélicos. É uma questão de civilização”, disse, citando uma das propostas da militância homossexual como ilustração do que pode ser imposto à sociedade com as exigências dos ativistas: “Uma conversa que até em certidão de nascimento não vai poder colocar pai e mãe”.
Falando aos evangélicos, Malafaia disse que “quando a Bíblia fala que nós temos que transformar o mundo, eu garanto pra vocês que não é dentro da igreja”, disse, fazendo referência ao texto de Romanos 12:2. “A igreja evangélica brasileira, durante muitos anos, ela ficou no monte da religião, dentro de quatro paredes, como se fossemos anjos, e não cidadãos. Como é que vamos transformar o mundo se não questionarmos o modus vivendi dessa sociedade?”, questionou.
“Há um jogo pra nos alijar do processo democrático”, disse Malafaia, citando que há uma patrulha contra a opinião de líderes religiosos, o que enfraqueceria a democracia. O pastor ainda voltou a criticar a postura das igrejas dizendo que “nosso povo tem medo de confrontar a sociedade”.
Malafaia citou em sua fala, iniciativas de ativistas gays contra ele como indício de uma orquestração contra a postura adotada por líderes evangélicos, de confrontar as pretensões da militância homossexual, e disse que o pastor Marco Feliciano seria uma espécie de “bode expiatório”.
“Tenho divergências com ele, mas não sou criança. Eu sei ver o jogo que é feito, e pasmem: aqueles que dizem defender os direitos humanos, todos eles, são a favor do aborto. Que moral esses camaradas tem? [...] Acordem líderes evangélicos! Não tem nada a ver com ele. É um jogo ideológico para nos denegrir e alijar de todo o processo. E agora todos os deputados do PT renunciaram à comissão [que Marco Feliciano preside]. Quer dizer que não é uma questão de um deputado, é questão partidária. Depois vem bater na nossa porta, pra pedir votos, com a cara mais lavada e dizer que são nossos amiguinhos”, bradou o pastor Malafaia.
O pastor ainda apontou uma questão, que segundo ele, mostra a imparcialidade dos veículos de comunicação em geral no episódio: “A mídia, que mais de 40 dias assentou o pau em Marco Feliciano, mostrando protestos com palavrão – que eles não mostram – com ofensas… Os evangélicos foram à Comissão de Constituição e Justiça e fizeram um protesto pacífico, sem uma palavra, sem palavrão, por dois condenados do mensalão, e a imprensa… pouco se falou disso aí”.
Silas Malafaia resumiu as questões mencionadas por ele dizendo que o método dos grupos e políticos envolvidos na “tentativa de desconstrução da família” passa por uma espécie de mordaça: “Querem controlar a mídia e nos calar nos veículos de comunicação. É uma minoria, que vem aí com uma história de marco regulatório”, afirmou.
O pastor convidou os telespectadores para participarem da manifestação que será feita em Brasília, no dia 05 de junho, às 15h00, e citou nomes de diversos líderes evangélicos que estão incentivando o evento.
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo atentou para o conceito de que o conceito de família tradicional é importante para a manutenção do equilíbrio social: “Família não é uma questão de evangélicos. É uma questão de civilização”, disse, citando uma das propostas da militância homossexual como ilustração do que pode ser imposto à sociedade com as exigências dos ativistas: “Uma conversa que até em certidão de nascimento não vai poder colocar pai e mãe”.
Falando aos evangélicos, Malafaia disse que “quando a Bíblia fala que nós temos que transformar o mundo, eu garanto pra vocês que não é dentro da igreja”, disse, fazendo referência ao texto de Romanos 12:2. “A igreja evangélica brasileira, durante muitos anos, ela ficou no monte da religião, dentro de quatro paredes, como se fossemos anjos, e não cidadãos. Como é que vamos transformar o mundo se não questionarmos o modus vivendi dessa sociedade?”, questionou.
“Há um jogo pra nos alijar do processo democrático”, disse Malafaia, citando que há uma patrulha contra a opinião de líderes religiosos, o que enfraqueceria a democracia. O pastor ainda voltou a criticar a postura das igrejas dizendo que “nosso povo tem medo de confrontar a sociedade”.
Malafaia citou em sua fala, iniciativas de ativistas gays contra ele como indício de uma orquestração contra a postura adotada por líderes evangélicos, de confrontar as pretensões da militância homossexual, e disse que o pastor Marco Feliciano seria uma espécie de “bode expiatório”.
“Tenho divergências com ele, mas não sou criança. Eu sei ver o jogo que é feito, e pasmem: aqueles que dizem defender os direitos humanos, todos eles, são a favor do aborto. Que moral esses camaradas tem? [...] Acordem líderes evangélicos! Não tem nada a ver com ele. É um jogo ideológico para nos denegrir e alijar de todo o processo. E agora todos os deputados do PT renunciaram à comissão [que Marco Feliciano preside]. Quer dizer que não é uma questão de um deputado, é questão partidária. Depois vem bater na nossa porta, pra pedir votos, com a cara mais lavada e dizer que são nossos amiguinhos”, bradou o pastor Malafaia.
O pastor ainda apontou uma questão, que segundo ele, mostra a imparcialidade dos veículos de comunicação em geral no episódio: “A mídia, que mais de 40 dias assentou o pau em Marco Feliciano, mostrando protestos com palavrão – que eles não mostram – com ofensas… Os evangélicos foram à Comissão de Constituição e Justiça e fizeram um protesto pacífico, sem uma palavra, sem palavrão, por dois condenados do mensalão, e a imprensa… pouco se falou disso aí”.
Silas Malafaia resumiu as questões mencionadas por ele dizendo que o método dos grupos e políticos envolvidos na “tentativa de desconstrução da família” passa por uma espécie de mordaça: “Querem controlar a mídia e nos calar nos veículos de comunicação. É uma minoria, que vem aí com uma história de marco regulatório”, afirmou.
O pastor convidou os telespectadores para participarem da manifestação que será feita em Brasília, no dia 05 de junho, às 15h00, e citou nomes de diversos líderes evangélicos que estão incentivando o evento.
Confira no vídeo abaixo, a íntegra da edição do programa Vitória em Cristo do último sábado, 27 de abril:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
via http://defesa-hetero.blogspot.com.br/
+
CONTROLE DA MÍDIA PELOS PRÓPRIOS JORNALISTAS PENAS ALUGADAS DO PT TENTA CALAR O MOVIMENTO DOS EVANGÉLICOS PELA LIBERDADE
Um dos sintomas mais
evidentes de que a grande imprensa brasileira,como raras exceções, já
vive sob o tacão da censura fica evidente no conteúdo deste post.
Entretanto, essa censura não se enquadra no seu conceito clássico, ou
seja, em decorrência de uma ação oficial que pode até mesmo recorrer à
força policial.
A censura que vem ocorrendo no Brasil sob o império do PT é praticada pelos próprios jornalistas que, em esmagadora maioria são esquerdistas e, por isso mesmo, completos idiotas. E, como idiotas, compõem a principal, senão a fundamental, linha auxiliar do PT. São os próprios jornalistas os novos censores e esta é a verdade irrefutável, embora isso seja uma contradição inexplicável, haja vista que não existe a possibilidade do exercício do jornalismo sem a liberdade de imprensa. Isto é mais uma inovação surpreendente, uma jabuticaba, ou seja, jornalistas que promovem a censura ao seu próprio trabalho.
Na verdade o controle social da mídia já existe sem que nenhum lei o consagre. Quando o PT defende o controle social da mídia está apenas querendo calar a revista Veja e os blogs de seus jornalistas, como os de Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e Ricardo Setti e mais alguns poucos blogs independentes.
O PT continua no poder exatamente por esse controle da imprensa que, ao escamotear a realidade dos fatos promove diturna lavagem cerebral coletiva. A maioria da população se informa principalmente pela grande mídia, especialmente a televisão. O resultado de uma década de doutrinação subliminar embalada pela pensamento politicamente correto já idiotizou, no mínimo, 80% da população brasileira, a ponto de levá-la a acreditar que Lula é um grande líder e a Dilma uma grande "presidenta".
Esta dramática realidade ficou evidenciada na manifestação dos evangélicos ocorrida na última quarta-feira e que reuniu cerca de 70 mil pessoas em defesa da liberdade de expressão, da liberdade religiosa, da família tradicional e da vida, ou seja, contra o aborto. Falou-se inicialmente em 40 mil pessoas, conforme noticiei aqui em post mais abaixo, mas a polícia do Distrito Federal estimou em cerca de 70 mill pessoas, segundo anota o jornalista Reinado Azevedo em seu blog no site da revista Veja.
Seja como for, o fato é que é que foi evidentemente um evento inaudito. Há muito tempo não se registra no Brasil uma manifestação popular de viés social, religioso e político dessa magnitude, mormente quando essa multidão não está financiada pelos cofres estatais ou de ONGs, sindicatos e organizações assemelhadas e sem contar com a divulgação ampla pela grande mídia, algo, portanto, muito diferente do que ocorre em relação a paradas gay e marchas em defesa da maconha e demais entorpecentes que têm um apoio ostensivo dos jornalistas.
Assim sendo, sob o tacão da censura imposta pelos próprios jornalistas militantes do delirante esquerdismo, o evento dos cristãos evangélicos foi simplesmente banido do noticiário dos jornalões, quando merecia, evidentemente, manchete e foto de capa em todos os veículos de comunicação. Mas não foi isso que aconteceu.
O insight para escrever este post me ocorreu ao ler o excelente escrito do Reinaldo Azevedo, que recomendo a leitura (cliquem AQUI).
E para concluir, devo assinalar que quando um assunto volta ao destaque dois dias depois de haver ocorrido, demonstra de forma cabal que há algo de muito perigoso acontecendo no Brasil, ou seja, que a liberdade de imprensa pode ter seus dias contados. E, sem liberdade de imprensa tem-se uma ditadura pura e simples que significa o fim da liberdade e o início das prisões por supostos delitos de opinião.
É emblemática a declaração do pastor evangélico Silas Malafaia, um dos organizadores da manifestação, e que empresta inelutável conteúdo político não-partidário, é óbvio, ao evento porquanto enfoca o principal, que é o direito à liberdade de expressão e à imprensa livre, pilares fundamentais da democracia e das liberdades civis, sobretudo da liberdade de divergir! Fecho este post com a declaração do Pastor Malafaia:
A censura que vem ocorrendo no Brasil sob o império do PT é praticada pelos próprios jornalistas que, em esmagadora maioria são esquerdistas e, por isso mesmo, completos idiotas. E, como idiotas, compõem a principal, senão a fundamental, linha auxiliar do PT. São os próprios jornalistas os novos censores e esta é a verdade irrefutável, embora isso seja uma contradição inexplicável, haja vista que não existe a possibilidade do exercício do jornalismo sem a liberdade de imprensa. Isto é mais uma inovação surpreendente, uma jabuticaba, ou seja, jornalistas que promovem a censura ao seu próprio trabalho.
Na verdade o controle social da mídia já existe sem que nenhum lei o consagre. Quando o PT defende o controle social da mídia está apenas querendo calar a revista Veja e os blogs de seus jornalistas, como os de Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e Ricardo Setti e mais alguns poucos blogs independentes.
O PT continua no poder exatamente por esse controle da imprensa que, ao escamotear a realidade dos fatos promove diturna lavagem cerebral coletiva. A maioria da população se informa principalmente pela grande mídia, especialmente a televisão. O resultado de uma década de doutrinação subliminar embalada pela pensamento politicamente correto já idiotizou, no mínimo, 80% da população brasileira, a ponto de levá-la a acreditar que Lula é um grande líder e a Dilma uma grande "presidenta".
Esta dramática realidade ficou evidenciada na manifestação dos evangélicos ocorrida na última quarta-feira e que reuniu cerca de 70 mil pessoas em defesa da liberdade de expressão, da liberdade religiosa, da família tradicional e da vida, ou seja, contra o aborto. Falou-se inicialmente em 40 mil pessoas, conforme noticiei aqui em post mais abaixo, mas a polícia do Distrito Federal estimou em cerca de 70 mill pessoas, segundo anota o jornalista Reinado Azevedo em seu blog no site da revista Veja.
Seja como for, o fato é que é que foi evidentemente um evento inaudito. Há muito tempo não se registra no Brasil uma manifestação popular de viés social, religioso e político dessa magnitude, mormente quando essa multidão não está financiada pelos cofres estatais ou de ONGs, sindicatos e organizações assemelhadas e sem contar com a divulgação ampla pela grande mídia, algo, portanto, muito diferente do que ocorre em relação a paradas gay e marchas em defesa da maconha e demais entorpecentes que têm um apoio ostensivo dos jornalistas.
Assim sendo, sob o tacão da censura imposta pelos próprios jornalistas militantes do delirante esquerdismo, o evento dos cristãos evangélicos foi simplesmente banido do noticiário dos jornalões, quando merecia, evidentemente, manchete e foto de capa em todos os veículos de comunicação. Mas não foi isso que aconteceu.
O insight para escrever este post me ocorreu ao ler o excelente escrito do Reinaldo Azevedo, que recomendo a leitura (cliquem AQUI).
E para concluir, devo assinalar que quando um assunto volta ao destaque dois dias depois de haver ocorrido, demonstra de forma cabal que há algo de muito perigoso acontecendo no Brasil, ou seja, que a liberdade de imprensa pode ter seus dias contados. E, sem liberdade de imprensa tem-se uma ditadura pura e simples que significa o fim da liberdade e o início das prisões por supostos delitos de opinião.
É emblemática a declaração do pastor evangélico Silas Malafaia, um dos organizadores da manifestação, e que empresta inelutável conteúdo político não-partidário, é óbvio, ao evento porquanto enfoca o principal, que é o direito à liberdade de expressão e à imprensa livre, pilares fundamentais da democracia e das liberdades civis, sobretudo da liberdade de divergir! Fecho este post com a declaração do Pastor Malafaia:
“Senhores
da imprensa, nós, que somos chamados de fundamentalistas, queremos uma
imprensa livre até para falar mal de nós. Nós não queremos cercear
imprensa, não. Agora, eu fico vendo esses esquerdopatas, que querem o
controle da mídia para controlar o conteúdo… Eles estão pensando que o
Brasil é Nicarágua, Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina. Aqui, não!
Imprensa livre, sempre livre!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário