Como disse meu amigo
Guilherme de Carvalho, em sua excelente crítica, o filme "A Árvore da
Vida" do cineasta e filósofo Terrence Malick é "uma das grandes obras-primas
da história do cinema e uma das maiores peças de arte religiosa desde que a
sétima arte foi inventada. E muita gente diria amém, seja pela sua qualidade
técnica e artística, seja por sua profundidade espiritual" (Leia a crítica aqui). Amém e amém, Gui! Concordo também quando
ele diz que: assistir “A Árvore da Vida” é como ir a um museu de arte, para ter
a chance de prender a respiração e gastar em pensamentos e emoções na busca de
uma experiência estética intencional.
O início do filme é de tirar o fôlego. O discurso profundamento teológico, as imagens e a música, se harmonizam de forma belíssima e enlevam nossos sentidos . Segue o texto de abertura sobre os caminhos da Natureza e da Graça:
O início do filme é de tirar o fôlego. O discurso profundamento teológico, as imagens e a música, se harmonizam de forma belíssima e enlevam nossos sentidos . Segue o texto de abertura sobre os caminhos da Natureza e da Graça:
"As freiras me ensinaram que existem dois
caminhos na vida: o da Natureza e o da Graça. É preciso escolher qual deles
seguir. A Graça não procura satisfazer a si própria. Aceita ser menosprezada,
esquecida e que não gostem dela. Aceita insultos e lesões. A Natureza só quer
satisfazer a si mesma. E fazer com que os outros a satisfaçam. Gosta de
tiraniza-los e que façam sua vontade. Encontra razão para ser infeliz quando o
mundo todo está feliz e o amor está sorrindo em todas as coisas. Elas nos
ensinaram que quem ama o caminho da graça jamais terá um triste fim"
fonte: soli deo gloria
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