Batizado "Cartilha LGBT para as Eleições 2012/2014", o
material é assinado por membros da LGBT (Lésbicas, Gays, Bisexuais,
Transexuais e Transgêneros) Brasil. O material está sendo divulgado pelo
Facebook e Orkut.
Segundo a cartilha, candidatos do PR não devem receber votos dos homossexuais, pois o partido pertence a um grupo que deve ser "combatido pelos LGBT". "A maioria de seus membros tem
posições conservadoras e são contrários a qualquer extensão dos direitos dos LGBTTs, com participação de 11 de seus 36 deputados federais na Frente Parlamentar Evangélica", relata um trecho da publicação. Fazem parte do partido o senador Magno Malta (PR-ES) e o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ), citados como os principais articuladores de propostas que prejudicam os gays.
O mesmo vale para o PP. A cartilha cita que "embora o partido tenha apenas 2 deputados na Frente Parlamentar Evangélica, a grupo oferece espaço para nomes como Afanásio Jazadji16 e
também tem sido uma opção eleitoral para candidatos homofóbicos." Deste partido fazem parte os deputados federais Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Paulo Maluf (PP-SP).
Ausência de representação política
Álvaro de Lima Oliveira, 38, foi uma das pessoas que ajudou a escrever o documento. Oliveira, que é medico e vive em Guaxupé (MG), disse que contou com outros membros da comunidade na elaboração do trabalho que foi feito todo pela internet.
A ideia de produzir um material que orientasse a comunidade LGBT na hora de escolher seus candidatos surgiu a partir da ausência de uma representação política para esse público. "Todos conhecem a bancada evangélica, mas ninguém sabe quem faz parte da bancada de livre expressão sexual", disse Oliveira.
Dicas de como identificar um político que apoia as causas LGBT e de como votar bem, na ótica do movimento, ocupam parte das 37 páginas da cartilha. Uma avaliação detalhada de cada partido foi feita, sendo que 12 deles são citados de forma negativa, por supostamente atuarem contra as lutas do grupo.
Outro lado
O deputado federal Jair Bolsonaro disse que se sente "orgulhoso" por fazer parte da lista dos políticos não recomendados pelo movimento. Magno Malta informou que irá pedir a retirada do seu nome. Anthony Garotinho e Maluf preferiram não se pronunciar sobre o assunto.
O trabalho foi lançado em março e os autores não têm estatísticas de visualizações do mesmo, todavia, afirmam que a página criada no Facebook para divulgar o trabalho já conseguiu alcançar mais de 62 mil pessoas.
Fonte: fé em Jesus
Segundo a cartilha, candidatos do PR não devem receber votos dos homossexuais, pois o partido pertence a um grupo que deve ser "combatido pelos LGBT". "A maioria de seus membros tem
posições conservadoras e são contrários a qualquer extensão dos direitos dos LGBTTs, com participação de 11 de seus 36 deputados federais na Frente Parlamentar Evangélica", relata um trecho da publicação. Fazem parte do partido o senador Magno Malta (PR-ES) e o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ), citados como os principais articuladores de propostas que prejudicam os gays.
O mesmo vale para o PP. A cartilha cita que "embora o partido tenha apenas 2 deputados na Frente Parlamentar Evangélica, a grupo oferece espaço para nomes como Afanásio Jazadji16 e
também tem sido uma opção eleitoral para candidatos homofóbicos." Deste partido fazem parte os deputados federais Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Paulo Maluf (PP-SP).
Ausência de representação política
Álvaro de Lima Oliveira, 38, foi uma das pessoas que ajudou a escrever o documento. Oliveira, que é medico e vive em Guaxupé (MG), disse que contou com outros membros da comunidade na elaboração do trabalho que foi feito todo pela internet.
A ideia de produzir um material que orientasse a comunidade LGBT na hora de escolher seus candidatos surgiu a partir da ausência de uma representação política para esse público. "Todos conhecem a bancada evangélica, mas ninguém sabe quem faz parte da bancada de livre expressão sexual", disse Oliveira.
Dicas de como identificar um político que apoia as causas LGBT e de como votar bem, na ótica do movimento, ocupam parte das 37 páginas da cartilha. Uma avaliação detalhada de cada partido foi feita, sendo que 12 deles são citados de forma negativa, por supostamente atuarem contra as lutas do grupo.
Outro lado
O deputado federal Jair Bolsonaro disse que se sente "orgulhoso" por fazer parte da lista dos políticos não recomendados pelo movimento. Magno Malta informou que irá pedir a retirada do seu nome. Anthony Garotinho e Maluf preferiram não se pronunciar sobre o assunto.
O trabalho foi lançado em março e os autores não têm estatísticas de visualizações do mesmo, todavia, afirmam que a página criada no Facebook para divulgar o trabalho já conseguiu alcançar mais de 62 mil pessoas.
Fonte: fé em Jesus
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