Além deles há os que ensinam os jovens a
aceitaram o homossexualismo como a coisa mais nornal do mundo; conheça o
GTPOS, um grupo de trabalho que faz a cabeça dos educadores do MEC
Uma nova safra de livros destinados às crianças e jovens do Ensino
Fundamental que estimula o sexo na pré-adolescência, além de doutrinar
sobre homossexualismo e diversidade sexual, deve chegar em breve às
salas de aula do país. Os livros têm a recomendação do Ministério da
Educação e fazem parte da lista de obras com aval dos chamados
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), uma espécie de bússula que
norteia a compra de livros didáticos e paradidáticos pelos diretores das
escolas.
Entre os livros recomendados e que podem estar sendo distribuídos a
qualquer momento nas escolas estão duas obras da feminista, sexóloga e
senadora Marta Suplicy (PT-SP), uma das mais aguerridas apoiadoras dos
gays no Congresso Nacional. São dela os livros "Sexo para Adolescentes" e
"Sexo se aprende na Escola". O objetivo da senadora é o de estimular o
assunto ainda no Ensino Fundamental e faz parte da estratégia de
"ganhar" as crianças para a causa homossexual.
Da mesma linha, a de martelar na cabeça da criança que não há nada de
errado em fazer sexo muito antes do casamento, o livro "Sexo, Prazeres e
Risco", da editora Saraiva e de autoria de antonio Carlos Egypto,
voltado para crianças de 8 a 11 anos, aborda a masturbação, métodos
anticoncepcionais e "tecnologia da reprodução humana". Sim, o autor acha
importante que uma garotinha de 8 anos já saiba que pode fazer sexo aos
10 e evitar a gravidez. E também acredita que a masturbação deve ser
adotada pelas crianças, que, muito em breve, a partir deste estímulo
constante, passarão a fazer sexo com os coleguinhas.
Boa parte da permissividade repugnante que escorre desses livros é
elaborada pelo Grupo de Trabalho E Pesquisa em Orientação Sexual
(GTPOS). Este grupo publica livros e produz materiais que eles chamam de
"didáticos" e que fazem muito sucesso dentro do Ministério da Educação.
Por isso, são indicados.
Um bom volume do material produzido pelo GTPOS vem sendo distribuído
nas escolas do município de São Paulo. Dentre os destaques da produção
do grupo está um material intitulado "Brincando de Corpo e Gênero" para
crianças. Trata-se de um conjunto de 11 pranchas em que a criança pode
brincar, como diz o título, sem perceber que está sendo manipulada para
aceitar como normais as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo.
Como os próprios autores revelam, "são exercícios destinados a pôr em
questão os estereótipos e preconceitos de gênero".
A obsessão pelo tema "gênero" é simples de explicar. Para os
educadores de hoje, as crianças precisam aprender que, apesar do sexo
diferenciar biologicamente garotos e garotas, elas não precisam viver de
acordo como nasceram. Meninos podem viver como meninas e casar com
homens e garotas podem se comportar como meninos e casar com outras
mulheres. Não importa mais se você será homem ou mulher. Agora é o vale
tudo dos educadores do século 21.
Criado pelas feministas, a ideologia de gênero invadiu as salas de
aula no Brasil e em outros países do mundo. Ela representa um dos mais
violentos ataques à família cristã pois orienta e educa as crianças a
acreditarem que o que determina suas vidas não é o sexo e sim o gênero.
Por isso que as feministas apoiam o movimento homossexual. Ele reforça o
fim das diferenças entre macho e fêmea e suas conquistas civis
antecipam a conquista que será a maior de todas: acabar com a família
heterossexual.
Quanto mais cedo as crianças aprenderem e praticaram isso, melhor. E
no Brasil, a ideologia tem o amparo do Ministério da Educação. O Brasil,
assim, pode virar a maior nação gay do planeta bem antes do século
chegar ao fim.
Leia também: Muito além do Kit Gay: ativistas ganham mais espaço em Universidade e nos ministérios da Cultura e Educação
Fonte: fé em Jesus
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