Artigos - Religião
Muito pouco é estudado sobre isto
hoje. Nós não podemos ignorar esse componente vital da história da
Guerra Fria. Tragicamente, muitas dessas informações continuam
desconhecidas não apenas para o grande público, mas também para a
comunidade acadêmica. Na verdade, há pessoas na academia que estão a par
desse material, mas geralmente estão despreocupados, dispensando isso
como curiosidade paranóica da "direita cristã" e de anti-comunistas, que
eles vêem como rude e ingênuo.
Como Mikhail Gorbachev apropriadamente asseverou, o Estado comunista empreendeu uma patente "Guerra contra a Religião." 1
Ele lamentara que os bolcheviques, seus predecessores, mesmo após a
guerra civil terminada no começo dos anos 20, durante uma época de
"paz", "continuou a por ao chão as igrejas, a prender sacerdotes e a
destruí-los". 2
A União Soviética, modelo do comunismo mundial como um todo, era
oficialmente hostil à religião e oficialmente ateísta; não era
irreligiosa, sem nenhuma posição quanto à religião, queria fazer crer
que não havia Deus. Além disso, esse ateísmo se transformou numa espécie
de vício anti-religioso. Esta prática começou com a alvorada do Estado
comunista e hoje continua sob várias formas nos países comunistas, desde
a China, desde a Coréia do Norte, e desde Cuba.
Ensinamento Comunista
A origem desse ódio e intolerância à religião está na essência da
ideologia comunista. Marx alcunhou a religião como o "ópio das massas" e
afirmou que "o comunismo começa onde o ateísmo começa". 3
Num discurso em prol dos bolcheviques, em 2 de Outubro de 1920, Lênin
declarou abertamente: "Nós não cremos em Deus." Lênin insistiu que
"Todo culto a uma divindade é uma necrofilia." 4 Ele escreveu
uma carta em Novembro de 1913 dizendo "qualquer idéia religiosa,
qualquer idéia de algum deus, qualquer aproximação com um deus é a
idiotice mais inexpressível ... a burrice mais perigosa, a infecção mais
vexatória." James Thrower, da Universidade de Virgínia (especialista em
Rússia e tradutor), diz que a infecção à qual Lênin se refere é a de
doença venérea. 5
"Não pode haver nada mais abominável do que a religião," escreveu Lênin em uma carta para Maxim Gorky em Janeiro de 1913. 6
N dia dia 25 de Dezembro de 1919, o Camarada Lênin, com suas próprias
palavras, emitiu a seguinte ordem: "Participar do 'Nikola' (natal russo) será estúpido - toda a Cheka (futura KGB) deve estar alerta para não deixar de atirar em todo aquele que não aparecer para trabalhar por causa do 'Nikola'". 7 Estes não foram fatos isolados sob o mando de Lênin.
Com a ajuda de Trotsky, Lênin começou a se envolver na criação de
grupos com nomes como A Sociedade dos Sem-Deus, também conhecida como a
Liga dos Sem-Deus Militantes, que foi responsável pela disseminação da
propaganda anti-religiosa na URSS. 8 Essa intolerância
institucionalizada continuou a prosperar sob os discípulos de Lênin, com
destaque para Stálin, e até mesmo sob os líderes mais benévolos, como
Nikita Khrushchev.
Este ateísmo era endêmico para o experimento comunista. Mesmo os
comunistas impedidos de se manter no poder - perdendo, portanto, a
habilidade de perseguir crentes - eles deram o seu melhor para perseguir
os ensinamentos da religião organizada e para ridicularizar a
existência de Deus. Até nos Estados Unidos, não é surpresa parar numa
banca de jornais da cidade e ver escrito na primeira página palavras
como estas no Daily Worker (Diário dos Operários), o órgão comunista publicado pelo CPUSA: "NÃO HÁ DEUS". 9 Os comunistas têm orgulho do seu ateísmo e militam por ele.
Discriminação Igualitária
Este assalto à fé religiosa não foi dirigidas apenas a cristãos -
protestantes, católicos, ortodoxos - mas também contra judeus,
muçulmanos, budistas e outras crenças. 10 Para cada cardeal
Mindszenty na Hungria havia um cardeal Wyszynski na Polônia, um Richard
Wurmbrand na Romênia, um Natan Sharansky ou um Walter Ciszek na Rússia,
um Vasyl Velychkovsky ou um Severian Baranyk ou um Zenobius Kovalyk na
Ucrânia, um clã Moaddedi no Afeganistão, um missionário luterano ou
metodista ou um seguidor do Dalai Lama na China, uma freira presa em
Cuba, um monge budista forcado a renunciar seus votos no Camboja.
Fosse o déspota Fidel Castro, Pol Pot ou Stalin, o sentimento era o
mesmo: "Religião é veneno", segundo disse Mao Tsé-Tung. Onde quer que
eles fossem, de Leste a Oeste, da África à Ásia, de Phnom Penh a São
Petesburgo, comunistas empreenderam uma luta pela extinção da religião.
Os comunistas muito debateram sobre os detalhes da maneira pela qual
implementariam a visão marxista, mas eram unânimes em uma coisa: a
religião era a inimiga, uma rival para o controle mental marxista e
deveria ser aniquilada, não importam os custos e dificuldades.
Moscou foi a fonte e o cume para a maior parte desse esforço. Mesmo
assim, funcionários soviéticos desejaram repetir a campanha usando os
mais ávidos camaradas que estavam em cargos de liderança em outros
lugares. A repressão começara, em vários graus, por toda a Europa
Ocidental. Por exemplo, a doutrinação anti-religiosa de alunos de escola
foi especialmente rigorosa na Tchecoslováquia nos anos 70. A
Tchecoslováquia tinha conhecida má-reputação por conta do seu ateísmo.
Entre as nações mais perseguidoras à religião no império comunista
estava a Romênia. Lá o ódio à religião era evidente por causa dos
terríveis meios usados na tentativa de bani-la.
Romênia: a experiência de Richard Wurmbrand
Como parte da educação atéia, Estados comunistas publicaram e
disseminaram abertamente literatura anti-cristã. Na Romênia, o trabalho
daquele que talvez seja o maior escritor romeno, Sadoveanu, "A Vida dos
Santos", foi publicado novamente como "A Lenda dos Santos".
Significantemente, os comunistas não apenas tentaram bloquear ou
deter a fé religiosa, mas também revertê-la. Isto foi verdade
particularmente para a Romênia, mesmo antes da era Nicolai Ceasescu.
Isto não implica apenas a proibição da prática religiosa e a prisão de
ministros e crentes, mas o emprego de tortura para forçá-los a renunciar
a fé. Nada disso foi eficiente o bastante para conter, silenciar ou
punir os crentes presos; foi decidido que eles deveriam ser torturados
de maneira inimaginavelmente degradante com o intuito de desfazer a fé
religiosa.
Uma das melhores fontes sobre como os comunistas usaram sofrimentos
extraordinários para reverter a crença é Richard Wurmbrand, um pastor
que viveu um inferno na terra enquanto estava numa prisão romena. Após o
ocorrido, ele detalhou algumas das crueldades testemunhadas em um
relato ante ao congresso americano e em seu famoso Torturado por amor de Cristo, em 1967. A seguir há alguns trechos do emocionante livro de Wurmbrand:
Milhares de crentes de todas as denominações foram presos naquela
vez. Não apenas sacerdotes foram enclausurados, mas também simples
camponeses, moços e moças, que testemunharam por sua fé. Os presídios
estavam lotados, e na Romênia, assim como em todos os países comunistas,
estar preso significa ser torturado...
Um pastor que se chama Florescu foi torturado com tições de ferro
incandescente e com facas. Ele foi agredido dolorosamente. Então ratos
famintos foram conduzidos às suas celas por um largo cano. Ele não
conseguia dormir porque era obrigado a se defender todo o tempo. Se ele
toscanejasse por um só momento, os ratos o atacariam.
Ele foi forçado a ficar acordado por duas semanas, dia e noite...
Eventualmente eles traziam seu filho de 14 anos e começavam a
chicoteá-lo em frente ao seu pai, dizendo que continuariam a fazê-lo até
que o pastor dissesse aquilo que eles queriam ouvir da sua boca. O
pobre homem estava meio louco. Ele agüentou o tanto quanto pôde, então
ele clamou ao seu filho, "Alexander, eu preciso dizer o que eles querem!
Eu não posso mais agüentar seu sofrimento!" O filho então respondeu
"Pai, não me faça a injustiça de ter um traidor como genitor. Resista!
Se eles me matarem, eu morrerei com as palavras: 'Jesus e minha
pátria'." Os comunistas, enfurecidos, investiram contra a criança e
espancaram-na até a morte, com sangue espalhado pelas paredes da cela.
Nosso querido irmão Florescu nunca mais foi o mesmo após ter visto isto.
11
Wurmbrand se lembrava de história após história sobre as torturas que
ele testemunhou. Ele não apenas viu a tortura dos seus companheiros
crentes, mas ele mesmo também as experimentou. Seus captores o
entalharam em doze partes do seu corpo. Queimaram 18 buracos nele. Entre
as muitas formas de torturas que ele sofreu, estava "O Refrigerador" -
uma grande caixa de gelo. O crente seria preso com pouca ou nenhuma
roupa. Os médicos da prisão sondavam por uma abertura até que vissem
sinais de morte por hipotermia, então eles chamavam os guardas, que se
apressavam para descongelar a vítima. Eles seriam descongelados e
congelados novamente entre os minutos da morte. O processo era então
repetido.
Tudo isso, obviamente, exigia esforços consideráveis dos carcerários.
"O que os comunistas fizeram aos cristãos suplanta... o conhecimento
humano," escreveu Wurmbrand. "Eu vi comunistas cujas faces mostravam
alegria entusiástica enquanto torturavam crentes. Eles diziam enquanto
torturavam os cristãos, 'nós somos o demônio!'". Ele chamou o comunismo
de "a força do mal", que poderia ser combatido apenas por uma força
espiritual, "O Espírito Santo." Ele acrescentou:
Os torturadores comunistas freqüentemente [me diziam]: "Não há
Deus, nem além, nem punição pelo mal. Nós podemos fazer o que
quisermos." Eu ouvi um torturador dizer, "Eu agradeço a Deus, em quem
não creio, por viver até este momento em que pude expressar toda a
maldade do meu coração."
Em seu testemunho de Maio de 1966 ao Subcomitê de Segurança Interna
do Senado americano, Wurmbrand descreveu a crucificação pelas mãos dos
comunistas. Cristãos eram atados a cruzes por dias e noites. Isto era
mau o bastante. Mas os comunistas eram criativos, e queriam se assegurar
de que os crucificados sofreriam maior humilhação do que o próprio
Cristo:
As cruzes eram colocadas no chão e milhares de prisioneiros
tinham que satisfazer suas necessidades básicas nos rostos e nos corpos
dos crucificados. Então as cruzes eram argüidas novamente e os
comunistas zombavam e escarneciam: "Olhe para o seu Cristo! Quão belo
ele é! Que fragrância ele traz do céu!"... Após serem quase levados à
loucura pelos torturadores, um padre foi obrigado a consagrar excremento
e urina humanos e fazer a Santa Comunhão aos cristãos nesta forma. Isto
aconteceu na prisão romena de Pitesti., Após isto, eu decidi então
perguntar ao padre porque ele não preferiu morrer ao participar dessa
zombaria. Ele respondeu, "Por favor, não me julgue! Eu sofri mais do que
Cristo!" Todas as descrições bíblicas sobre o inferno e as dores do
Inferno de Dante não são nada comparadas às torturas nas prisões
comunistas.
Esta é apenas uma pequena parte daquilo que aconteceu em um
domingo e em muitos outros domingos na prisão de Pitesti. Outras coisas
simplesmente não podem ser ditas. Meu coração falharia se eu tivesse que
contá-las repetidamente. Elas são muito terríveis e obscenas para serem
escritas...
Se eu fosse continuar a contar todos os horrores das torturas
comunistas e todos os auto-sacrifícios dos cristãos, eu nunca
terminaria.
Nós vemos aqui uma dedicação quase inacreditável para desfazer e
reverter a fé pelos comunistas. Isto envolveu não apenas abusos
extraordinários, mas também a atenção do Estado. O fato de o Estado
comunista devotar tanto tempo e esforço demonstra a sua notável devoção -
ironicamente, uma devoção quase religiosa - em alcançar a aniquilação
da fé religiosa. Estes fatos também refletem a convicção comunista que a
religião era inevitavelmente uma ameaça incompatível ao
marxismo-leninismo.
Às vezes, esta perseguição viciada sai pela culatra. Para cada
Richard Wumrbrand, ou para cada Severian Baranyk que os comunistas
mataram com um corte em forma de cruz no peito, ou um Zenobius Kovalyk,
executado numa crucificação de escárnio, surgia uma albanesa chamada
Agnes Gonxha Bojaxhiu (Madre Teresa), que orava por suas almas, ou um
Karol Wojtyla (Papa João Paulo II), que trabalhou com homens como Ronald
Reagan, Margaret Thatcher, Lech Walesa, e Vaclav Havel - entre outros -
pelo colapso pacífico do império ateu.
Relevância atual
Porque estas informações são importantes hoje, sendo que a guerra
fria e o império soviético comunista não mais existem? Ao nível do
humano, é muito importante para aqueles que sofreram a perseguição.
Muitos ainda estão vivos; eles querem que esta história seja contada;
eles querem que o mundo saiba o que sofreram. Eles sabem que a História,
pelo bem da História, precisa ser bem definida e não repetida. Em outro
nível, a próxima geração de estudiosos da Guerra Fria tem pouco
conhecimento e menos ainda reconhecimento do papel da religião na
experiência da Guerra Fria. Eles não são apenas desinformados no que diz
respeito às fontes e ao grau da perseguição, eles não contemplam a
maneira que o ateísmo institucionalizado da URSS ajudou e propeliu
oposição bipartidária americana a Moscou no começo da Guerra Fria.
Democratas como Harry Trumann, John F. Kennedy e Republicanos como John
Foster Dulles e Ronald Reagan condenaram o flagelo do "comunismo
soviético sem-Deus assim como figuras bastante populares como Francis
Cardinal Spellman, o Bispo Fulton Sheen, e o Dr. Fred Schwarz por meio
de sua Cruzada Anti-Comunista Cristã. 12 Religiosamente
falando, o esforço eventual para derrotar o comunismo ateu foi um
esforço duplo de protestantes e católicos americanos.
Muito pouco é estudado sobre isto hoje. Nós não podemos ignorar esse
componente vital da história da Guerra Fria. Tragicamente, muitas dessas
informações continuam desconhecidas não apenas para o grande público,
mas também para a comunidade acadêmica. Na verdade, há pessoas na
academia que estão a par desse material, mas geralmente estão
despreocupados, dispensando isso como curiosidade paranóica da "direita
cristã" e de anti-comunistas, que eles vêem como rude e ingênuo. "Sob os
[comunistas] houve perseguição à igreja," escreve Richard Pipes,
professor emérito de história russa em Harvard. "E também é verdade que o
assunto tem recebido pouco ou nenhuma atenção dos acadêmicos." 13
Protestantes, católicos, muçulmanos e budistas - os comunistas
torturaram a todos. E membros de todas as crenças têm grande interesse
em ver essa conspiração perversa recebendo a luz da verdade. Ninguém,
muito menos uma organização central, contou as histórias das vítimas.
Muitas delas são amargas, e estão todas frustradas porque esta vasta
rede de intolerância brutal nunca foi exposta completamente. Os livros
de história das escolas estão cheios de considerações sobre as Cruzadas,
mas completamente caladas sobre a guerra comunista contra a religião,
que é imensamente mais repressiva. 14
Mas ainda há grupos como a Fundação em Memória das Vítimas do Comunismo (Victims of Communism Memorial Foundation) para contar essa história, para revelar essa história e para honrar as vítimas.
____________________
Biografia do autor: Paul Kengor é professor emérito de Ciência Política no Grove City College em Grove City, Pennsylvania. Entre seus livros estão God and Ronald Reagan: A Spiritual Life (HarperCollins, 2004), The Judge: William P. Clark, Ronald Reagan's Top Hand (Ignatius Press, 2007), and The Crusader: Ronald Reagan and the Fall of Communism (HarperPerennial, 2007).
Tradução: Rafael Resende Stival, do Blog Salmo 12.
Fonte: http://www.globalmuseumoncommunism.org/
Notas
1 Mikhail Gorbachev, Memoirs (NY: Doubleday, 1996), p. 328.
2 Mikhail Gorbachev, On My Country and the World, (NY: Columbia University Press, 2000), pp. 20-1.
3 O comentário "ópio das massas" "é bem conhecido. A fonte para a citação, "o comunismo começa onde começa o ateísmo," é Fulton J. Sheen, Communism and the Conscience of the West (Indianapolis e NY: Bobbs-Merrill, 1948). Sheen, que lia e falava várias línguas, traduziu a citação em Inglês de uma obra sem tradução de Marx.
4 Lenin escreveu isso em 13 ou 14 de novembro de 1913 em uma carta para Maxim Gorky. Veja: James Thrower, God's Commissar: Marxism-Leninism as the Civil Religion of Soviet Society (Lewiston, NY: Edwin Mellen Press, 1992), p. 39.
5 Citado em Thrower, God's Commissar, p. 39. Outra tradução desta citação vem de Robert Conquest, in his "The Historical Failings of CNN," em Arnold Beichman, ed., CNN's Cold War Documentary (Stanford, CA: Hoover Institution Press, 2000), p. 57.
6 Veja: J. M. Bochenski, "Marxism-Leninism and Religion," em B. R. Bociurkiw et al, eds., Religion and Atheism in the USSR and Eastern Europe (London: MacMillan, 1975), p. 11.
7 Este item foi publicado em um livro de 2002 pela Yale University Press. Veja: Alexander N. Yakovlev, A Century of Violence in Soviet Russia (New Haven and London: Yale University Press, 2002), p. 157.
8 Veja: Daniel Peris, Storming the Heavens: The Soviet League of the Militant Godless (Ithaca, NY: Cornell University Press, 1998).
9 Veja: Bertram D. Wolfe, A Life in Two Centuries (Stein and Day, 1981), pp. 403-4.
10 A repressão foi exercida em graus diferentes entre as nações do bloco soviético. Entre elas, Romênia, Albânia, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia foram especialmente repressivas.
11 Richard Wurmbrand, Tortured for Christ (Bartlesville, OK: Living Sacrifice Book Company, 1998), pp. 33-8.
12 Veja: Paul Kengor, God and Ronald Reagan: A Spiritual Life (NY: HarperCollins, 2004).
13 Richard Pipes speaking at Grove City College, Grove City, Pennsylvania, September 27, 2005.
14 Paul Kengor comparou o tratamento dos dois em um exaustivo e longo projeto de um ano de pesquisa que analisou os textos de história utilizada nas escolas públicas de Wisconsin, que eram os mesmos textos utilizados em todos os estados. Veja também: Paul Kengor, "Searching for Bias: World History Texts in Wisconsin Public Schools ", Wisconsin Policy Research Institute, junho de 2002. Uma cópia do estudo está publicado no site da WPRI.
Fonte e sugestão de pesquisa em: MUSEU DO COMUNISMO
(via midia sem mascara)
Nenhum comentário:
Postar um comentário